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Aprendizagem Organizacional e Just in Time

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3. Avaliação Final (Discursiva) - Individual e sem Consulta (329575) - Fundamentos e Teoria Organizacional (ADG40)
 Prova: 4382077
QUESTÃO:
1. A aprendizagem organizacional trouxe inúmeras inovações no que se refere à mudança de paradigmas, se compararmos a Era Industrial com a Era do Conhecimento. Uma destas mudanças básicas se refere à capacitação de funcionários, criando-se relações colaborativas por parte de todas as pessoas envolvidas, o que não se via na Era Industrial. Outras mudanças podem ser citadas nos aspectos: pessoas, fonte do poder gerencial, luta de poder, responsabilidade da gerência, informação, produção, fluxo de informação, gargalos da produção, fluxo de produção, efeito do tamanho, relações com clientes, conhecimento, propósito de aprendizado e valor de mercado (das ações). Sendo assim, disserte sobre quatro aspectos citados acima, apresentando a diferença de perspectiva do paradigma da Era Industrial, do paradigma da Era do Conhecimento.
RESPOSTA ESPERADA:
1. Pessoas: na era industrial, eram vistas como peças do processo de produção, e na era do conhecimento, são vistas como geradoras de riquezas.
2. Poder gerencial: na era industrial o que contava era a hierarquia, e na era do conhecimento o nível de conhecimentos vai gerar sua percepção de poder.
3. Responsabilidade da gerência: na era industrial, era praticar o controle sobre os outros, e na era do conhecimento, é proporcionar parcerias e apoiar colegas de trabalho.
4. Informação: na era industrial, a informação era uma fonte para exercer o controle sobre os outros, e na era do conhecimento, a informação é uma ferramenta que incrementa e aprimora a comunicação.
QUESTÃO:
2. Ao longo do tempo, as organizações vêm aperfeiçoando seus processos produtivos com o intuito de reduzir seus custos e aumentar sua lucratividade. Assim, muitas dessas empresas optam pelo Just in Time para trabalharem com o mínimo de custo possível em seu processo de produção. Neste contexto, explique como este sistema auxilia as organizações na redução de custos.
RESPOSTA ESPERADA:
O Just in Time é um sistema que trabalha com a produção enxuta, ou seja, sua filosofia prega que as organizações devem ter o mínimo de matéria-prima em estoque para iniciar sua produção, enquanto o restante do material é fornecido diretamente de seu fornecedor. Neste sistema, reduz-se o número de fornecedores para que o sistema seja beneficiado com agilidade na entrega do material necessário. Este sistema também evita a necessidade de enormes armazéns para a estocagem de matéria-prima e produtos acabados, otimizando o espaço.
QUESTÃO:
3. Vivencia-se um momento de economia globalizada; diferenças de renda; ambiente e marketing socialmente responsável; avanços tecnológicos e consumidor poderoso. Em outras palavras, os clientes estão cada vez mais exigentes, e as organizações devem estar voltadas ao consumidor e ao marketing. De acordo com essa afirmativa, por que hoje as organizações devem estar voltadas para o consumidor?
RESPOSTA ESPERADA:
Porque as empresas devem estar:
a) orientadas para o mercado; 
b) os avanços cada vez mais tecnológicos, produtivos, organizacionais, administrativos etc.; 
c) devido ao crescimento expressivo da oferta; 
d) a oferta está maior que a demanda; 
e) as empresas devem conquistar os consumidores (mais exigentes), preocupados em satisfazer os interesses de seus consumidores, mantendo um relacionamento; 
f) devido ao desenvolvimento sustentável.
3. Avaliação Final (Discursiva) - Individual e sem Consulta (Geral) (355234) - Fundamentos e Teoria Organizacional (ADG40)
 Prova: 5641230
QUESTÃO:
1. Na Teoria das Relações Humanas, um novo modelo de administração de pessoas passou a ter maior ênfase do que o modelo aplicado na Teoria Clássica, ou seja, passamos da autocracia, que era a única forma de gerenciar os indivíduos a realizarem suas tarefas para uma abordagem mais de liderança do que autoritária. Os resultados foram alterando de forma satisfatória, referindo-se ao comportamento de liderar pessoas. Segundo Chiavenato (2011), existem três estilos de liderança: autoritária, liberal e democrática. Neste sentido, disserte sobre esses estilos de liderança.
FONTE: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
RESPOSTA ESPERADA:
Autocrática: liderança autoritária sem troca de informações e com poucas inovações.
Liberal: delegação dos trabalhos, deixando os indivíduos totalmente à vontade na execução das tarefas.
Democrática: distribuição de tarefas de forma democrática e aberta, tendo comprometimento de os todos envolvidos.
QUESTÃO:
2. O benchmarking, de forma resumida, nada mais é do que a observação das melhores práticas efetuadas por organizações, sejam concorrentes ou não, cujos modelos destas práticas o gestor adotará e adaptará de forma melhorada em seus processos internos, visando ao ganho de melhorias. Neste sentido, disserte sobre os princípios básicos do benchmarking.
RESPOSTA ESPERADA:
Reciprocidade: é a troca e o compartilhamento de informações.
2- Analogia: relação de semelhança entre os processos da organização.
3- Medição: analisa o desempenho e obtém dados referente a ações que levam a resultados.
4- Validação: cada empresa tem suas individualidades e necessita de uma análise criteriosa dos dados coletados.
3. Avaliação Final (Discursiva) - Individual e sem Consulta (357511) - Gestão e Análise de Custos (ADG58)
 Prova: 5224732
QUESTÃO:
1. A empresa Industrial produz um único produto. Cada unidade de seu produto é vendida por R$ 1.800,00, sendo que neste valor estão inclusos 20% de tributos. O valor dos custos variáveis é de R$ 940,00 por unidade e os custos fixos mensais são R$ 900.000,00 referentes à mão de obra e R$ 360.000,00 referentes à depreciação dos equipamentos. As despesas fixas mensais são R$ 38.000,00 referentes a gastos gerais e R$ 430.000,00 referentes aos salários dos administradores da empresa. Com base nestas informações, calcule o ponto de equilíbrio contábil mensal da empresa Industrial. 
Obs.: Lembre-se de apresentar o cálculo e o procedimento realizado, pois ele é levado em consideração no momento da correção.
RESPOSTA ESPERADA:
PVu = 1.800,00
Tributos e vendas: 20% = 360,00  (é despesa variável)
CVu = 940,00
CF (custos fixos) = 900.000,00 + 360.000,00 = 1.260.000,00
DF (despesas fixas) = 38.000,00 + 430.000,00 = 468.000,00
1º) Cálculo da Margem de Contribuição unitária (MCu) :
MCu = PVu – (CVu + DVu)
MCu = 1.800 – (940 + 360)
MCu = 500.
2º) Cálculo do Ponto de Equilíbrio Contábil (PEC) :
PEC (em qtd) = (CF+DF) / MCu
PEC (em qtd) = (1.260.000 + 468.000) / 500
PEC ( em qtd) = 1.728.000 / 500
PEC (em qtd) = 3.456 unidades.
QUESTÃO:
2. Custeio variável ou direto é um tipo de custeamento que consiste em considerar como custo de produção do período apenas os custos variáveis incorridos. Os custos fixos, pelo fato de existirem mesmo que não haja produção, não são considerados como custos de produção, e sim como despesas, sendo encerradas diretamente contra o resultado do período. Suponha que a indústria “Fabrica Bem” produziu 8 mil unidades de seu produto e, no mesmo período, vendeu 6 mil unidades ao preço unitário de R$ 10,00. As outras informações relativas às operações do período são as seguintes:  
- materiais diretos R$ 2,00 por unidade;  
- mão de obra direta R$ 1,00 por unidade;  
- custos indiretos de fabricação R$ 40.000,00 total;  
- custos indiretos de fabricação fixos, correspondentes a 60% dos CIFs;  
- despesas fixas com vendas e administração R$ 10.000,00;  
- a empresa não possuía estoque inicial de produtos;  
- tanto a fabricação como a venda estão isentas de tributação.    
Com os dados acima alinhados, se a empresa utilizar o custeio variável, calcule o resultado líquido apurado no período.
RESPOSTA ESPERADA:
Custeio variável = somente entrará na apuração do custo de produção do período os custos variáveis. Os custos fixos são considerados despesas operacionais.Custos variáveis = 40% de 40.000, = 16.000       
1 - Calcular o CPP unitário     
CPP = MD + MOD + custos variáveis   
CPP = 2,00 + 1,00 + 2 (16.000 dividido por 8.000 unidades)   
CPP unitário = 5,00     
2 - Calcular o CPV   
6.000 unidades x 5,00 = 30.000,00     
3 - Apurar o resultado líquido     
RBV = 60.000,  
(-) CPV = 30.000,  
(=) lucro bruto = 30.000,  
(-) despesas operacionais = 10.000 + 24.000 = (34.000)   
(=) prejuízo líquido = (4.000)     
Obs.: Os 24.000 colocados como despesas operacionais é a parcela dos custos indiretos fixos (60%).
3. Avaliação Final (Discursiva) - Individual e sem Consulta (Geral) (355184) - Finanças nas Empresas (FIN12)
 Prova: 5629116
QUESTÃO:
1. Uma ferramenta da administração financeira muito importante para a tomada de decisão é o demonstrativo de fluxo de caixa. Trata-se de uma ferramenta que relaciona as previsões de entradas e saídas de dinheiro do caixa da empresa. Entretanto, o fluxo de caixa não deve ser preocupação apenas do gestor financeiro. Outros setores, tais como produção, compras, vendas e cobrança, precisam estar envolvidos na formação e planejamento do ciclo financeiro. Explique de que forma os setores antes citados colaboram na formação do fluxo de caixa.
RESPOSTA ESPERADA:
No segmento de produção, ao se alterar o seu ciclo, ocorrerão alterações nos custos dos produtos e possivelmente nos prazos para pagamentos. Já no setor de compras, o alinhamento dos prazos de pagamento colabora com a sincronia com os prazos de recebimento. No setor de cobrança, a sua atividade colabora com a liquidez da empresa, pois é o setor que ajuda na recuperação dos recursos da empresa junto a terceiros. E no setor de vendas, definem-se os prazos para recebimentos, lembrando que prazos muito elásticos podem gerar a necessidade de capital de giro, precisando buscar recursos para cobri-lo no período apurado no fluxo de caixa.
QUESTÃO:
2. Uma das ferramentas de análise de investimentos é o método do payback. Esse é representado pelo período de recuperação do capital investido inicialmente. Podemos obtê-lo ao apurar o número de períodos necessários para que os fluxos de caixa futuros acumulados se tornem iguais ao valor do investimento inicial. Nesse cenário, diferencie o payback simples do payback descontado, explicando a diferença no julgamento dos dados retornados por esses para um gestor financeiro.
RESPOSTA ESPERADA:
Este método (payback) de análise de investimentos pode ser aplicado de duas formas: payback simples e payback descontado. A única diferença encontrada entre os dois é que o payback descontado considera o valor do dinheiro no tempo, atualizando os fluxos futuros de caixa a uma taxa de desconto (ou TMA), trazendo os fluxos a valor presente, para depois calcular o período de recuperação.
Di sse rta tiva P rova Fi na l Ge sta o e a na lise de custo s 
 
1. Cus teio por absorç ão (também c hamado “c us teio integral”) é o método deriv ado da aplic ação dos pr incípios fundamentais de 
c ontabilidade. Consiste na apropriaçã o de todos os c us tos ( diretos e indir etos , f ix os e v ariáv eis) c ausados pelo us o de r ec urs os da 
produção aos bens elabor ados, is to dentr o do c ic lo operac ional interno. Todos os gas tos r elativ os ao esf orç o de f abr icaç ão s ã o 
distr ibuídos para todos os produtos f eitos . Sendo as s im, s uponha que a indús tria “Produz Perfeito” c onseguiu pr oduz ir 8 mil 
unidades do objeto e, no mes mo período, vendeu 6 mil unidades dele, à v is ta, pelo preç o total de R$ 60.000,00. As outras 
inf ormaç ões r elativas às oper aç ões do per íodo s ão as s eguintes: 
 
- materiais diretos R$ 2,00 por unidade; 
- mão de obra dir eta R$ 1,00 por unidade; 
- c us tos indiretos de f abricaç ão R$ 40.000,00 total; 
- c us tos indiretos de f abricaç ão f ix os , c orr es pondentes a 60% dos CIFs ; 
- despes as f ixas de v enda e de adminis tr ação R$ 10.000,00; 
- a empr es a não possuía es toque inic ial de produtos ; 
- tanto a f abric aç ão c omo a v enda estão is entas de tributaç ão. 
 
Co m os dados ac ima alinhados, s e a empresa utiliz ar o c us teio por absorç ão, c alcule o valor do lucr o bruto apurado no período. 
 
RESPOSTA ESP ERADA : 
 
Pr oduziu - 8.000 unidades 
V endeu - 6.000 unidades 
 
Cus teio por abs orç ão - todos os c us tos f ixos e v ariáv eis entr am no c álc ulo da pr odução do período. 
 
1 - Calcular o CPP - Custo da Produção do Período 
CPP = material dir eto + mão de obra direta + c ustos indiretos CPP unitár io = 2,00 + 1,00 + 5,00 (40.000 div idido por 8.000 
unidades) 
CPP unitário = 8,00 
 
2 - Calcular o c us to dos produtos v endidos 
6.000 unidades x 8,00 = 48.000,00 
 
3 - Apurar o luc ro bruto 
RBV = 60.000, 
( -) CPV = (48.000) 
(=) luc ro bruto = 12.000,00 
 
2. A indús tr ia "Fabrica Bem" produz e v ende apenas o pr oduto B, c ujo preç o unitário é de R$ 40,00. Cada unidade de B c ons ome 
R$ 12,00 de cus tos v ariáv eis. A lém dis s o, a "Fabric a Bem" tem des pesas v ar iáv eis r ef er entes à comis s ão de v endedores , que 
c orr es ponde a 10% da receita bruta. A empr es a tem ainda c us tos f ix os mensais de R$ 15.000,00 e des pesas f ixas mensais de R$ 
3.000,00. 
Calcule o valor da rec eita de vendas (em reais) que a "Fabr ic a Bem" prec isa auferir mensalmente par a f unc ionar no Ponto de 
Equi l íbrio Contábil (PEC) . 
 
Obs.: Não se esqueça de apres entar a res oluç ão da ques tão, pois ela é c ons ider ada na pontuaç ão dur ante a c orreç ão. 
 
RESPOSTA ESP ERADA : 
 
PEC = CDF/ MCU = 18000/24 = 750 
MCU = PV u - CDv = 40-16 = 24 
PEC * PV u = Rec eita c om v endas = 750*40 = 30000 
 
O valor de rec eitas de v endas é de 30.000 reais . 
 
3. O denominado PEPS é u m dos métodos de v aloriz aç ão de es toques . Com base ness e método, apu ra- s e o cus to em base 
histór ic a: o pr imeiro que entra é o pr imeiro que s ai (PEPS). Ta mbém c onhec ido como F IFO (s igla, e m inglês, de “f irs t in, f irs t out”) . 
À medida que ocorrem as s aídas, a baix a no es toque é realiz ada a par tir das primeiras c ompras , o que equiv aleria ao rac ioc ínio de 
que c ons umimos prime iro as pr imeiras unidades adquiridas /produzidas , ou s eja, a pr imeir a unidade a entrar no es toque é a 
primeira a s er utilizada no proc es so de produç ão ou a s er v endida. Com bas e nos dados a s eguir, indique o c us to das merc ador ias 
v endidas c om bas e no método PEPS. 
 
Obs.: Não se esqueça de apres entar os c álc ulos e proc edimentos , pois eles s ão nec essár ios no momento da c orr eç ão da ques tão. 
 
 
 
RESPOSTA ESP ERADA : 
 
V endas : 18 * 1,80 = 32,40 
V endas : 7 * 2,00 = 14,00 
Totalizando 25 unidades da primeira v enda 
 
Já na segunda venda temos : 
V endas : 13 * 2,00 = 26,00 
V endas : 7 * 1,90 = 13,30 
Totalizando as 20 unidades v endidas 
 
Realizando as s omas: 
32,40 + 14,00 + 26,00 + 13,30, temos : 
CMV = R$ 85,70 
 
4- A empres a de alimentos " Sabor Incr ivel" rev ende 53 produtos e pr oduz outr os c inc o. Em abr il de 2016, a empres a pr oduz iu 
4.000 piz z as, 3.200 las anhas , 7.100 hambur guer es , 900 f rangos desf iados e 5.0 00 quibes c om os s eguintes c us tos: 
 
 
 
Os c us tos indiretos totaliz am R$24.000 e a " Sabor Incrivel" apropria- os c onf orme o tempo de mao de obra dir eta. 
 
Considerando os s eguintes c us tos c om embalage m unitaria por pr oduto: 
 
 
 
Co m bas e nas inf ormaç ões , c alcule o pr oduto que apr esenta o maior v alor de c us to variav el total. 
 
Obs: Nao se esqueç a de apres entar os c alculos , pois eles f az e m parte da res oluç ão da ques tão. 
 
 
RESPOSTA ESP ERADA : 
Di sserta tiva P rova Fi na l Ge sta o e a na lise de custo s 
 
1. Cus teio por absorç ão (também c hamado “c us teio integral”) é o método deriv ado da aplic ação dos pr incípios fundamentais de 
c ontabilidade. Consiste na apropriaçã o de todos os c us tos ( diretos e indir etos , f ix os e v ariáv eis) c ausados pelo us o de r ec urs os da 
produção aos bens elabor ados, is to dentr o do c ic lo operac ional interno. Todos os gas tos r elativ os ao esf orç o de f abr icaç ão s ã o 
distr ibuídos para todos os produtos f eitos . Sendo as s im, s uponha que a indús tria “Produz Perfeito” c onseguiu pr oduz ir 8 mil 
unidades do objeto e, no mes mo período, vendeu 6 mil unidades dele, à v is ta, pelo preç o total de R$ 60.000,00. As outras 
inf ormaç ões r elativas às oper aç ões do per íodo s ão as s eguintes: 
 
- materiais diretos R$ 2,00 por unidade; 
- mão de obra dir eta R$ 1,00 por unidade; 
- c us tos indiretos de f abricaç ão R$ 40.000,00 total; 
- c us tos indiretos de f abricaç ão f ix os , c orr es pondentes a 60% dos CIFs ; 
- despes as f ixas de v enda e de adminis tr ação R$ 10.000,00; 
- a empr es a não possuía es toque inic ial de produtos ; 
- tanto a f abric aç ão c omo a v enda estão is entas de tributaç ão. 
 
Co m os dados ac ima alinhados, s e a empresa utiliz ar o c us teio por absorç ão, c alcule o valor do lucr o bruto apurado no período. 
 
RESPOSTA ESP ERADA : 
 
Pr oduziu - 8.000 unidades 
V endeu - 6.000 unidades 
 
Cus teio por abs orç ão - todos os c us tos f ixos e v ariáv eis entr am no c álc ulo da pr odução do período. 
 
1 - Calcular o CPP - Custo da Produção do Período 
CPP = material dir eto + mão de obra direta + c ustos indiretos CPP unitár io = 2,00 + 1,00 + 5,00 (40.000 div idido por 8.000 
unidades) 
CPP unitário = 8,00 
 
2 - Calcular o c us to dos produtos v endidos 
6.000 unidades x 8,00 = 48.000,00 
 
3 - Apurar o luc ro bruto 
RBV = 60.000, 
( -) CPV = (48.000) 
(=) luc ro bruto = 12.000,00 
 
2. A indús tr ia "Fabrica Bem" produz e v ende apenas o pr oduto B, c ujo preç o unitário é de R$ 40,00. Cada unidade de B c ons ome 
R$ 12,00 de cus tos v ariáv eis. A lém dis s o, a "Fabric a Bem" tem des pesas v ar iáv eis r ef er entes à comis s ão de v endedores , que 
c orr es ponde a 10% da receita bruta. A empr es a tem ainda c us tos f ix os mensais de R$ 15.000,00 e des pesas f ixas mensais de R$ 
3.000,00. 
Calcule o valor da rec eita de vendas (em reais) que a "Fabr ic a Bem" prec isa auferir mensalmente par a f unc ionar no Ponto de 
Equi l íbrio Contábil (PEC) . 
 
Obs.: Não se esqueça de apres entar a res oluç ão da ques tão, pois ela é c ons ider ada na pontuaç ão dur ante a c orreç ão. 
 
RESPOSTA ESP ERADA : 
 
PEC = CDF/ MCU = 18000/24 = 750 
MCU = PV u - CDv = 40-16 = 24 
PEC * PV u = Rec eita c om v endas = 750*40 = 30000 
 
O valor de rec eitas de v endas é de 30.000 reais . 
 
3. O denominado PEPS é u m dos métodos de v aloriz aç ão de es toques . Com base ness e método, apu ra- s e o cus to em base 
histór ic a: o pr imeiro que entra é o pr imeiro que s ai (PEPS). Ta mbém c onhec ido como F IFO (s igla, e m inglês, de “f irs t in, f irs t out”) . 
À medida que ocorrem as s aídas, a baix a no es toque é realiz ada a par tir das primeiras c ompras , o que equiv aleria ao rac ioc ínio de 
que c ons umimos prime iro as pr imeiras unidades adquiridas /produzidas , ou s eja, a pr imeir a unidade a entrar no es toque é a 
primeira a s er utilizada no proc es so de produç ão ou a s er v endida. Com bas e nos dados a s eguir, indique o c us to das merc ador ias 
v endidas c om bas e no método PEPS. 
 
Obs.: Não se esqueça de apres entar os c álc ulos e proc edimentos , pois eles s ão nec essár ios no momento da c orr eç ão da ques tão. 
 
 
 
RESPOSTA ESP ERADA : 
 
V endas : 18 * 1,80 = 32,40 
V endas : 7 * 2,00 = 14,00 
Totalizando 25 unidades da primeira v enda 
 
Já na segunda venda temos : 
V endas : 13 * 2,00 = 26,00 
V endas : 7 * 1,90 = 13,30 
Totalizando as 20 unidades v endidas 
 
Realizando as s omas: 
32,40 + 14,00 + 26,00 + 13,30, temos : 
CMV = R$ 85,70 
 
4- A empres a de alimentos " Sabor Incr ivel" rev ende 53 produtos e pr oduz outr os c inc o. Em abr il de 2016, a empres a pr oduz iu 
4.000 piz z as, 3.200 las anhas , 7.100 hambur guer es , 900 f rangos desf iados e 5.0 00 quibes c om os s eguintes c us tos: 
 
 
 
Os c us tos indiretos totaliz am R$24.000 e a " Sabor Incrivel" apropria- os c onf orme o tempo de mao de obra dir eta. 
 
Considerando os s eguintes c us tos c om embalage m unitaria por pr oduto: 
 
 
 
Co m bas e nas inf ormaç ões , c alcule o pr oduto que apr esenta o maior v alor de c us to variav el total. 
 
Obs: Nao se esqueç a de apres entar os c alculos , pois eles f az e m parte da res oluç ão da ques tão. 
 
 
RESPOSTA ESP ERADA : 
 
 
RESPOSTA ESP ERADA : 
 
V endas : 18 * 1,80 = 32,40 
V endas : 7 * 2,00 = 14,00 
Totalizando 25 unidades da primeira v enda 
 
Já na segunda venda temos : 
V endas : 13 * 2,00 = 26,00 
V endas : 7 * 1,90 = 13,30 
Totalizando as 20 unidades v endidas 
 
Realizando as s omas: 
32,40 + 14,00 + 26,00 + 13,30, temos : 
CMV = R$ 85,70 
 
4- A empres a de alimentos " Sabor Incr ivel" rev ende 53 produtos e pr oduz outr os c inc o. Em abr il de 2016, a empres a pr oduz iu 
4.000 piz z as, 3.200 las anhas , 7.100 hambur guer es , 900 f rangos desf iados e 5.0 00 quibes c om os s eguintes c us tos
Os c us tos indiretos totaliz am R$24.000 e a " Sabor Incrivel" apropria- os c onf orme o tempo de mao de obra dir eta. 
 
Considerando os s eguintes c us tos c om embalage m unitaria por pr oduto: 
 
 
 
Co m bas e nas inf ormaç ões , c alcule o pr oduto que apr esenta o maior v alor de c us to variav el total. 
 
Obs: Nao se esqueç a de apres entar os c alculos , pois eles f az e m parte da res oluç ão da ques tão. 
 
 
RESPOSTA ESP ERADA : 
5- A empres a Indus tr ial produz um unic o produto. Cada unidade de seu produto é v endida por R$1.800,00,s endo que nes te v alor 
es tão inc lus os 20% de tr ibutos . O v alor dos cus tos v ariav eis é de R$940,00 por u nidade e os c us tos f ixos mens ais s ão 
R$900.000,00 ref er entes a mao de obra e R$360.000,00 r ef er entes a depr eciação dos equipamentos . As despes as f ixas mens ais 
s ão R$38.000,00 ref er entes a gas tos gerais e R$430.000,00 ref erentes aos s alarios dos adminis trad or es da empr es a. Com base 
nestas inf ormaç ões, c alc ule o ponto de equilibrio c ontabil mens al da empres a Indus tr ial. 
 
Obs: Lembr e-s e de apr esentar o calc ulo e o procedimento realizado,pois é lev ado em c onsider aç ão no momento da c orr eç ão
 
 
5- A empres a Indus tr ial produz um unic o produto. Cada unidade de seu produto é v endida por R$1.800,00,s endo que nes te v alor 
es tão inc lus os 20% de tr ibutos . O v alor dos cus tos v ariav eis é de R$940,00 por u nidade e os c us tos f ixos mens ais s ão 
R$900.000,00 ref er entes a mao de obra e R$360.000,00 r ef er entes a depr eciação dos equipamentos . As despes as f ixas mens ais 
s ão R$38.000,00 ref er entes a gas tos gerais e R$430.000,00 ref erentes aos s alarios dos adminis trad or es da empr es a. Com base 
nestas inf ormaç ões, c alc ule o ponto de equilibrio c ontabil mens al da empres a Indus tr ial. 
 
Obs: Lembr e-s e de apr esentar o calc ulo e o procedimento realizado,pois é lev ado em c onsider aç ão no momento da c orr eç ão. 
 
RESPOSTA ESP ERADA : 
 
 
 
6- Toda e qualquer empres a, independente do s eu negoc io e area de atuaç ão, pr ec is a ter o controle dos s eus c ustos e despes as 
para alc anç ar o s uc es s o f inanc eiro e ter um boa ges tao empr es arial. No entanto, é neces ar io entender o s ignif icado de c ada um 
destes c onc eitos para desc obrir qual a dif erenç a entr e os c us tos e as des pes as . Na c ontabilidade, os c us tos integram diretame nte 
o valor dos es toques , e as despes as são deduzidas do r es ultado apenas na Demos tr aç ão do Res ultado do Exerc ic io (DRE) . A 
indus tr ia " Fabrica Bem " utiliz a todos os s eus equipamentos para a elaboração de tres produtos dis tintos , em s eu ultimo rel atorio , 
apres entav a, entr e outr os , as s eguintes c ontas : 
 
 
 
 
 
7-Determine o lucr o obtido por produto v endido atrav és do cus teio integral utiliz ando a f ormula de mark-up div is or . V oc ê c omo 
empr es ário. Deve r ealiz ar as oper ações v is ando a obter 18,00% de lucr o, tendo de c omiss ão 12,4% . Lembre -s e ICMS= 
15%,PIS/CO FINS= 3,65%. Custo total de produção em R$480.000,00, as des pesas oper ac ionais adm. Fix as em R$25.000,00. 
V olume total de produção em 24.000 unidades : 
 
 
 
 
7-Determine o lucr o obtido por produto v endido atrav és do cus teio integral utiliz ando a f ormula de mark-up div is or . V oc ê c omo 
empr es ário. Deve r ealiz ar as oper ações v is ando a obter 18,00% de lucr o, tendo de c omiss ão 12,4% . Lembre -s e ICMS= 
15%,PIS/CO FINS= 3,65%. Custo total de produção em R$480.000,00, as des pesas oper ac ionais adm. Fix as em R$25.000,00. 
V olume total de produção em 24.000 unidades : 
 
RESPOSTA : 
 
 
MD=( 100%- ITV - ODFL) 
 -- ------ --- -- ---- -- - ------ 
 100 
MD=100%- 31,05%-18,00% 
 --- -- - ------ -- - ------ -- - -- 
 100 
MD= 0,5095 OU 50,95% 
 
- 480.000(Cus to total de produç ão)+25.000(Des pes as adm) = 505.000/24.000(v olume total de produção)= 21,04 
 
- PV = 21,04 
 -- ------ 
 0,5095 
 
 0,4045 
 
PV ( preço de v enda)= 51,50 
 
O valor do lucr o c ontido no preç o de v enda = R$51,50x 0, 2850= R$14,68 
 
21- Uma e mpres a esta produzindo um produto P ao cus to de R$20,00, e este inc orr e em div ers os c us tos e gas tos que dev er ão ser 
pagos de ac or do c om o preç o de v enda que a empr esa determinar . Desta f orma, apure o preç o de venda des te pr oduto P, c om o 
us o do c us teio por abs orç ão ( utiliz ando a formula do mark- up divisor), s abendo que v oc ê, c omo ges tor, dev era realiz ar as 
oper aç ões vis ando a obter 18,00% de luc r o e uma comis s ão de 12,40%. Lembr e - se ICMS = 17,00%, PIS /COF INS =3,65%. 
 
 
RESPOSTA : 
 
MD=(100%- ITV - ODFL) 
 -- ------ --- -- ---- -- - ------ 
 100 
MD=100%- 33,05%-18,00% 
 --- -- - ------ -- - ------ -- - -- 
 100 
 
MD= 0,4895 OU 48,95% 
 
PV = 20,00 
 -- ------ 
 0,4895 
 
PV = 40,86 
 
22-Em ges tão de cus tos , há tr ês ter minologias que dev em s er analisadas c om bas tante atenç ão, c omo o c us to, a des pes a e o 
inves timento. As s im, o cus to é o v alor gas to c om bens e s erv iç os para a produç ão de outros bens e s erv iç os . Ex emplos : 
matéria-pr ima,energia aplic ada na produção de bens , s alár ios e enc ar gos do pessoal da produç ão. A des pes a é o v alor gas to c om 
bens e s erv iços r elativ os a manutenção da ativ idade da empres a,bem c omo os esforç os par a a obtenç ão de r ec eitas atrav és da 
v enda de pr odutos .Ex emplos : materiais de es critór io,sa lários da adminis traç ão. Inv es timento é a aplic aç ão de algum tipo de 
rec ur s o( dinheiro ou títulos ) c om a ex pec tativ a de r eceber algum r etorno superior ao aplic ado c ompensando inc lus ivamente a per da 
de us o des se rec urs o dur ante o período de aplic aç ão(juros ou lucr os ,em geral,ao longo praz o) . Num s entido amplo, o tempo 
aplica- s e tanto a c ompr a de maquinas , equipamentos e imov eis par a a instalaç ao de unidades produtivas c omo a c ompr a de títulos 
f inanc eiros(letras de c ambio,ações). Nes s es ter mos ,inves timento é toda aplicaç ão de dinheiro c om ex pec tativ a de luc r o. Com bas e 
nestas inf ormaç ões, analise a tabela a seguir e apr es ente o que s e pede: 
 a) Quais dos itens na tabela de gastos é um c us to? A pr es ente o somatór io dos c us tos . 
b) Quais dos itens na tabela de gas tos é uma des pes a? A pres ente o s omatório das des pes as . 
c) Quais dos itens na tabela de gastos é um inv es timento ? A pr es ente o s omatório dos inv estimentos. 
Gastos 
 V alor R$ 
Salario da dir etoria 
 R$ 30.000,00 
Embalage m dos produtos 
 R$ 2.550,00 
Co mpra de novas maquinas p/produç ão 
 R$ 11.600,00 
Energia eletr ic a c onsumida na f abr ic a 
 R$ 900,00 
Salario dos operador es de maquinas 
 R$ 7.000,00 
Deprec iaç ao de equipamentos adminis trativ os 
 R$ 2.500,00 
Materia-pr ima e m estoque 
 R$ 6.850,00 
A luguel da f abric a 
 R$ 5.000,00 
 
RESPOSTA : a) A luguel da f abrica( 5.000) + Embalagem dos produtos ( 2.550)+ Energia eletric a c onsumida na f abrica( 900)+ Salario 
dos operadores de maquinas ( 7000) + Materia- prima em es toque(6850) = R$22.300,00. 
b) Salar io da dir etoria(30.000)+ Deprec iaçao de equipamentos adminis tr ativ os(2500)= R$32.500,00. 
c ) Compr a de novas maquinas p/produç ão( 11.600) = R$11.600,00 
 
23- A legis laç ão tr ibutar ia br asileir a es tabelec e os critérios par a apur aç ão dos c us tos dos produ tos . Ex is tem alguns métodos de 
apur aç ão de c us tos de pr odutos . Qual o método de cus teio ac eito e valido para a elaboraç ão das demons tr aç ões f inanc eiras pela 
legis lação f isc al e c omer c ial br asileir a? Quais s ão os c us tos que são incorporados aos pr odutos nes te per íodo de tempo? 
 
RESPOSTA: O Cus teio por abs orç ão é aquele que f az debitar ao cus to dos pr odutos todos os c us tos da área de fabricaç ão s ejam 
es s es c us tos def inidos c omo c us tos diretos ou indiretos , f ixos ou var iáveis , de es trutura ou oper ac ionais . 
 
1. Avaliação I - Redação Individual (347930) 
Gestão e Análise de Custos (ADG58) 
Prova: 4784044 
QUESTÃO: 
1. A terminologia utilizada na co ntabilidade de custos está di retamente associada à sua no menclatura e à maneira de ser 
identificado um valor co ntábil. To dos os valores pagos pela e mpresa são passíveis de classificação e interpretação . É importante 
que o contador e os usuários da contabilidade estej am sempr e falando a mesma linguagem, ou seja, utilizando termos co m o 
mesmo significado. Partindo desta per spectiva, escreva uma red ação com o tema: A VISÃO COMP ORTAMENTAL DOS 
GASTOS. 
RESPOSTA ESPERADA: 
Uma das características d os sistemas de custeio é registrar os custos dos recursos ad quiridos e rastrear o modo co mo estão se ndo 
empregados. A rastreab ilidade é a capacidade de se atribuir um custo ao objeto de custo de maneira econo micamente plausível por 
um relacionamento causal. Assim, o comportamento do cust o significa como um custo reagirá o u responderá a mudanças no ní vel 
de atividade. Co m base nessa aborda gem, os custos são clas sificados em fixos ou variávei s. Os custos fixos são identi ficados 
como aqueles que não se alteram, em seu total, em função do nível de atividade, o u seja, o total desses per manece constante, 
dentro de uma faixa rele vante, independente mente da quantidade produzida. Os custos variáveis são aq ueles que se alteram em 
função do nível de atividad e. O custo variável muda, e m se u total, à medida que ocorr em alteraçõ es no nível relativo de ativi dade. 
 
 
2. Avaliação II - Individual e sem Consulta(347932) 
Gestão e Análise de Custos (ADG58) 
Prova: 4784136 
 
 
X = Questão Cancelada 
01 
02 
03 
04 
05 
06 
07 
08 
09 
10 
A 
B 
D 
D 
B 
D 
D 
B 
D 
A 
 
3. Avaliação Final (Discursiva) - Individual e sem Consulta (347933) 
Gestão e Análise de Custos (ADG58) 
Prova: 4784369 
QUESTÃO: 
1. Custeio por absorção (também chamado ¿custeio integral¿) é o método derivado da aplicação dos princípios fundamentais de 
contabilidade. Consiste na ap ropriação de todos os custos (d iretos e indiretos, fixos e variáveis) cau sados pelo us o de recursos da 
produção ao s bens elaborados, isto dentro do ciclo operacional interno. Todos os gastos relativos ao esforço de fabricação sã o 
distribuídos para to dos os produtos feitos. Sendo assim, sup onha que a indústria ¿P roduz Perfeito¿ conseguiu pro d uzir 8 mil 
unidades do obj eto e, no mesmo período , vendeu 6 mil unidades d ele, à vista, pelo preço total de R$ 60.000,00. As outras 
informações relativas às op erações do per íodo são as seguintes: 
 
- materiais diretos R$ 2, 00 por unidade; 
- mão de obra direta R$ 1,00 por unidade; 
- custos indiretos de fabricação R$ 40.000,00 total; 
- custos indiretos de fabricação fixos, correspondentes a 60 % dos CIFs; 
- despesas fixas de ve nda e de administração R$ 1 0.000,00; 
- a empresa não po ssuía estoque inicial d e produtos; 
- tanto a fabricação como a venda estão isentas de tributação . 
 
Com os dados aci ma alinhado s, se a empresa utilizar o custeio por absorção, calcule o valor d o lucro bruto apurado no período . 
RESPOSTA ESPERADA: 
Produziu - 8.0 00 unidades 
Vendeu - 6.00 0 unidades 
 
Custeio por ab sorção - todos os custos fixos e variá veis entram no cálculo d a produção do período. 
 
1 - Calcular o CPP - Custo da Produção do Per íodo 
CPP = material direto + mão de obra direta + custos indireto s CPP unitário = 2,0 0 + 1,00 + 5,00 (40.000 dividido por 8.000 
unidades) 
CPP unitário = 8,0 0 
 
2 - Calcular o custo dos pr odutos vendidos 
6.000 unidades x 8,00 = 48.000,00 
 
3 - Apurar o lucro bruto 
RBV = 60.0 00, 
(-) CPV = (48 .000) 
(=) lucro b ruto = 12.000,00 
QUESTÃO
2. A indústria "Fabrica B em" produz e vende apenas o p roduto B, cujo preço unitário é d e R$ 40,00. Cada unidade de B consome 
R$ 12,00 de custos variávei s. Além disso, a " Fabrica Bem" tem despesas variáveis r eferentes à co missão de vendedores, q ue 
corresponde a 10% da receita bruta. A empresa te m ainda custos fixos mensais de R$ 15 .000,00 e despesas fixas mensai s de R$ 
3.000,00. 
Calcule o valor da receita de vendas (em reais) que a "Fab rica Bem" precisa auferir mensal mente para fun cionar no Ponto de 
Equilíbrio Contábil (P EC). 
 
Obs.: Não se esqueça d e apresentar a resolução da questão, pois ela é considerad a na pontuação durante a cor reção. 
RESPOSTA ESPERADA: 
PEC = CDF/MCU = 1 8000/24 = 750 
MCU = PVu - CDv = 40-16 = 24 
PEC * PVu = Receita co m vendas = 750*40 = 3 0000 
 
O valor de receitas d e vendas é de 30.00 0 reais. 
QUESTÃO: 
3. O denominado PEP S é um dos método s de valorização de estoques. Co m base nes se método, apura -se o custo e m base 
histórica: o pri meiro que entra é o pri meiro que sai (PEPS). T ambém conhecido co mo FIFO (sigla, em inglês, d e ¿first in, first 
out¿). À medida que o correm as saídas, a baixa no estoque é realizada a par tir das primeiras compras, o que equivaleria a o 
raciocínio de que co nsumimos primeiro as prim eiras unidades adq uiridas/produzidas, ou sej a, a primeira unidade a entrar no 
estoque é a primeira a ser utilizada no processo d e produção ou a ser vendida. Com base no s dados a seguir, indique o custo d as 
mercadorias vendidas co m base no método P EPS. 
 
Obs.: Não se esqueça d e apresentar os cálculos e proce dimentos, pois eles são necessário s no momento da cor reção da questão. 
 
RESPOSTA ESPERADA: 
Vendas: 18 * 1,80 = 32, 40 
Vendas: 7 * 2,00 = 14,00 
Totalizando 25 unidades da primeira venda 
 
Já na segunda venda temos: 
Vendas: 13 * 2,00 = 26, 00 
Vendas: 7 * 1,90 = 13,30 
Totalizando as 20 unidades vendidas 
 
Realizando as so mas: 
32,40 + 14,00 + 26,00 + 13,30, temos: 
CMV = R$ 85,70 
 
4. Avaliação Final (Objetiva) - Individual e sem Consulta (347931) 
Gestão e Análise de Custos (ADG58) 
Prova: 4784445 
 
 
 RESPOST A : As sentenças I , II e III es tão corre tas . 
 
11- Entender a dif er ença entr e c us to e des pesa é mais que uma s imples pr eocupaç ão c om a nomenc latur a, poss ibilitando 
ao ges tor o tratamento ef ic iente de s eus gastos . Por iss o, é nec ess ár io que o pr of is s ional da área de cus tos s aiba distinguir 
es sa dif er enç a. Portanto , os s aldos das c ontas apres entados pela empres a " Fabr ic a bem " no mês de agos to de 2016 
es tão r elac ionados no quadro a s eguir . V oc ê , c omo res ponsáv el pela área de c us tos , deseja c alc ular os v alores dos c us tos 
e das des pes as, logo podemos af irmar que ess es v alores s ão, res pec tiv amente: 
 
Ite ns 
V alores 
Co miss ão s obr e v endas 
6.000,00 
Deprec iaç ão de máquinas de pr oduç ão 
3.500,00 
Energia elétrica c ons umida na produç ão 
30.000,00 
Frete par a a entr ega de produtos v endidos 
4.000,00 
Salár ios e enc ar gos dos operár ios 
90.000,00 
Matéria-pr ima c onsumida na pr oduç ão 
40.000,00 
Pr opaganda 
25.000,00 
Salár ios e enc ar gos do pes s oal A dm 
110.000,00 
 
 
 RESPOST A : Cus tos de R$163.500,00 e des pesas de R$145.000,00 
 
12- Uma c ompanhia pr oduz e vende um únic o pr oduto, c ujos c us tos e des pes as f ixas de pr oduç ão totaliz am R$900.000,00 
mens ais . O pr eço de v enda unitário do pr oduto é de R$200,00, e o cus to v ar iáv el unitár io de sua produç ão é de R$95,00 . 
As des pes as v ar iáveis unitár ias r epr es entam 15% do pr eç o de v enda. Se a c ompanhia produz ir 5.000 unidades a mais que 
s eu ponto de equilibr o contábil , o s eu luc r o liquido cor res pondera em reais , a : 
 
RESPOSTA : 375.000,00 
 
13-As empr es as nec ess itam es truturar a apur ação dos c us tos dos s eus produtos da melhor maneir a poss ív el, pois é 
f undamental para a elaboraç ão do s eu pr eç o de venda. Para a f or maç ão do pr eço de v enda, há a nec ess idade de utiliz ar 
um determinado c oef ic iente c hamado de mar k-up. Sobre o que é um mar k- up e a s ua f unç ão, assinale a alternativ a 
CO RRETA : 
 
RESPOSTA : Es t e é um termo de or igem d a lín gu a in gles a, e que tem po r “ mar ca acim a” , ou se ja, a par t ir d o cus to 
do produ to , “qu an to” de valor de ve -se agregar a este cust o p ar a apur ar o p re ço de ve nd a. 
 
14- A indús tria Fabric a Bem adota o método de c us teio por abs orç ão, no c us teio de s eus produtos . Tomando como nota os 
gastos em um determinado período dur ante s eu processo de pr odução, observ e: 
 
Co miss ão de vendedor es R$ 1.000,00 
Co mpr a de matéria – pr ima R$ 20.000,00 
Energia elétrica da f abric a R$ 2.000,00 
Frete da matéria – prima R$4.500,00 
Frete das v endas R$5.500,00 
Honorários da Dir etor ia R$ 8.000,00 
Salár ios dos oper ários ( f abr ic a ) R$12.000,00 
Salár io dos v endedores R$3.500,00 
 
Cons iderando s omente os gastos apr es entados pela industr ia Fabric a Bem para o per íodo produtivo inf ormado, e os 
f undamentos téc nico – c onc eituais da c ontabilidade de cus tos relativos a ter minologia dos gastos , o total dess es gas tos 
c lass if ic ado c omo c ustos de pr oduç ão , em reais é : 
 
 
RESPOSTA : 14.000,00 
 
15- A empr esa Mangueir as LTDA , pr odutora de mangueir as indus triais , ef etuou o pagamento do frete relativo ao tr ans por te 
de pr odutos acabados que estav am ar maz enados no porto, a c aminhodo cliente. O ref er ido fr ete dec orr eu da dev oluç ão de 
v endam por atr as o na entr ega. Dess a f orma, c omo o c us to do fr ete dev er á s er lanç ado ? 
 
RESPOSTA : Com o despes a. 
 
 
16- A c ontabilidade de cus tos s ur giu c om a Rev olução Indus tr ial. Todav ia , naquela époc a as empres as apr es entav am 
proc essos de produç ão muito semelhantes aos pr oc ess os artes anais , e compunham s ua matriz de c ustos bas icamente c om 
matérias- primas e mão de obra, que er am s em duv ida os mais r elevantes . Portanto, a pr eocupaç ão inici al de c ontadores , 
auditor es e f is c ais c om r elação a c ontabilidade de c us tos , f oi utiliz a -la como uma f or ma de res olver s eus problemas de : 
 
RESPOSTA : M e nsur ação m onetária dos es toques . 
 
17- O c us teio por atividades , em s ua essênc ia , per mite uma melhor aloc aç ão dos c us tos indiretos , diminuindo o grau de 
arbitr ariedade que o s istema de rateio tradic ional nor malmente i mpõe. Des ta f or ma, podemos nos deparar com a situaç ão 
demonstr ada no quadr o a seguir. A nalisando o quando , assinale a alternativ a CORRETA apr es enta uma av aliaç ão ex ata 
c om r elaç ão a aplicaç ão do c us teio por atividades ? 
 
Pr od ut os 
Apr opr iação de cust os pe lo sis tema de r ate io 
Apr opr iação de cust os por at ividade - R$ 
A 
2.805,00 
2.106,00 
B 
2.303,00 
3.002,00 
Total 
5.108,00 
5.108,00 
 
RESPOSTA : M e lh or a s ig nificat ivamente a base de in form ação p ar a a t omada de decis ões . 
 
18- Conc eitualmente o c usteio bas eado em ativ idades é uma técnic a de c ontrole e aloc ação de c us tos que per mite: 
 
I- Ident if ic ar os pr ocessos e as ativ idades ex istentes nos s etores de pr odutiv os , aux iliares ou adminis tr ativ os de uma 
organiz aç ão, s eja qual f or sua f inalidade( industr ial, pres tador a de s erv iç os , ins tituiç ão f inanc eira, entidade s em f inalidad e 
luc rativ a, entr e outr os . 
II - Ident if ic ar, analis ar e c ontrolar os c us tos envolv idos nesses pr oc ess os e atividades . 
III - A tribuir os c us tos aos c lientes e f ornec edor es, tendo c omo par âmetro a utiliz aç ão dos direc ionador es ( ou ger ador es) de 
c ustos . 
IV - Organiz ar os itens de es toques de f orma hierar quiz ada, c onf orme o v olume e a r elevânc ia de c us tos inc orridos par a a 
aquisição de insumos e/ou esf orç os des tinados no processo produtiv o. 
 
RESPOSTA : As alter nat ivas I e II est ão corre tas . 
 
19- O pr imeiro pas s o par a dif erenc iar des pes as de cus tos é ter em mente que o segundo tem a c apac idade de s er atr ibuído 
ao pr oduto f inal da empr esa. Já as despesas s ão s empr e de c ar áter ger al , o que tor na dif íc il v incula -las aos itens 
produzidos pela empres a. Uma f orma ef icaz de dif erenc iar c us tos e des pes as no dia a dia é se perguntar s e v oc ê eliminar 
deter minado gas to a pr oduç ão ou aquis iç ão de es toques da empr es a s erá af etada. Se s im, o gas to pode s er cons iderado 
c omo c usto. Cas o a r es pos ta seja negativa, o gas to é c ons ider ado c omo despes a. Portanto, no des env olv imento nor mal 
das ativ idades operac ionais de uma empr esa industr ial, um bem ou ser v iç o dir eta ou indiretamente cons umido para a 
obtenç ão de uma rec eita deve s er enquadr ado como : 
 
 
RESPOSTA : De spes a. 
 
20- A analis e dos c us tos empr esar iais permite c onhec er o que ,onde, quando, em que medida, c omo e a que s e s ujeitou, o 
que poss ibilita uma me lhor adminis traç ão do f utur o. Sendo as s im, a importância des sa c las s if ic aç ão no âmbito empres arial 
é essenc ial. A nalis e as s entenç as a s eguir: 
 
I – Custos : s ão gas tos ligados a pr oduç ão. 
II – Gas tos s ac rif íc io c om que arc a a entidade, v is ando a obtenç ão de bens e ser v iç os. 
III – Perda: gastos c ons umidos direta ou indir etamente na obtenç ão de r ec eita. 
IV – Des pes as : c ons umo inv oluntár io ou anor mal de um be m ou s er v iço. 
 
RESPOSTA : As alter nat ivas I e II est ão corre tas . 
 
21- Saber c omo dif erenc iar des pes as e cus to pode s er um desaf io para muitas pes s oas na hor a de c lass if ic ar s eus gas tos. 
Saber o que c ons iste cada um destes termos , no entanto, é ess enc ial para uma ges tão ef ic az dos negóc ios e par a não ter 
problemas na contabilidade. Sobr e os c us tos e as des pes as de uma empr esa que pr oduz dois tipos de tec ido de algodão, 
as sinale a alternativa CORRETA : 
 
RESPOSTA : O alg odão cons umido n a pr od ução é um custo variáve l d ireto de cad a metro de te cid o e de ve com por 
o valor d o est oq ue pe lo m éto do de cus te io por absor ção . 
 
22- Mar gem de contribuição é a quantia em dinheiro que s obra da r ec eita obtida atrav és da v enda de um produto, s erv iç o 
ou merc adoria após retirar o v alor dos gas tos v ar iáv eis . No ponto de equilíbr io c ontábil s ão levados em c onta os c us tos 
f ix os c ontábeis r elacionados c om o f unc ionamento da empres a. 
Ponto de equilíbr io é o v alor ou a quantidade que a empres a pr ec isa v ender para c obrir o c us to das mer cadori as v endidas . 
Co m bas e nas inf ormaç ões disponív eis sobre a indus tria “ Fabr ica Bem” , o Departamento de Cus tos dis ponibiliz ou as 
s eguintes inf or maç ões : 
 
Capacidade total de produção : 20.000 peç as por ano 
Cus tos f ixos anuais R$60.000,00. 
Cust o s In dir eto s de Fabricação 
 R$ 20 .000, 00 
 R$ 34.0 00 ,00 
 R$ 0, 59 
 Cust o Tot al 
 R$ 1 20 .000,00 
 
 R$ 3, 53 
 
RESPOSTA : ( x ) O Mark-up di visor se rá de aproxi madame nte 0,15 45 
 
42– Na ges tã o de custos , é i mportante c om pree nd er o i mpac to no cri té ri o de ra te io da comp osi çã o dos cus tos d os produtos . Os 
c ritérios de ra tei o mod ifi ca m o cus to dos p rod ut os . P or ta nt o, sã o ne cessá rios ca u tela e b om se ns o a o a dotá -los. Se mp re e xis ti rá um 
c erto gra u de subj etividade na e sc ol ha d o cr itério d e rateio , mas e ssa s u bj etividade p ode se r re duzi da, q ua ndo a na lisa mos, 
detalhada me nte, a na ture za dos c us to s i ndi re tos, antes de a do ta r o cri té ri o. Com base neste contexto, podem os a fi rmar que os cus tos 
a se re m rateados sã o deno mi nados de: 
 
RESPOSTA : ( x ) Di re tos e indire tos de fabric aç ão 
 
43 – O mé tod o de c ustei o por abs o rçã o poss ui fato res posi t ivos e ne ga ti vos quando da a pu ra çã o dos cus tos . O c us to por a bs orçã o 
re conhece os cus tos di re t os de acord o com o cons umo des ses custos , e os cus tos in di re tos sã o re conhe ci dos de a cordo com a l gum 
c ritério de ra tei o. Um dos fa to res pos it ivos do mé todo de cu st ei o por abs orçã o é a fi xa ção dos p re ços de ve nda mais reais , pois e ngl oba 
to do s os custos da em presa nos c ustos uni tá ri os dos pr odutos. Sob re os o ut ros fat ores , a nalise as a fi rmativas a se gui r: 
 
As si nale a CORRETA 
 
I – Ba se ia -s e nos p rincí pi os fundame n tas d o l ivre come rc io; 
II – De m ons t ra in di ci es de li qui de z ma is rea is ; 
III – No Brasil , é ac ei to p el o Fi sco. 
 
RESPOSTA : As a fi rmati vas II e III e stão c orre tas; 
 
44 – O c ustei o va riá ve l , també m conhec ida c om o c usteio di re to , é um t ipo de cus tea me nt o que co nsiste e m co ns ide ra r c om o cus t o de 
pr odu ção do pe ríodo a penas dos cus tos va riá ve is i nc orr idos . Os c us tos fi xos , pel o fato de e xis ti re m mes mo que nã o ha ja prod uç ã o, não 
sã o cons id era dos com o cus tos de produçã o, e si m como des pesas , senso e ncer ra das di re ta me nte co nt ra o re sulta d o do perío do. Dest e 
mo do, o cust o d os pro du tos ve n di dos e os es toques fi nai s de produt os em ela bora çã o e p rod utos acaba d os s ó con te rão c us tos 
va riá ve is . Um a outra di ferença em rela ção a o c us te io por a bs or çã o, es ta de na ture za forma l , res ide na manei ra de apre sen ta r a 
demonst ra çã o de res ulta do. No c usteio va riá ve l , a di fe re nça ent re o val or de ve ndas li quid as e a so ma do c us to ve nd idos (que só 
c ont em custos variá veis ) co m a s des pesa s va riá ve is (ad mi nis trat i vas e de vendas ) é de nomina da de ma rge m de cont ri bu ição. 
Deduzindo -se desta os cus tos fixos e as des pes as fixas, obtem -se o luc ro opera ci onal li q ui do. Des ta ma ne ira , pe lo mét odo p or a bsorção 
e m re laçã o ao mé t od o di re t o e ou va riável , o cu st o do produto vendi do s erá : 
 
RESPOSTA : ( x ) M ai or no mét odo dire to e ao variáve l;

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