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COLÉGIO TÉCNICO SÃO BENTO
TÉCNICO DE ENFERMAGEM
Nataniele Oliveira
Paulo Roberto
SueEllen Oliveira
Suellen Martins 
Sulamita Lino 
PNEUMONIA NEONATAL
	
Ferraz de Vasconcelos
2018
Nataniele Oliveira
Paulo Roberto
SueEllen Oliveira
Suellen Martins 
Sulamita Lino 
PNEUMONIA NEONATAL
Trabalho apresentado ao COLÉGIO TÉCNICO SÃO BENTO para obtenção de nota na matéria: ORGANIZAÇAO DA ASSISTENCIA NEONATAL sobre orientação da professora: Luana 
Ferraz de Vasconcelos
2018
SUMÁRIO
Introdução...............................................................................................04
Resumo...................................................................................................05
Conceito..................................................................................................06
Tipos........................................................................................................07
Causa e sintomas....................................................................................08
Prevenção...............................................................................................09
Diagnostico .............................................................................................10
Tratamento..............................................................................................11
Cuidado de enfermagem.........................................................................12
Conclusão...............................................................................................13
1. INTRODUÇÃO
De acordo com a OMS, estima - se que ocorram cerca de 156 milhões de casos de pneumonia por ano em crianças menores de 5 anos, com mais de 20 milhões de casos graves o suficiente para indicação de internação hospitalar. Vem sofrendo mudanças nos últimos anos devido à vacinação, principalmente pelas vacinas anti - pneumocócica conjugada e anti Haemofilus influenza tipo B (Hib).
 Os estudos para identificar a etiologia das pneumonias na infância são muito heterogêneos e muitos são pré - vacinação contra Pneumococo e Hib. Apesar destes problemas, revisões sistemáticas identificaram algumas tendências consistentes e conclusões sobre a etiologia da Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC) em crianças: pneumonia é a causa bacteriana mais comum de pneumonia em crianças. Os vírus representam, por si só, 14 a 35% dos casos, e até 50% dos casos em crianças pequenas. Em crianças com mais de cinco anos, Mycoplasma pneumonia e Chlamydophila pneumonia são mais comuns. No Brasil a vacina para Hib foi introduzida em 1999, enquanto a vacina conjugada pneumocócica - valente (PCV10) foi introduzida em 2010. Adicionalmente, o estudo evidenciou importante redução das hospitalizações por pneumonia em grupos etários não vacinados, sinalizando efeito benéfico indireto conferido pela vacina. 
Outro estudo publicado em 2016 mostrou que a prevalência de internação por pneumonia adquirida na comunidade foi 19% menor no período pós‐vacinal em crianças. Tais sorotipos são contemplados somente na vacina pneumocócica. No Brasil também existe uma discreta elevação da incidência de infecção pelo sorotipo 6C além de maior resistência antimicrobiana do sorotipo 19A. É classicamente causada por Chlamydia trachomatis, mas outros agentes, tais como o citomegalovírus (CMV).No entanto, agentes bacterianos também podem causar pneumonia nesta faixa etária, principalmente Streptococcus pneumonia e Staphylococcus aureus. Em crianças acima de 5 anos os agentes mais envolvidos são: Streptococcus pneumonia, Mycoplasma pneumonia e Clamydophila pneumonia.
2. RESUMO
O RN tem grande suscetibilidade para desenvolver infecções pulmonares devido as suas características anatômicas e imunológicas, incluindo o menor diâmetro da árvore brônquica e o escasso desenvolvimento do aparelho ciliar; os baixos níveis do IgM; o trauma da via aérea, causado pelas intubações repetidas e aspirações. Podem ser adquiridas antes do início do trabalho de parto (pré - natal) devido à amniorrexe prematura, citomegalovírus (CML), rubéola ou disseminação hematogênica materna; durante o trabalho de parto (perinatal), por aspiração do líquido amniótico infectado por secreções gastrintestinais ou genitourinárias infectadas da mãe; no período pós - natal, por aspiração da dieta, infecção nosocomial. Os germes mais comumente envolvidos são estreptococos do grupo B - bacilos gram - negativos (EGB), estafilococos e vírus. 
Os fatores associados a um elevado risco de contrair pneumonia perinatal incluem prematuridade, ruptura prolongada das membranas, corioamnionite e sofrimento fetal, trabalho de parto prolongado, alteração do aspecto do líquido amniótico e sinais de alteração das membranas e da placenta. À medida que aumenta o grau de comprometimento respiratório, podem sobrevir taquipneia, taquicardia, batimento das asas do nariz, gemência, retrações, cianose, apneia e insuficiência respiratória progressiva. 
As radiografias de tórax podem revelar infiltrado pulmonar difuso, condensações, derrames e broncogramas aéreos. A infecção fulminante está associada geralmente com a sepse por estreptococos EGB em neonatos a termo ou pré - termo. O início pode ser observado nas primeiras horas ou dias de vida, e o RN frequentemente apresenta colapso circulatório e insuficiência respiratória rapidamente progressivos. Em geral, faltam provas microbiológicas de infecção, uma vez que o tecido pulmonar não é cultivado facilmente. Além da terapia antimicrobiana, pode ser necessário um suporte com oxigênio e/ou ventilação se houver hipóxia ou apneia.
3. CONCEITO
A pneumonia é uma infecção dos pulmões, na qual eles enchem - se de líquido, acarretando dificuldade respiratória. A pneumonia em recém - nascidos frequentemente inicia quando a ruptura prematura das membranas acarreta uma amnionite (infecção do líquido amniótico). O feto é envolvido pelo líquido amniótico infectado e pode aspirá - lo para o interior de seus pulmões. A pneumonia pode ocorrer semanas após o nascimento, mais comumente em recém - nascidos submetidos à ventilação mecânica. Quando o recém - nascido encontra - se sob suporte ventilatório (ventilação mecânica), o médico pode observar que uma maior quantidade de secreção é aspirada através de um tubo respiratório colocado na traqueia e que o recém - nascido necessita cada vez mais de ajuda para respirar. É realizada a coleta de amostras de sangue e do líquido das vias aéreas, as quais são enviadas ao laboratório para cultura. Radiografias torácicas podem ser realizadas e, algumas vezes, pode ser realizada a coleta de uma amostra de líquido cefalorraquidiano através de uma punção lombar, a qual é enviada para ao laboratório para cultura. O antibiótico pode ser trocado após ser determinado o tipo específico de bactéria responsável pela pneumonia.
4. TIPOS
É um processo inflamatório nos pulmões geralmente agudo, causado por vírus, bactérias, produtos químicos ou alérgicos. Nesse trabalho eu iremos cita alguns tipos de pneumonia. 
Pneumonia precoce: aparece nas primeiras 48 horas de vida. É mais comum ser causada por um grupo de bactérias denominadas “Gram-negativas”.
Pneumonia tardia: aparece após 48 horas de vida. Mais comumente encontra-se bactérias “Gram-Positivas” como causadoras.
Pneumonias adquiridas antes do nascimento ou congênitas: ocorre ainda dentro do útero, devido ao fato da mãe ter contraído alguma patologia como: citomegalovírus, rubéola, toxoplasmose, sífilis, aids, e esta é passada ao feto por via transplantaria (através da placenta). Geralmente ocorre trabalho de parto prematuro e ainda a criança tem o risco de nascer morta.
Pneumonias adquiridas durante o nascimento: ocorre devido a passagem do feto no canal de parto contaminado. As pneumonias neonatais tem diagnóstico difícil, pois seus sinais e sintomas são muito semelhantes a outras patologias, e suas manifestaçõesnos exames radiológicos ou laboratoriais são bastante inespecíficas.
Pneumonia Por Micoplasma: Antigamente se denominava a pneumonia causada pelo micoplasma de "atípica", porque se acreditava que o quadro clínico era diferente da pneumonia clássica. Ocorre em todas as idades, porém mais frequentemente em crianças e adultos jovens. O óbito ocorre somente se não tratada.
Pneumonia Viral (Atipica): São aquelas causadas por outros agentes, que não bactérias. O vírus invade os pulmões e se multiplica, sem que se perceba fisicamente, que o tecido dos pulmões estão se preenchendo por fluidos. A incidência é maior em pessoas com doenças pulmonares e em grávidas.
5. CAUSA E SINTOMAS
Causas da pneumonia: o pulmão é foco comum de sepse neonatal, as pneumonias do RN podem ser adquiridas antes do nascimento, durante o parto ou após, no período neonatal. Na pneumonia congênita, o feto pode ser infectado por via transplacentária ou, mais frequentemente, por via ascendente a partir do trato genital materno, antes ou durante o parto. as bactérias que comumente causam pneumonia são; Streptococcus agalactiae, Escherichia coli, Klebsiella, Listeria, Estreptococcus do grupo D e Pneumococcus
Sintomas da pneumonia: Os sintomas mais frequentes da pneumonia são febre, tosse, taquipneia (respiração rápida), sudorese, calafrios, perda de apetite e vômitos. Em crianças muito pequenas nem todos os sintomas são detectáveis devido à dificuldade que elas têm de expressarem sintomas como dores e náuseas, por exemplo. Os dados que levam a suspeita diagnóstica têm que ser percebidos e interpretados pelos familiares e/ou pelo pediatra.
6. PREVENÇÃO
Os bebês e crianças de até cerca de 2 anos já têm uma predisposição às infecções devido ao sistema imune ainda em desenvolvimento. Por isto, é importante não expor a criança ao contato com pessoas com infecções respiratórias, como gripes e resfriados, além de evitar frequentar ambientes muito cheios ou com excesso de poluição e fumaças de cigarro, principalmente em períodos de epidemias de infecções.
A alimentação também deve ser bem equilibrada, de preferência com aleitamento materno exclusivo até por volta dos 6 meses, para que as defesas da criança sejam bem desenvolvidas, e iniciar a introdução de novos alimentos conforme orientação do pediatra. Confira qual a alimentação adequada e qual a rotina alimentar ideal para o bebê. 
Além disso, as crianças também devem ser vacinadas anualmente para a gripe, principalmente aquelas com histórias de infecções repetidas ou que têm problemas pulmonares, como bronquite e asma. Deve-se realizar culturas de swab vaginal e retal com 35 a 37 semanas gestacionais, de todas as gestantes, exceto em gestantes com bacteriúria por EGB durante a gestação atual ou história de filho anterior, com doença invasiva por estreptococo do grupo B.
A profilaxia intraparto está indicada em pacientes com: história de gestação anterior com doença invasiva por EGB; bacteriúria por EGB com cultura positiva durante a gestação atual (exceto se for parto cesáreo eletivo, sem trabalho de parto ou ruptura de membranas amnióticas); cultura desconhecida para o EGB (não realizada, incompleta ou desconhecida); parto com menos de 37 semanas; ruptura de membranas por tempo igual ou superior a 18h; e temperatura intraparto igual ou maior que 38ºC.
7. DIAGNOSTICO
Geralmente, a pneumonia neonatal está associada a um quadro séptico, com envolvimento multissistémico. Os principais diagnósticos diferenciais (DD) a considerar são outras doenças infecciosas com manifestações multissistémicas (sepses, meningite, pielonefrite) e doenças não infecciosas, nomeadamente DMH, taquipneia transitória do RN e síndrome de aspiração de mecónio (sob o ponto de vista radiológico o DD com estas entidades pode ser difícil, pelo que a idade gestacional e a história clínica são fundamentais).Devem ainda ser considerados como DD malformações do aparelho respiratório, persistência do canal arterial, insuficiência cardíaca/outra doença cardíaca ou doença metabólica.
Exames Complementares: O diagnóstico é difícil, pela semiologia pobre e pela difícil interpretação da radiografia de tórax, sobretudo na pneumonia neonatal precoce.É necessário um elevado grau de suspeição e a avaliação inicial do RN deve incluir:
•	Hemograma completo;
•	Proteína C reactiva;
•	Hemocultura;
•	Exame cultural de secreções brônquicas em recém-nascidos ventilados (considerar se suspeita de pneumonia congénita; tem valor diagnóstico nas primeiras 24 horas de vida);
•	Pesquisa de vírus nas secreções respiratórias (considerar se suspeita de etiologia viral);
•	Exame cito químico e bacteriológico do líquor (se RN estável deve ser realizada punção lombar antes do início de antibioticoterapia) - decisão individualizada;
•	Eventual exame cito químico e bacteriológico do líquido pleural (quando aplicável).
•	Radiografia de tórax – Pode ser normal em 15% dos casos e pode ser útil na exclusão de outras patologias. Na pneumonia neonatal habitualmente a radiografia revela um padrão intersticial ou alveolar bilateral ou hipotransparências com broncograma aéreo. 
8.TRATAMENTO
Geralmente vancomicina e cefotaxima. Na pneumonia bacteriana neonatal a antibioticoterapia empírica deve ser instituída de imediato (quadro 2).
As doses dos antibióticos devem ser adequadas ao peso e idade gestacional.
A terapêutica deverá ser ajustada após identificação do agente e teste de sensibilidade a antibióticos.
A terapia antimicrobiana na doença de início precoce é semelhante à da sepse neonatal. O tratamento inicial de escolha é a vancomicina e a cefotaxima para a maioria das pneumonias de início tardio adquiridas no hospital. Esse esquema é para o tratamento da sepse e também da pneumonia. Antibióticos mais específicos são utilizados quando os resultados de sensibilidade estiverem disponíveis. O tratamento geral é o mesmo da sepse neonatal (Sepse neonatal).
A profilaxia adequada deve ser realizada com pelo menos uma dose de antibioticoterapia, 4 horas antes do parto. Os antibióticos que podem ser utilizados são a penicilina G cristalina e a ampicilina. Em gestantes com baixo e alto risco de anafilaxia, devem ser utilizados a cefazolina e a clindamicina ou eritromicina, respectivamente. Nos casos de estreptococos do grupo B resistentes à clindamicina ou eritromicina, utiliza-se à vancomicina.
9. CUIDADO DE ENFERMAGEM
Planejamento e metas :As principais metas podem incluir a melhora da permeabilidade da via aérea, repouso para conservar energia, manutenção do volume de líquidos apropriado, manutenção da nutrição adequada, uma compreensão do acompanhante sobre o protocolo de tratamento e das medidas de prevenção e ausência de complicações.
Prescrições de Enfermagem: Melhorando a permeabilidade de via aérea. Promovendo o Repouso e Prescrevendo a Energia. Promovendo a Ingestão de Líquidos. Mantendo a Nutrição. Promovendo o Conhecimento dos Pacientes e Acompanhantes (orientações pós alta hospitalar). Monitorando e Tratando as Complicações Potencias
Evolução; Os resultados esperados podem incluir: Demonstra melhora na permeabilidade da via aérea, conforme evidenciado por oxigenação adequada da oximetria de pulso ou análise da gasometria arterial, temperatura normal, sons respiratórios normais e tosse efetiva. Repousa e conserva a energia ao limitar as atividades, permanecendo no leito enquanto sintomático e em seguida aumentando lentamente suas atividades. Mantêm a hidratação adequada, conforme evidenciado por uma ingestão de líquidos e débito urinário adequados e turbo cutâneo normal. Consome a ingestão nutricional adequada, conforme evidenciado pela manutenção ou aumento no peso corporal sem ganho excessivo de liquido. Adere as estratégias de tratamento. Não exibe complicações. Adere ao protocolo de tratamento e as estratégias de prevenção(família)
10. CONCLUSÃO
De acordo com os objetivos propostos, no presente trabalho abordamos a pneumonia enquanto uma patologia que acomete principalmentecrianças, e é uma importante causa de morbidade e mortalidade infantil em todo o mundo. de manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento, bem como os fatores de risco mais relevantes que contribuem para o surgimento dessa patologia, e através disto, montamos uma assistência de enfermagem com diagnósticos e intervenções que visam orientar os profissionais de enfermagem a atentarem para a gravidade do no que se refere aos cuidados de enfermagem prestados com qualidade. Pneumonia venham decrescendo no país ao longo desses últimos 10 anos, as condições socioeconômicas, demográficas e culturais, são os fatores que mais contribuem para que esses casos de mortalidade infantil aconteçam.
REFERENCIAS
http://slideplayer.com.br/slide/5618270/
http://www.pedipedia.org/pro/artigo-profissional/pneumonia-no-periodo-neonatal-0
http://www.pedipedia.org/artigo/pneumonia-no-periodo-neonatal
http://www.elsevier.pt/pt/revistas/pulmonology-420/pdf/S0873215915308813/S350/
http://elsevier.pt/pt/revistas/pulmonology-420/artigo/pneumonia-no-periodo-neonatal-S0873215915308813
http://ladypt.bitballoon.com/beleza0/pneumonia-neonatal-c2651
http://jornaldepneumologia.com.br/pdf/1998_24_2_8_portugues.pdf

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