Buscar

divisão celular

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Giovanna de Freitas Ferreira – Medicina T5 UFMT
divisão celular - mitose
Importante para crescimento e desenvolvimento e renovação tecidual
As ciclinas e quinases são enzimas muito importantes para controlar o ciclo celular
Intérfase
Dividido em três 
G1
Produção de organelas e componentes citosólicos
↑ metabolismo
Intervalo entre fase mitótica e S
G0 o sistema controle está inativo porque estão ausentes as CdKs e as ciclinas
Inicia duplicação de centrômeros
S
Replicação de DNA
G2
Crescimento celular 
Síntese de ptn e enzimas
Finaliza a duplicação de centrômeros
Fase mitótica
Ocorre em células somáticas
É a divisão da célula em duas células-filhas, com um conjunto completo de cromossomos e um conteúdo citoplasmático equivalente
Cromossomos são unidos por meio de COESINAS
Complexo ciclina-Cdk fosforila condensinas
Prófase
Fosforilação das lâminas proteínas que se ancoram na membrana plasmática
Início da condensação
1 cromossomo= duas cromátides
Centrômero rodeado de cinetócoro (disco de proteínas que permeiam a ligação do centrômero com as fibras do fuso)
fuso mitótico: conjunto oval de microtúbulos que se prendem no cinetócoro e é responsável pela separação das cromátides
O FUSO FORMA TRÊS FIBRAS
 polares: partem do centrossomo e se interdigitam no centro da célula
cinetocóricas: liga cada cromossomo
livres: curtas, não ligam ao cinetocório e nem aos polos, ficam nas extremidades
Prometáfase (final da prófase)
Desaparecimento do nucléolo e membrana nuclear (a qual se fragmenta em pequenas vesículas que ficam dispersos perto dos cromossomos)
A membrana nuclear se fragmentas devido a fosforilação da lâmina nuclear Fosforilação de gp210 e proteínas lâminas
Interação com microtúbulos dos centrossomos com o envelope nuclear, criam uma força mecânica que contribuem para a ruptura das laminas
As dineínas mediam os movimentos dos microtúbulos
Metáfase
Alinhamento das cromátides no centro do fuso, chamado de placa da metáfase
O núcleo já está desintegrado
Anáfase
Se inicia quando ocorre a segregação das cromátides irmãs
A segregação decorre da degradação da coesina centromética por uma protease chamada separase
Início da desespiralização
No final da anáfase a membrana do núcleo já começa a se reorganizar 
Telófase 
Desintegração do fuso mitótico O microtúbulos cinetocóricos desaparecem
Inicia quando os cromossomso filhos alcançam os polos
Reconstituição total do núcleo
Ocorre inativação do complexo ciclina-Cdk
Formação de um novo envelope nuclear
Fusão das vesículas das membranas
Complexo de poros
Proteínas lâminas voltam a polimerizar e unir-se
Descompactação do DNA para se tornar acessível à maquinaria de transcrição para a nova célula
Citocinese
Divisão citoplasmática
Começa na anáfase com a formação de um sulco de clivagem
Microfilamentos de actina e miosina formam um anel em volta do sulco e a apertam até separar as duas células
Destino celular
As CDKs (proteinoquinases dependentes da ciclina) transferem um P do ATP para enzimas para torna-las ativas, outras removem esse P para a sua inativação
O que manda as CDKs ativarem ou não são as ciclinas
A ação dessas ptns é vital para a progressão dos eventos da intérfase e mitose
Se uma fase é retardada, todas as subsequentes são, para assim poder manter a harmonia e equilíbrio do ciclo
A apoptose ajuda a regular o destino celular
Uma ptn receptora da MP dos fagócitos se liga a um peptídeo da MP da célula suicida
A necrose é um tipo patológico de apoptose que resulta da lesão tecidual
divisão celular - meiose
INTÉRFASE 1
O par de centríolos também duplica
Similar ao da meiose
prófase 1
Leptóteno
Início da condensação
Os cromossomso estão associados por estruturas nas cromátides irmãs, denominados núcleos axiais
sinapse: pareamento entre os homólogos
Cromômeros: regiões de heterocromatina altamente condensados 
Zigóteno
Continua a condensação
Início do processo da sinapse: aproximação e pareamento entre homólogos
Complexo sináptico: formação de um complexo feito de filamentos de proteínas estruturais que mantem a região de pareamento unida para não ocorrer erros no pareamento
formado por um complexo proteico: 2 elementos laterais e 1 elemento central
Paquíteno
Inicia no término da sinapse
Cromossomos em forma de tétrade, permitindo a ocorrência do crossing-over em cromátides não irmãs
A quebra da fita de DNA se dá ela ação da proteína spo11
O paquíteno dura dias ou semanas
Diplóteno
A coesina uni o quiasma no resto do cromossomo (ponta)
Fase mais longa
Ocorre descompactação de cromossomos que passam a ser ativos
Na fêmea: no 5º mês de vida intrauterina os ovócitos encontram-se no diplóteno e permanecem assim ate a puberdade ou até os 45-50 anos
Os pontos remanescentes de união se chama quiasmas
Diacinese
Aumento da condensação
Desaparecimento do nucléolo 
Par de cromossomos homólogos se ligam as fibras do fuso e os cromossomos se movimentam para a placa equatorial
Ligação dos cinetócoros às fibras do fuso
Quiasmas são mantidos na extremidade dos cromossomos 
metáfase 1
Alinhamento das cromátides no centro
Desaparecimento do 
Anáfase 1
Separação dos cromossomos homólogos
Telófase 1 e citocinese
Semelhantes a mitose
Fim da meiose 1
2 células filhas com um número haploide de cromossomso
Meiose 2
Semelhante a mitose
Não ocorre separação dos centrômeros
As células filhas não são iguais, tem mais de 2²³ combinações

Outros materiais