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Exercícios de Direito de Família - Tutela, Curatela, Alimentos e Regime de Bens

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ASSINALE V OU F E JUSTIFIQUE TODAS AS RESPOSTAS 
 GABARITO ASSERTIVA 
01 
 
De acordo com a Lei n. 5.478/68 (Ação de Alimentos), na ação de alimentos, o Juiz ao 
despachar o pedido fixará desde logo alimentos provisórios a serem pagos pelo devedor, 
salvo se o credor expressamente declarar que deles não necessita. 
02 No regime de separação legal de bens, comunicam-se aqueles bens adquiridos na 
constância do casamento. 
03 
 
Quando o cônjuge for o curador do interdito, mesmo que o regime de bens do casamento 
entre eles for o da comunhão universal, o curador deverá prestar contas anualmente. 
04 
 
É admissível alteração do regime de bens do casamento, mediante autorização judicial, 
em pedido motivado de ambos os cônjuges, devendo ser apurada a procedência das 
razões invocadas e ressalvados os direitos de terceiros. 
05 Corre normalmente a prescrição contra os ausentes do país a serviço público dos 
municípios. 
06 De acordo com o Código Civil, o erro substancial, passível de anular um negócio jurídico, 
ocorre quando: interessa à natureza do negócio, ao objeto principal da declaração, ou a 
alguma das qualidades a ele essenciais; concerne à identidade ou à qualidade essencial 
da pessoa a quem se refira a declaração de vontade, desde que tenha influído nesta de 
modo relevante; sendo de direito e não implicando recusa à aplicação da lei, for o motivo 
único ou principal do negócio jurídico. 
07 Apesar de não reconhecer a personalidade do nascituro, o Código Civil põe a salvo os 
seus direitos desde a concepção. Nesse sentido, na hipótese de interdição de mulher 
grávida, o curador desta será também o curador do nascituro. 
08 Tutela e poder familiar são institutos jurídicos que não se excluem, ou seja, podem 
coexistir e, assim, terem ambos, por objeto, a um só tempo, o mesmo incapaz. 
09 A obrigação alimentar dos avós relativamente aos netos é sucessiva da obrigação dos 
pais, e complementar e subsidiária quando estes não estiverem em condições financeiras 
de arcar com a totalidade dos alimentos que os descendentes necessitam e que os avós 
estejam em condições de adequadamente complementá-los. Na falta dos ascendentes, 
cabe a obrigação aos descendentes, guardada a ordem de sucessão e, faltando estes, aos 
irmãos, assim germanos como unilaterais. 
10 A adoção de menores ou maiores de 18 anos de idade será sempre judicial e a 
competência para o processamento e julgamento do pedido é do juízo da vara de família. 
Quando o adotado for maior de idade e capaz, não se faz necessária a intervenção 
obrigatória do Ministério Público, pois o objetivo da mencionada adoção é atender 
interesses puramente patrimoniais e sucessórios. 
11 Podem escusar-se da tutela os militares em serviço. 
12 A tutela possui caráter assistencial e tem por objetivo substituir o poder familiar. Destina-
se a proteger crianças e adolescentes que não dispõem de plena capacidade e estão 
afastados do poder familiar dos genitores. Os filhos menores são postos em tutela se 
seus pais falecerem, forem declarados ausentes ou decaírem do poder familiar. O tutor 
designado passa a exercer os mesmos direitos e obrigações inerentes ao poder familiar, 
cabendo-lhe assistir e representar o menor, além de zelar por sua educação e 
administrar-lhe os bens. 
 
 
RESPOSTAS/JUSTIFICATIVAS 
1 – Verdadeiro; Art. 4º lei 5478/68 
2 – Verdadeiro; Súmula 377 STJ 
3 – Falso; Art. 1.783, C.C. 
4 – Verdadeiro; Art. 1.639, §2º 
5 – Falso; Art. 198, II, C.C. 
6 – Verdadeiro; Art. 139, C.C. 
7 – Verdadeiro; Art. 1779, parágrafo único, C.C. 
8 – Falso; Tutela e poder familiar são incompatíveis. Exemplos: arts. 1.728, II, C.C. e 1.763, II, 
C.C. 
9 – Verdadeiro; Súmula 596 STJ, Arts. 1.696, C.C. e 1.697, C.C. 
10 – Falso; O processo de adoção de menor corre na Vara da Infância e da Juventude (se 
houver). A adoção, independente se for de maior ou de menor, requer a intervenção do 
Ministério Público, devido a esse instituto ser de interesse público. 
11 – Verdadeiro; Art. 1.736, VII, C.C. 
12 – Verdadeiro; Arts. 1.747 C.C. e 1.748 C.C.

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