Aula 6 Fisiologia digestório

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Fisiologia do Aparelho 
Digestório
• Tópicos:
√ Introdução
√ Classificação
√ Funções e características
√ Secreções
√ Digestão e absorção em não ruminantes
√ Digestão e absorção em ruminantes
– Regulação do aparelho digestório
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GASTROINTESTINALGASTROINTESTINALGASTROINTESTINALGASTROINTESTINALGASTROINTESTINALGASTROINTESTINALGASTROINTESTINALGASTROINTESTINAL
SISTEMAS DE CONTROLESISTEMAS DE CONTROLESISTEMAS DE CONTROLESISTEMAS DE CONTROLESISTEMAS DE CONTROLESISTEMAS DE CONTROLESISTEMAS DE CONTROLESISTEMAS DE CONTROLE SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMOSISTEMA NERVOSO AUTÔNOMOSISTEMA NERVOSO AUTÔNOMOSISTEMA NERVOSO AUTÔNOMOSISTEMA NERVOSO AUTÔNOMOSISTEMA NERVOSO AUTÔNOMOSISTEMA NERVOSO AUTÔNOMOSISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Caráter inibitório Caráter excitatório
Sistema Nervoso EntSistema Nervoso EntSistema Nervoso EntSistema Nervoso EntSistema Nervoso EntSistema Nervoso EntSistema Nervoso EntSistema Nervoso Entééééééééricoricoricoricoricoricoricorico
– Funciona como um “cérebro visceral” para o TGI 
– Quimiorreceptores e mecanorreceptores –
recebem estímulos para neurônios efetores 
originarem as respostas secretoras ou contráteis
Sistema Nervoso EntSistema Nervoso EntSistema Nervoso EntSistema Nervoso EntSistema Nervoso EntSistema Nervoso EntSistema Nervoso EntSistema Nervoso Entééééééééricoricoricoricoricoricoricorico
– Sofre influências do Parassimpático (↑contrações 
ou secreções) e SNA Simpático (relaxamento 
muscular e contração esfincteriana)
– Parassimpático => acetilcolina
– Simpático => noradrenalina
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SISTEMA INTRINSECO X SISTEMA SISTEMA INTRINSECO X SISTEMA SISTEMA INTRINSECO X SISTEMA SISTEMA INTRINSECO X SISTEMA SISTEMA INTRINSECO X SISTEMA SISTEMA INTRINSECO X SISTEMA SISTEMA INTRINSECO X SISTEMA SISTEMA INTRINSECO X SISTEMA 
NERVOSO AUTÔNOMONERVOSO AUTÔNOMONERVOSO AUTÔNOMONERVOSO AUTÔNOMONERVOSO AUTÔNOMONERVOSO AUTÔNOMONERVOSO AUTÔNOMONERVOSO AUTÔNOMO
• Intestino 
• Sistema 
Nervoso 
Entérico
Quimio e 
mecanoceptores
Lúmen do tubo gastrintestinal
Mucosa
Submucosa
Plexo submucoso
Plexo mioentérico
Efetor – músculo 
longitudinal
Fibra nervosa pré-
ganglionar do PSP
Controle 
hormonal
Capilar
Efetor 
Músculo circularCorpo celular dos Quimio
e mecanoceptores
• Mecanismos intrínsecos:
– Plexo mioentérico
• Inervação extrínseca
– Vago
– Nervos esplênicos
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• Centros gástricos bulbo raquidianos (núcleo 
dorsal do vago)
– Frequência do ciclo primário
• Acumulação de estímulos até limiar de ativação
– Amplitude e duração de contração
• Estímulo instantâneo presente durante ativação
Movimentos sem ritmo fixo e sem atividade espontânea
Não há atividade vagal tônica
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Fatores estimuladores (+)
e inibidores (-)
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FunFunFunFunFunFunFunFunçççççççções Motoras ões Motoras ões Motoras ões Motoras ões Motoras ões Motoras ões Motoras ões Motoras –––––––– Intestino Intestino Intestino Intestino Intestino Intestino Intestino Intestino 
delgadodelgadodelgadodelgadodelgadodelgadodelgadodelgado
>> Válvula Ileocecal
=> Função – facilita 
a absorção no íleo e 
evita refluxo de 
conteúdo fecal do 
cólon para o 
intestino delgado
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• Haustrações (mistura)
– Protrusões saculares do intestino grosso oriundas de 
contrações do músculo circular e longitudinal (provocam 
pequeno movimento do conteúdo do cólon) – facilitam 
absorção
• Movimentos Propulsivos (de massa)
– Movimentos com duração de 10 a 30 minutos que 
ocorrem na 1ª h após o desjejum 1 ou 2 vezes ao dia
– Distensão (irritação) → anel constritivo e peristalse (30 s) 
→ relaxamento (2 a 3 min.) → peristalse
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• Reflexo Gastrocólico e Duodenocólico
– Distensão do estômago e duodeno → via SNA 
→ movimentos de massa no cólon 
– Obs: irritação do cólon (colite) → movimentos de 
massa persistente por quase todo o tempo
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• Esfíncter anal interno
– Espessamento muscular liso circular no interior 
do ânus
• Esfíncter anal externo 
– Músculo voluntário estriado que circunda o 
esfíncter interno (se estende distalmente a este)
• Reflexo intrínseco de defecação
– Distensão da parede retal → plexo mientérico →
ondas peristálticas no cólon descendente, 
sigmóide e reto e relaxamento do esfíncter anal 
interno
Reflexo ParassimpReflexo ParassimpReflexo ParassimpReflexo ParassimpReflexo ParassimpReflexo ParassimpReflexo ParassimpReflexo Parassimpáááááááático da tico da tico da tico da tico da tico da tico da tico da 
DefecaDefecaDefecaDefecaDefecaDefecaDefecaDefecaççççççççãoãoãoãoãoãoãoão
• Terminações nervosas retais → medula espinhal 
→ parassimpático → nervos pélvicos –
peristaltismo no cólon descendente, sigmóide, 
reto e relaxamento do esfíncter anal interno com 
possível relaxamento do esfíncter anal externo 
(voluntário)
– Obs: sinais aferentes na medula espinhal podem 
causar inspiração profunda, fechamento da 
glote, contração dos músculos da parede 
abdominal e abaixamento do assoalho pélvico
Fluxo SangFluxo SangFluxo SangFluxo SangFluxo SangFluxo SangFluxo SangFluxo Sangüíüíüíüíüíüíüíüíneo intestinalneo intestinalneo intestinalneo intestinalneo intestinalneo intestinalneo intestinalneo intestinal
• Circulação Esplâncnica 
– Regulação do fluxo sangüíneo 
1: a) ↓ O2 → liberação de adenosina →
vasodilatação
b) liberação de peptídeos hormonais 
(colecistocinina, gastrina e secretina →
vasodilatação) 
2: SNP → vasodilatação; SNS → vasoconstrição
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Controle da fome e saciedade Controle da fome e saciedade
• Insulina e Leptina
• Insulina => regulação da ingestão
– Anabolismo
– ↑Insulina e ↓glicose => estimulo ao consumo
– ↑Insulina e ↑ glicose => saciedade
• Leptina => estimulada pela quantidade de gordura
– aumento da secreção do TSH e do hormônio 
adrenocorticotrópico (ACTH) => glândulas adrenais => 
aumento na taxa metabólica em todo organismo
Fisiologia do Aparelho Fisiologia do Aparelho Fisiologia do Aparelho Fisiologia do Aparelho Fisiologia do AparelhoFisiologia do Aparelho Fisiologia do Aparelho Fisiologia do Aparelho 
digestdigestdigestdigestdigestdigestdigestdigestóóóóóóóóriorioriorioriorioriorio
•ConsideraConsideraConsideraConsideraçççções finaisões finaisões finaisões finais
– Vimos que as diferenças do TGI entre as espécies são 
enormes, e para que se faça um plano nutricional 
adequado, onde se procura obter o máximo de 
produção, é necessário conhecer a fundo estas 
diferenças