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DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS PROFº. M.SC. JULIO CESAR TAVARES DE LUCENA DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II I U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O R I O G R A N D E D O N O R T E D E PA R TA M E N T O D E E N G E N H A R I A C I V I L NBR 6118:2014 Segundo a NBR 6118 (18.2.1), “O arranjo das armaduras deve atender não só à sua função estrutural, como também às condições adequadas de execução, particularmente com relação ao lançamento e ao adensamento do concreto. Os espaços devem ser projetados para a introdução do vibrador e de modo a impedir a segregação dos agregados e a ocorrência de vazios no interior do elemento estrutural.” ATENÇÃO ESPECIAL PARA PILARES EM REGIÕES DE ENCONTROS COM VIGAS! ARMADURA LONGITUDINAL DIÂMETRO MÍNIMO: DISTRIBUIÇÃO TRANSVERSAL: ARMADURA LONGITUDINAL ARMADURA MÍNIMA: ARMADURA LONGITUDINAL ARMADURA MÁXIMA: PROTEÇÃO CONTRA FLAMBAGEM Estribos poligonais e estribos suplementares: PROTEÇÃO CONTRA FLAMBAGEM PROTEÇÃO CONTRA FLAMBAGEM ARMADURA TRANSVERSAL ESTIMATIVA DA CARGA VERTICAL NO PILAR POR ÁREA DE INFLUÊNCIA PRÉ-DIMENSIONAMENTO Multiplicar a área de influência pela carga média 1500 kgf/m² (15 kN/m²), encontra-se o valor da carga de contribuição do pavimento que envia para tal pilar. Deve-se somar as contribuições de todos os níveis acima do trecho do pilar, para se obter o valor aproximado da carga N nesse pilar. Conhecida a carga N no pilar, determina-se a área Ac da seção pela expressão: 𝐴𝑐 = 𝑁 0,55𝑓𝑐𝑘 DIMENSÕES MÍNIMAS DE PILARES
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