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PAN- AFRICANISMO E AS NOVAS IDENTIDADES
Introdução
Em meio ao processo colonial, a criação de uma pequena elite de colonizados passou a ter acesso ao ensino universitário nas suas metrópoles. Essa situação permitiu que lideranças de diferentes localidades africanas observassem as semelhanças do sistema colonial, em diferentes partes da África, criando assim um movimento único de resistência à colonização, conhecido como pan-africanismo. Esse movimento e seus desdobramentos serão o tema desta aula.
Premissa
As primeiras décadas do século XX foram marcadas pelas disputas das potências mundiais.  
Fazendo uma pequena recordação lembramos que, desde a formação dos Estados Europeus o entendimento do capitalismo como uma política que associava as dominações econômica e cultural passou por um processo que ainda marca nosso mundo.  	
Hoje praticamente todo o mundo fala, seja como primeira língua ou segunda, idiomas provenientes da Europa - inglês e francês – que apesar do atual desuso, formam a linguagem global. Até mesmo se observarmos as Olimpíadas, fora a língua do país sede, se fala uma destas como referências.
A língua é uma sinalização, não uma prova irrefutável.
Vivemos em um mundo que forjou uma identidade ocidentalizada, onde mesmo as manifestações do islamismo e do oriente distante são marcadas por reconhecimentos ocidentais, criando um modelo que só pode ser compreendido com esta reação.
 As guerras mundiais do século XX, por conta de sua dominação, transformaram o mundo em seu palco, sendo que África e Ásia em espaços importantes.
Na Primeira Guerra o Império britânico envolveu o seu mundo, levando homens de etnias diversas a lutar como se representassem as armas da rainha. As discussões decorrentes sobre o derramamento de sangue - na I Guerra Mundial - fizeram com que as lutas contra o domínio europeu começassem a ser constantemente questionados.
Veja o domínio da África pós-Primeira Guerra!
Se não bastasse, no quadro do entre guerras, o mundo enfrentou a Crise de 29 e o fim do suporte para reconstrução europeia financiada pelos americanos; e os movimentos como o nazismo e o fascismo aparecem como solução.   
Os Estados recentes de Itália e Alemanha intensificam sua busca de participação na África e este espaço se torna, ainda antes dos conflitos, um palco de ensaios de disputas sociais.
Áreas de conflito
Algumas áreas sofreram mais os conflitos, aumentando seu quadro de pobreza dentro daquele momento.
1-Marcado pelo suporte de grupos alemães às populações locais inicia-se um conflito contra o domínio francês. Apoiadas pelos ingleses as forças partiram de Chade, Congo Belga, e cercaram os alemães na cidade de Garoua.
2--Na Togolândia tivemos outro campo, mais uma vez, com forças alemãs se juntando a população local e sendo dominados agora pelos ingleses.
Esses dois eventos, são emblemáticos para tirar a noção de passividade presente no espaço africano. Não falamos, aqui, de uma produção intelectual que discute sobre o colonialismo, mas de formações de lideranças locais que viam naqueles que se impunham contra seus dominadores como aliados.
As disputas de Alemanha e França por Kamerum é um bom exemplo!
A língua é uma sinalização, não uma prova irrefutável
Durante os conflitos da II Guerra Mundial, mais uma vez a África era foco dentro desta sociedade.
Entre 1939 e 1945 a África foi um palco de guerra, seja na tentativa de lutar contra seus dominadores, seja contra as fronteiras artificiais. 
Antes mesmo dos conflitos militares serem oficialmente iniciados Itália e Etiópia já viviam uma disputa que não pode deixar de ser observada.
O processo de descolonização da Ásia e da África
1900: cerca de 56,6% da Ásia e 90,4% da África estavam sob controle do colonialismo europeu resultante da Conferência de Berlim.
Passamos no pós-Primeira Guerra para esta visão:
Idade contemporânea - Descolonização Afro-Asiática
Mas o que mudou na África após a II Guerra?
A visão mais tradicional dos historiadores costuma olhar novamente pelo viés europeu. 
As potências europeias haviam alcançado um estágio de penúria após a Segunda Guerra, precisavam se concentrar em recuperar o seu espaço e o seu predomínio, construído em 400 anos como centro do mundo, que se esvaiu.  
Estados Unidos e União Soviética eram as novas potências.
De periferia passaram a serem os “banqueiros” e os “cães de guarda do mundo”, e nós a viver uma nova forma de dominação! Assim, a explicação tradicional seria que a África passaria a novas influências e suas independências foram arquitetadas por estas novas potências, esvaziando seu papel.
O que queremos estudar é a formação de movimentos que lutaram para uma mudança de mentalidade no espaço da África.
Pan-africanismo
O quadro é sair de uma realidade, para a construção de novas Ideologias: 
O mundo e a África viam a formação de novas elites que estudaram muitas vezes nos núcleos dos colonizadores e ao voltar denunciavam a realidade dos territórios africanos. Os não-civilizados iniciavam uma trajetória de negação e isto se refletiu na impressa, nas ideologias de afirmação dos movimentos negros em todo mundo.  
Movimentos como os americanos liderados por Malcom X e Martim Luher King Jr. permitiram que o mundo conhecesse lutas como as de Nelson Mandela, Mahatma Gandhi e Mao Tse Tung, cada um a sua forma, mas contra o domínio europeu e contra o controle que lhes fora imposto.
As charges e a imprensa demonstram esta mudança. Esta charge é chamada ironicamente o fardo do homem branco.
Wame Nkrumah, primeiro presidente de Gana, primeiro país a se tornar independente em África, na capa da revista norte-americana que faz referência a sua atuação como pensador e político pan-africanista. Data: 9 fev. 1953.
A revista Times vai contar do primeiro país independente da África com um misto de estranheza e admiração.
O Contexto
Abril – Junho 1945: Conferência de São Francisco
Esta conferência é fundamental, pois vai discutir os caminhos do mundo no pós-guerra, seus objetivos eram estabelecer diálogos com a carta das Nações Unidas, que mostravam uma série de novas preocupações no novo equilíbrio de forças mundiais. 
Junto com a organização de Ialta e os debates de Dumbarton Oaks, afirma-se que é desta conferência que marca-se o nascimento da ONU.  
Já vivíamos um mundo novamente dividido, ainda que os aliados não tivessem mais força, Estados Unidos e União Soviética começavam a medir forças intensamente.
 No objetivo de estabelecer um mundo equilibrado a ONU, o Banco Mundial e o FMI, são criados para diminuir a competição entre aliados do mesmo bloco, articuladores e executores de objetivos centrais da política do capitalismo.  
Mas as ideologias já haviam mudado, a Segunda Guerra Mundial tinha abalado o mito de supremacia do homem branco, garantias de autonomia ou independência nem sempre respeitadas.
Vamos definir o que é Pan-africanismo? 
O pan-africanismo é um conjunto de ideologias que associa movimentos políticos e a liderança de intelectuais africanos educados na Europa e trazem a noção de que as marcas de apartheid e colonialismo seriam entendidas como o problema para África. 
Muitos de seus líderes acabam pensados como heróis contemporâneos, como o congolês Patrice Lumumba, o ganês Kwame Nkrumah, o guineense cabo-verdiano Amílcar Cabral, o angolano Agostinho Neto, o moçambicano Samora Machel, líderes de suas independências, algumas com guerras infelizmente sangrentas que trataremos na próxima aula. 
Seu primeiro movimento foi marcado pela violência do discurso racista, que propunha uma guerra aberta, defendida por Marcus Mosiah Garvey, fundador da Associação Universal para o Progresso dos Negros. 
William Edward Bughart Du Bois, americano, negro, inicia um movimento de conscientização e em defesa das origens e dos negros. Suas conferências são consideradas um embrião do pan-africanismo. 
A primeira ocorreu em 1919 e seus movimentos geraram, em 1945, os discursos falandoem independência total e irrestrita de todos os povos africanos. 
Segundo a Fundação Cultural Palmares: o termo pan-africanismo foi cunhado pela primeira vez por Sylvester Willians, advogado negro de Trinidad, por ocasião de uma conferência de intelectuais negros realizada em Londres, em 1900. Willians levantava sua voz contra a expropriação das terras dos negros sul-africanos pelos europeus e conclamava o direito dos negros a sua própria personalidade. 
Essa reivindicação propiciou o surgimento de uma consciência africana que começou a se expressar a partir do I Congresso Pan-africano, organizado em Paris, em 1919, sob a liderança de Du Bois. Naquela época, Du Bois profetizou que o racismo seria um problema central no século XX e reivindicou um código internacional que garantisse, na África tropical, o direito dos nativos, bem como um plano gradual que conduzisse à emancipação final das colônias.
Domínio francês
Antes mesmo de um pan-africanismo a tradição pan-arabista já havia marcado o norte da África por uma série de lutas de independência. Egito, Marrocos, Tunísia, entre outros, se mostravam contrário por motivos étnicos, religiosos, sociais contra o domínio europeu.  
A França, quando concede por acordos a independência de suas colônias, após as intensas lutas na Argélia, são uma sinalização de que a sua unidade é vigorosa.
Vejamos a linha de sua mudança:
• Argélia: 1942, Comitê Francês de Libertação Nacional;
• 1943, De Gaulle, França livre, cidadania a milhares de muçulmanos;
• 1944, Brazzan Ville estabelece a integração na comunidade francesa, permitindo as trocas e o acesso às pessoas de origem francesa e argelina;
• 1945, União Francesa, presença na assembleia constituinte.
Infelizmente o bom modelo francês, que foi revisionista e permitiu uma transição menos traumática não foi uma tendência, vejamos, por exemplo, alguns casos neste arquivo.
Congo: anos 1950
A colônia belga foi uma das primeiras a presenciar a disputa entre capitalistas e soviéticos que levaram a África a uma série de conflitos internos que mancham de sangue sua história recente. 
Sob a liderança de Patrice Lubumba, pressionando a ONU conseguiram que reconhecesse o governo do Congo como independente, mas a perseguição às etnias locais e as armas americanas cedidas contra o governo pretensamente alinhado com a União Soviética - marcada pelo fato do então presidente apontar que sua independência deveria passar também pelo afastamento das empresas europeias e americanas - fragilizavam sua identidade. Os Estados Unidos patrocinaram o assassinato de Lubumba em 1961. 
O golpe militar foi tão intenso que gerou entre 1963/64 uma intervenção de tropas da ONU. Em 1965, o golpe e Mobuto no poder até 1997.
Segundo Leandro Carvalho: “O golpe de estado no Congo somente foi possível em razão do apoio dado aos Estados Unidos pelo antigo oficial da Força Pública Colonial, Joseph Désiré Mobutu. 
O apoio dado aos Estados Unidos renderia a Mobutu o governo do Congo, tornando-se ditador de 1965 a 1997. Ele ficou 32 anos no poder e transformou o Congo em seu quintal particular. Mobutu foi sempre financiado pelos Estados Unidos e França em troca do seu anticomunismo e pela liberação da exploração capitalista ocidental nas minas de minérios do Congo”. 
1955: Conferência de Bandung: 29 países, não alinhamento A Conferência de Bandung será fundamental para o quadro de ideologias africanas. Em 18 de abril de 1955, em Bandung, cidade da Indonésia, ocorreu a conferência na qual os países da África e Ásia afirmaram claramente sua não aceitação ao colonialismo e a luta pela igualdade de direitos. 
Foi a primeira vez que líderes como Nehru da Índia, Chou em Lai, Nasser do Egito, Haile Salassié da Etiópia, lideranças marroquinas, argelinas, cambojanas e da própria Indonésia, se uniram contra o subdesenvolvimento e o controle do Ocidente. 
Suas principais bandeiras eram contra as formas de racismo e dominação colonial, a ideia de um terceiro mundo, não alinhado, que já havia sido anunciada e pensada por lideranças como a de Tito, se concretizava em uma proposta de não alinhamento, mas sim que a autonomia, a coexistência pacífica, a igualdade racial e o reconhecimento de suas soberanias passaram a serem elementos inquestionáveis. 
O novo imperialismo: um conceito controverso
Apesar da importância da conferência, o mundo estava diante de uma nova e cruel forma de imperialismo. Modelo no qual mesmo que de forma não direta, as potências armamentistas levariam ao mundo um intenso quadro de disputas políticas e sociais.  
Americanos e soviéticos por suas disputas foram chamados pela historiografia de Guerra Fria, certamente é uma frieza que não pode ser vista no Vietnã, Coreia, Angola, Camarões, Costa do Marfim, e muitos outros espaços que vão conviver com as tristes forças.  
Pan-africanismo é o nome dado a uma ideologia que acredita que a união dos povos de todos os países do continente africano na luta contra o preconceito racial e os problemas sociais é uma alternativa para tentar resolvê-los.
A partir dessa ideologia foi criada a Organização de Unidade Africana (1963), que tem sido divulgada e apoiada, majoritariamente, por afrodescendentes que vivem fora da África.
Dentre as propostas da ideologia está a estruturação social do continente por meio de um remanejamento étnico na África, unindo grupos separados e separando grupos rivais, por exemplo, tendo em vista que isso aconteceu durante a divisão continental imposta pelos colonizadores europeus. Além do resgate de práticas religiosas, como culto aos ancestrais e incentivo ao uso de línguas nativas, anteriormente proibidos pelos colonizadores.
Na realidade, o pan-africanismo é um movimento de caráter social, filosófico e político, que visa promover a defesa dos direitos do povo africano, constituindo um único Estado soberano para africanos que vivem ou não na África.
Os principais idealizadores da teoria pan-africanista foram Edward Burghardt Du Bois e Marcus Musiah Garvey.
No ano de 2002 instituiu-se de maneira oficial a União Africana em substituição à Organização da Unidade Africana. No ano seguinte, a união tomou iniciativas agressivas em relação a possíveis soluções para as crises da região, além de incentivar a integração entre os países.
O objetivo da União Africana é implantar um continente livre para a circulação de pessoas, um Parlamento continental, um tribunal pan-africano e um Banco Central, para que no futuro possa circular uma moeda única, intenções pautadas nos moldes da União Europeia.
O fortalecimento da África no século XXI requer um enorme esforço, tendo em vista que o continente é assolado pela pobreza, miséria, guerras, doenças, corrupção. Portanto, erguer esse continente é um grande desafio e, por isso, o agrupamento dos países pode trazer resultados positivos.
O Pan-Africanismo tem influenciado a África a ponto de alterar radicalmente a sua paisagem política e ser decisiva para a independência dos países africanos. Ainda assim, o movimento tem conseguido dois dos seus principais objetivos, a unidade espiritual e política da África, sob o pretexto de um Estado único, e pela capacidade de criar condições de prosperidade para todos os africanos.
O continente africano foi colônia de potências europeias até a segunda metade do século XX. Sua independência se deu pela ocorrência da Segunda Guerra Mundial, que aconteceu na Europa entre 1939 e 1945. Um acontecimento que envolveu muitos países, dentre eles nações europeias que detinham territórios de exploração no continente africano.
Após o conflito, a Europa ficou bastante debilitada no âmbito político e econômico. O enfraquecimento das nações fez ressurgir movimentos de luta pela independência em todas as colônias africanas. No decorrer da década de 1960, os protestos se multiplicaram e muitos países europeus concederam pacificamente independência às colônias. Porém, a independência de alguns territórios se efetivou depois de prolongados confrontos entrenativos e colonizadores.
As antigas colônias se transformaram em países autônomos, no entanto, a partilha do território foi realizada pelas nações europeias, que não consideraram as divergências étnicas existentes antes da colonização. Desse modo, os territórios estipulados pelos colonizadores separaram povos de mesma característica histórico-cultural e agruparam etnias rivais.
Tal iniciativa produziu instabilidade política, que resultou em diversos conflitos entre grupo étnicos rivais. Diante dessa situação, as minorias continuaram sendo reprimidas por grupos majoritários, assim como acontecia no período colonial.
O continente está atualmente fragmentado em 53 países independentes. A incidência de conflitos tribais e o neocolonialismo dificultam a instabilidade política e econômica da região.
	País
	Criação/Independência
	Independência de qual país
	 Argélia
	3 de julho de 1962 (52 anos)
	 França
	 Angola
	11 de novembro de 1975 (38 anos)
	 Portugal
	 Benim
	1 de agosto de 1960 (53 anos)
	 França
	 Botswana
	30 de setembro de 1966 (47 anos)
	 Reino Unido
	 Burkina Faso
	5 de agosto de 1960 (53 anos)
	 França
	 Burundi
	1 de julho de 1962 (52 anos)
	 Bélgica
	 Camarões
	1 de janeiro de 1960 (54 anos)
	 França
	 Cabo Verde
	5 de julho de 1975 (39 anos)
	 Portugal
	 República Centro-Africana
	13 de agosto de 1958 (55 anos)
	 França
	 Chade
	11 de agosto de 1960 (53 anos)
	 França
	 Comores
	6 de julho de 1975 (39 anos)
	 França
	 República Democrática do Congo
	30 de junho de 1960 (54 anos)
	 Bélgica
	 República do Congo
	15 de agosto de 1960 (53 anos)
	 França
	 Costa do Marfim
	4 de dezembro de 1958 (55 anos)
	 França
	 Djibouti
	27 de junho de 1977 (37 anos)
	 França
	 Guiné Equatorial
	12 de outubro de 1968 (45 anos)
	 Espanha
	 Egito
	28 de fevereiro de 1922 (92 anos)
	 Reino Unido
	 Eritreia
	24 de março de 1993 (21 anos)
	 Etiópia
	 Etiópia
	5 de março de 1941 (73 anos)
	Haile Selassie restaurou-o,
terminando com a ocupação italiana.
	 Gabão
	17 de agosto de 1960 (53 anos)
	 França
	 Gâmbia
	18 de fevereiro de 1960 (54 anos)
	 Reino Unido
	 Gana
	6 de março de 1957 (57 anos)
	 Reino Unido
	 Guiné
	2 de outubro de 1958 (55 anos)
	 França
	 Guiné-Bissau
	10 de setembro de 1974 (39 anos)
	 Portugal
	 Quênia
	12 de dezembro de 1963 (50 anos)
	 Reino Unido
	 Lesoto
	4 de setembro de 1966 (47 anos)
	 Reino Unido
	 Libéria
	26 de julho de 1847 (166 anos)
	 Estados Unidos
	 Líbia
	24 de dezembro de 1951 (62 anos)
	 Reino Unido,  França
(Abandonada pela  Itália)
	 Madagáscar
	26 de junho de 1960 (54 anos)
	 França
	 Malawi
	6 de julho de 1964 (50 anos)
	 Reino Unido
	 Mali
	22 de setembro de 1960 (53 anos)
	 França
	 Mauritânia
	28 de novembro de 1960 (53 anos)
	 França
	 Maurícia
	12 de março de 1968 (46 anos)
	 Reino Unido
	 Marrocos
	7 de abril de 1956 (58 anos)
	 França
	 Moçambique
	25 de junho de 1975 (39 anos)
	 Portugal
	 Namíbia
	9 de julho de 1915 (99 anos)
21 de março de 1990 (24 anos)
	 Sudoeste Africano Alemão
 África do Sul
	 Níger
	3 de agosto de 1960 (53 anos)
	 França
	 Nigéria
	1 de janeiro de 1960 (54 anos)
	 Reino Unido
	 Ruanda
	1 de julho de 1962 (52 anos)
	 Bélgica
	 São Tomé e Príncipe
	12 de julho de 1975 (39 anos)
	 Portugal
	 Senegal
	20 de agosto de 1960 (53 anos)
	 França
	 Seychelles
	29 de junho de 1976 (38 anos)
	 Reino Unido
	 Serra Leoa
	27 de abril de 1961 (53 anos)
	 Reino Unido
	 Somália
	26 de junho de 1960 (54 anos)
1 de julho de 1960 (54 anos)
	 Reino Unido
 Itália
	 África do Sul
	31 de março de 1910 (104 anos)
(Criação da União da África do Sul)
31 de março de 1961 (53 anos)
(deixa de ser um domínio)
	 Reino Unido
	 Sudão
	1 de janeiro de 1956 (58 anos)
	 Egito,  Reino Unido
	 Sudão do Sul
	9 de julho de 2011 (3 anos)
	 Sudão
	 Suazilândia
	6 de setembro de 1968 (45 anos)
	 Reino Unido
	 Tanzânia
	9 de dezembro de 1961 (52 anos)
	 Reino Unido
	 Togo
	27 de abril de 1960 (54 anos)
	 França
	 Tunísia
	20 de março de 1956 (58 anos)
	 França
	 Uganda
	9 de outubro de 1962 (51 anos)
	 Reino Unido
	 Zâmbia
	24 de outubro de 1964 (49 anos)
	 Reino Unido
	 Zimbabwe
	18 de abril de 1980 (34 anos)
	 Rodésia do Sul,  Reino Unido

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