Buscar

capitulo 3, Boldrini - resumo

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 95 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 95 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 95 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Parte 3: Determinante e Matriz 
Inversa
Prof. Francisco Rafael Marques Lima
Campus Sobral
Álgebra Linear (SBL0056)
1. Introdução
• Definição de matriz inversa:
– Uma matriz quadrada A possui uma matriz inversa B se:
– Neste caso, temos: 𝐵 = 𝐴−1
• Para que serve:
– Para resolver sistemas de equações lineares possíveis e determinados 
– Sistema possível e determinado com o mesmo número de equações e 
incógnitas:
𝐴𝑋 = 𝐵 → 𝑋 = 𝐴−1𝐵
– Para sistemas indeterminados, matrizes inversas são usadas para calcular uma 
solução aproximada.
2
1. Introdução
• Determinante: 
– É um número associado a matrizes quadradas.
– “Os determinantes determinam antes. Determinam antes do quê? Eles dizem 
para você se uma equação linear tem solução ou não antes de você resolvê-
la.”
• Para que serve:
– Para sistemas com n equações e n incógnitas, o determinante:
• Diz se o sistema é possível e determinado 
• É usado no cálculo da solução
3
1. Introdução
• Para que serve especificamente (sistemas com n equações e n
incógnitas):
– Permite saber se a matriz tem ou não inversa (quando determinante = 0, a matriz não 
tem inversa)
– Permite saber se um sistema é possível e determinado
– Pode ser usado para se determinar o posto de uma matriz
– Usado para se calcular a solução de sistemas (Regra de Cramer)
– Usado para se calcular a inversa de uma matriz
– Pode ser usado para se calcular áreas ou volumes
4
2. Determinante
• Caso 1x1:
– Solução: 
– Sistema possível e determinado : a ≠ 0 
– Solução depende da matriz dos coeficientes
• Caso 2x2: 
– Solução:
– Sistema possível e determinado : 
– Solução depende da matriz dos coeficientes 5
𝑎11𝑎22-𝑎12𝑎21≠0
2. Determinante
• Caso 3x3:
– Solução: todas as incógnitas possuem o mesmo denominador:
– Sistema possível e determinado : denominador ≠ 0 
– Solução depende da matriz dos coeficientes
6
2. Determinante
• Notação:
• Caso particulares:
7
2. Determinante
• Caso geral:
– Antes de definirmos o determinante no caso geral, vamos introduzir algumas definições.
– Quantas inversões possuem e ?
8
2. Determinante
• Caso geral:
– Antes de definirmos o determinante no caso geral, vamos introduzir algumas definições.
– Quantas inversões possuem e ?
9
3 e 6, respectivamente
2. Determinante
• Caso geral:
10
2. Determinante
• Caso geral:
11
j1 = 1, j2 = 3 e j3 = 2 j1 = 3, j2 = 1 e j3 = 2
2. Determinante
• Caso geral:
Observações:
12
2. Determinante
• Qual o determinante de uma matriz 4x4
𝑎11 𝑎12 𝑎13 𝑎14
𝑎21 𝑎22 𝑎23 𝑎24
𝑎31 𝑎32 𝑎33 𝑎34
𝑎41 𝑎42 𝑎43 𝑎44
?
13
2. Determinante
• Qual o determinante de uma matriz 4x4
𝑎11 𝑎12 𝑎13 𝑎14
𝑎21 𝑎22 𝑎23 𝑎24
𝑎31 𝑎32 𝑎33 𝑎34
𝑎41 𝑎42 𝑎43 𝑎44
?
14
Quais permutações de 4 elementos?
(4 3 2 1), (4 3 1 2), (4 2 3 1), (4 2 1 3), (4 1 3 2)
(4 1 2 3), (3 4 2 1), (3 4 1 2), (3 2 4 1), (3 2 1 4)
(3 1 4 2), (3 1 2 4), (2 4 3 1), (2 4 1 3), (2 3 4 1)
(2 3 1 4), (2 1 4 3), (2 1 3 4), (1 4 3 2), (1 4 2 3),
(1 3 4 2), (1 3 2 4), (1 2 4 3), (1 2 3 4)
2. Determinante
• Qual o determinante de uma matriz 4x4
𝑎11 𝑎12 𝑎13 𝑎14
𝑎21 𝑎22 𝑎23 𝑎24
𝑎31 𝑎32 𝑎33 𝑎34
𝑎41 𝑎42 𝑎43 𝑎44
?
15
Perm. # inv. Perm. # inv. Perm. # inv. Perm. # inv.
(4 3 2 1) 6 (3 4 2 1) 5 (2 4 3 1) 4 (1 4 3 2) 3
(4 3 1 2) 5 (3 4 1 2) 4 (2 4 1 3) 3 (1 4 2 3) 2
(4 2 3 1) 5 (3 2 4 1) 4 (2 3 4 1) 3 (1 3 4 2) 2
(4 2 1 3) 4 (3 2 1 4) 3 (2 3 1 4) 2 (1 3 2 4) 1
(4 1 3 2) 4 (3 1 4 2) 3 (2 1 4 3) 2 (1 2 4 3) 1
(4 1 2 3) 3 (3 1 2 4) 2 (2 1 3 4) 1 (1 2 3 4) 0
Qual o número de inversões para cada uma das permutações?
2. Determinante
• Qual o determinante de uma matriz 4x4
𝑎11 𝑎12 𝑎13 𝑎14
𝑎21 𝑎22 𝑎23 𝑎24
𝑎31 𝑎32 𝑎33 𝑎34
𝑎41 𝑎42 𝑎43 𝑎44
?
16
Determinante:
a14a23a32a41 - a14a23a31a42 - a14a22a33a41 + a14a22a31a43 + a14a21a33a42 -
a14a21a32a43 - a13a24a32a41 + ...
2. Determinante
• Propriedades:
Prova:
Prova:
17
2. Determinante
• Propriedades:
Prova:
Prova:
18
Como em cada termo do somatório temos um e apenas um termo de cada linha, 
todos termos do somatório estariam multiplicados por zero
2. Determinante
• Propriedades:
Prova:
Prova:
19
Como em cada termo do somatório temos um e apenas um termo de cada linha, 
todos termos do somatório estariam multiplicados por zero
Propriedades válidas para as linhas aplicam-se às colunas
2. Determinante
• Propriedades:
Prova:
Prova:
20
2. Determinante
• Propriedades:
Prova:
Prova:
21
Como em cada termo do somatório temos um e apenas um termo de cada linha, cada 
termo do somatório estará multiplicado pela constante. Colocando este termo em 
evidência, teremos o determinante da matriz original vezes a constante
2. Determinante
• Propriedades:
Prova:
Prova:
22
Como em cada termo do somatório temos um e apenas um termo de cada linha, cada 
termo do somatório estará multiplicado pela constante. Colocando este termo em 
evidência, teremos o determinante da matriz original vezes a constante
Partindo da forma alternativa de definir o determinante na observação iii), temos que 
trocar duas linhas leva a uma mudança na paridade do número de inversões
2. Determinante
• Propriedades:
Prova:
23
2. Determinante
• Propriedades:
Prova:
24
Trocar duas linhas de uma matriz troca a polaridade do determinante segundo a 
propriedade anterior iv). Contudo, se estas linhas forem iguais, o resultado não 
deveria mudar. Portanto, o único número que é igual ao oposto dele é o zero.
2. Determinante
• Propriedades:
Prova:
25
2. Determinante
• Propriedades:
Prova:
26
Para provar essa propriedade, deve-se usar a definição do determinante e a 
propriedade distributiva. Veja detalhes no Boldrini.
CUIDADO: det(A+B) ≠ det(A) + det(B)
2. Determinante
• Propriedades:
• Prova:
27
2. Determinante
• Propriedades:
• Prova:
28
A prova desta propriedade pode ser obtida aplicando as propriedades vi), iii) e v). 
Basicamente, da propriedade vi) e iii) temos que o determinante resultante será a 
soma do determinante da matriz original e o determinante de uma matriz com duas 
linhas repetidas multiplicada pela constante 
2. Determinante
• Propriedades:
• Prova:
29
A prova desta propriedade pode ser obtida aplicando as propriedades vi, iii e v. 
Basicamente, da propriedade vi e iii temos que o determinante resultante será a soma 
do determinante da matriz original e o determinante de uma matriz com duas linhas 
repetidas multiplicada pela constante 
Prova bem mais elaborada. Veja Boldrini.
3. Desenvolvimento de Laplace
• No caso 3x3, note que:
pode ser expresso como:
ou ainda:
30
3. Desenvolvimento de Laplace
31
3. Desenvolvimento de Laplace
32
3. Desenvolvimento de Laplace
Submatriz Aij (o menor do elemento aij): Sinal que multiplica o cofator:
33
3. Desenvolvimento de Laplace
Observação:
Dica:
Usar as propriedades i)-viii) para simplificar o cálculo do determinante. Por exemplo, 
antes de realizar o desenvolvimento de Laplace, é interessante usar estas 
propriedades para fazer com a matriz tenha uma linha ou coluna com vários 
elementos iguaisa zero.
34
3. Desenvolvimento de Laplace
• Pierre-Simon Laplace nasceu em 1749 
na cidade de Beaumont-em-
auge/França e faleceu em 1827 em 
Paris/França
• Contribuições: mecânica celeste 
generalizando os estudos de Newton, 
transformada de Laplace, operador 
diferencial de Laplace, probabilidades, 
determinantes, entre outras
• “Newton francês”
• Laplace não era nada modesto e 
deixava claro que se achava o mais 
brilhante de sua época. Bem ou mal, 
ele estava certo.
35
3. Desenvolvimento de Laplace
• Exemplos:
36
3. Desenvolvimento de Laplace
• Exemplos:
37
3. Desenvolvimento de Laplace
• Exemplos:
38
3. Desenvolvimento de Laplace
• Exemplos:
Dica: Somou-se a segunda linha à terceira
39
3. Desenvolvimento de Laplace
• Exemplos:
40
3. Desenvolvimento de Laplace
• Exemplos:
Dicas:
41
C1←C1-2.C2
L2←(-1).L2 L1←L1+L2
L3 ←L3+L2
3. Desenvolvimento de Laplace
• Exemplos:
42
3. Desenvolvimento de Laplace
• Exemplos:
43
3. Desenvolvimento de Laplace
• Exemplos:
44
3. Desenvolvimento de Laplace
• Exemplos:
Dica: 
45
vi)
iii)
4. Matriz Inversa
• Definição: Matriz inversa de A
• Exemplos:
46
4. Matriz Inversa
• Exemplos:
47
4. Matriz Inversa
iv) Se A não tem inversa, dizemos que A e não invertível ou singular.
v) Se A possui inversa, então a inversa é única.
48
Faça o teste!
4. Matriz Inversa
• Outras propriedades da Inversa:
49
4. Matriz Inversa
• Definição: Matriz dos cofatores de A
50
4. Matriz Inversa
• Definição: Matriz adjunta de A
• Verifique quanto vale 𝑨. ഥ𝑨′ = ? ? ?
51
4. Matriz Inversa
• Teorema:
Note que c12 é equivalente ao determinante da matriz B obtida através de A substituindo a linha 
2 pela linha 1 utilizando o desenvolvimento de Laplace pela segunda linha. Contudo, pode-se 
mostrar que o determinante de B é zero pois esta matriz possui duas linhas iguais.
52
4. Matriz Inversa
53
4. Matriz Inversa
• Corolário:
• Prova: 
• Os cofatores podem ser usados para o cálculo da matriz inversa!
Exemplos – Cálculo da matriz inversa:
54
4. Matriz Inversa
55
4. Matriz Inversa
56
4. Matriz Inversa
57
4. Matriz Inversa
• Num sistema n x n, se a matriz de coeficientes possui 
determinante diferente de zero, então o sistema é possível e 
determinado.
• Se o determinante é igual a zero, então o sistema é possível e 
indeterminado ou impossível.
• Neste caso, para saber se o sistema é possível e 
indeterminado ou impossível, é necessário olharmos o posto 
da matriz ampliada.
58
5. Regra de Cramer
• A solução de um sistema n x n mostrada no slide anterior pode ser escrita 
das seguintes formas:
59
5. Regra de Cramer
• Logo:
• Note que:
• Assim, temos:
60
5. Regra de Cramer
• Numerador = determinante da matriz obtida de A substituindo a i-ésima
coluna pelos termos independentes
• Denominador = determinante de A
• Método válido apenas para sistemas n x n
61
5. Regra de Cramer
• Gabriel Cramer nasceu em Genebra/Suiça
em 1704 e faleceu na França em 1752
• Professor de matemática e filosofia na 
universidade de Genebra
• Teve contato com outros grandes nomes 
da matemática e Física: Johann Bernolli, 
Leonhard Euler, entre outros
• Mais conhecido por seu método para 
cálculo de determinantes mas também 
tem contribuições no estudo de curvas 
algébricas 
62
5. Regra de Cramer
• Exemplo:
63
Nota sobre complexidade: O número de operações para se calcular a solução de um 
sistema n x n pela regra de Cramer e a definição de determinantes é igual a 
(n+1).(n!n-1). Para um sistema 10x10 teríamos 362.880.000 operações! 
6. Cálculo do posto usando 
determinantes
• Como já vimos antes, o conhecimento do posto 
da matriz de coeficientes e da matriz ampliada de 
um sistema linear nos dá a informação sobre a 
existência ou não de soluções do sistema
• Infelizmente, o método que sabemos para 
calcular o posto requer a solução do sistema 
através do método de Gauss-Jordan obtendo a 
matriz na forma escalonada reduzida
• Mostraremos a seguir um método (não menos 
complexo) de calcular o posto de uma matriz 
(quadrada ou não) através de determinantes
64
6. Cálculo do posto usando 
determinantes
Quais submatrizes quadradas de ordem 4?
65
6. Cálculo do posto usando 
determinantes
• O determinantes de todas essas matrizes são 0. 
Portanto, o posto não é 4
• Há 40 submatrizes de ordem 3x3. Essa matrizes 
podem ser obtidas cortando duas colunas e 1 
linha
• Há 
5
2
formas de cortar 2 colunas dentre as 5, e 
para cada uma delas, há 4 linhas possíveis a 
serem cortadas totalizando 40 submatrizes
• Todas essas submatrizes possuem determinante 0
66
6. Cálculo do posto usando 
determinantes
• Contudo, a submatriz de ordem 2x2 abaixo 
possui determinante diferente de 0
• Portanto, o posto da matriz é 2.
67
6. Cálculo do posto usando 
determinantes
• Exemplo 2: Determine se o sistema abaixo é possível ou não 
sem resolvê-lo
• Para saber se um sistema é possível, precisamos saber o posto 
da matriz de coeficientes e da matriz ampliada
• Primeiramente, o determinante da matriz de coeficientes é 
zero pois a terceira linha é a segunda linha multiplicada por -3
68
6. Cálculo do posto usando 
determinantes
• Portanto, o posto de A é menor que 3
• Como o determinante de uma das submatrizes 2x2 de A é 
diferente de 0, então o posto de A é 2 
• Observemos agora o posto da matriz de coeficientes. 
69
6. Cálculo do posto usando 
determinantes
• Podemos ver diretamente que o determinante de uma das 
submatrizes de ordem 3x3 é diferente de zero
• Portanto, o posto da matriz ampliada é 3
• Logo, o sistema não admite solução pois o posto da matriz de 
coeficientes é diferente do posto da matriz ampliada
70
7. Matrizes Elementares
• Mostraremos na parte 8 destes slides um processo de 
inversão de matrizes que não demanda de tantas operações 
como a regra de Cramer
• Antes disso, precisamos entender que qualquer operações 
nas linhas de matrizes é equivalente a multiplicação por uma 
matriz especial
• Ideia-chave: as 3 operações elementares podem ser 
expressas como multiplicações por matrizes elementares
71
7. Matrizes Elementares
72
7. Matrizes Elementares
73
7. Matrizes Elementares
74
7. Matrizes Elementares
• Qual o conceito básico por trás do conceito 
mostrado?
• Qual a lei de formação da matriz que devemos 
multiplicar?
75
7. Matrizes Elementares
• Qual o conceito básico por trás do conceito 
mostrado?
• Qual a lei de formação da matriz que devemos 
multiplicar?
• Aplicar operações elementares em uma matriz A é o 
mesmo que aplicar as mesmas operações na matriz 
identidade e depois multiplicar essa matriz por A
76
7. Matrizes Elementares
77
7. Matrizes Elementares
78
7. Matrizes Elementares
• Definição: Uma matriz elementar é uma matriz 
obtida a partir da matriz identidade, através da 
aplicação de uma operação elementar com linhas
79
Troca das linhas i e j
Produto da linha i por 
um escalar
Linha j é ela mesma somada a 
linha i multiplicada por um 
escalar
7. Matrizes Elementares
• Exemplo: Qual o formato de todas matrizes 
elementares 2x2?
80
7. Matrizes Elementares
• Exemplo: Qual o formato de todas matrizes 
elementares 2x2?
81
7. Matrizes Elementares
82
A1
A2
A3
A1
-1
A2
-1
A3
-1
7. Matrizes Elementares
• Exemplo: Qual a inversa de ?
Esta matriz corresponde a matriz identidade após 
substituir a linha1 pela soma da linha 1 e a linha 3 
multiplicada por 2.
Portanto, a inversa dessa matriz corresponde a matriz 
identidade com a linha 1 substituída pela linha 1 
subtraída da linha 3 multiplicada por 2
83
7. Matrizes Elementares
• Exemplo: Qual a inversa de ?
Esta matriz corresponde a matriz identidade após a 
troca entre as linhas 2 e 3.
Portanto, a inversa dessa matriz corresponde a matriz 
identidade após a troca entre as linhas 2 e 3
84
7. Matrizes Elementares
• Exemplo: Qual a inversa de ?
Esta matriz corresponde a matriz identidade após a 
multiplicação da linha 2 por 17.
Portanto, a inversa dessa matriz corresponde a matriz 
identidade após divisão da linha 2 por 17.
85
8. Método para Cálculo da Inversa 
Usando Matrizes Elementares
Prova: Se A é invertível, então existe B (inversa de A) tal que BA = I. Considere 
um sistema de equações homogêneas Ax = 0. Para que esse sistema tenha 
apenas a solução trivial, a forma escalonada reduzida da matriz ampliada 
deve ser [Inxn|0nx1]. Em outras palavras, caso o sistema homogêneo Ax = 0
tenha apenas a solução trivial, a forma escalonada reduzida da matriz de 
coeficientes, A, deve ser a matriz identidade.
Portanto, basta provar que se A é invertível, a solução do sistema Ax = 0
admite apenas a solução trivial (e consequentemente a forma escalonada 
reduzida da matriz A é a identidade):
x = Ix = BAx = B(Ax) = B0 = 0
Logo, Ax = 0 admite apenas a solução trivial e a prova se conclui.
86
8. Método para Cálculo da Inversa 
Usando Matrizes Elementares
87
• Para entender o relacionamento entre matrizes elementares e a matriz 
inversa considere que a partir de operações elementares em uma matriz A
obtivemos a matriz identidade
• Sabemos que as operações elementares de linha podem ser 
representadas pelo produto de matrizes elementares correspondentes: Ei
correspondendo a i-ésima operação elementar realizada em A. Assim:
• Como A admite inversa, temos que:
8. Método para Cálculo da Inversa 
Usando Matrizes Elementares
88
8. Método para Cálculo da Inversa 
Usando Matrizes Elementares
89
8. Método para Cálculo da Inversa 
Usando Matrizes Elementares
90
8. Método para Cálculo da Inversa 
Usando Matrizes Elementares
91
8. Método para Cálculo da Inversa 
Usando Matrizes Elementares
92
8. Método para Cálculo da Inversa 
Usando Matrizes Elementares
93
9. Matlab
• c = det(A); % Calcula o determinante da matriz A
• B = inv(A); % Calcula a inversa da matriz A
• B = A^(-1); % Calcula a inversa da matriz A
94
9. Matlab
Matrizes Elementares:
• E = eye(N); E(i,i) = k; A = E*A; % Multiplica a i-ésima linha de A por k
• E = eye(N); E(i,j) = k; A = E*A; % Substitui a i-ésima linha pela i-ésima
% mais k vezes a j-ésima linha
• E = eye(N); E([ i , j ],:) = E([ j , i ],:); A = E*A; % Troca a i-ésima e a j-ésima
colunas
95

Continue navegando