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RELATÓRIO DETERMINAÇÃO DO VALOR DA CONDUTIVIDADE MOLAR EM DILUIÇÃO INFINITA DE ELETRÓLITOS FORTES

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Universidade Estadual da Paraíba
Centro de Ciências e Tecnologia
Departamento de Química
Licenciatura em Química
DETERMINAÇÃO DO VALOR DA CONDUTIVIDADE MOLAR EM DILUIÇÃO INFINITA DE ELETRÓLITOS FORTES
Disciplina: Físico-Química Experimental
Aluno: Antonio Junior Costa Barbosa
Prof ª: Maria da Conceição da Nóbrega Machado 
Campina Grande-PB, Junho/2018
1. INTRODUÇÃO 
A condutividade elétrica é usada para especificar o caráter elétrico de um material, ou seja, indica a facilidade com a qual um material é capaz de conduzir uma corrente elétrica, permitindo diferenciar eletrólitos fracos e fortes. Eletrólitos fortes seguem a lei de Kohlrausch enquanto que eletrólitos fracos são descritos pela lei de diluição de Ostwald. Um eletrólito forte é uma substância que forma uma solução na qual o soluto está presente quase totalmente como íons. A maioria dos compostos iônicos solúveis são eletrólitos fortes (HCl, NaCl, etc). Um eletrólito fr aco forma uma solução na qual o soluto se ioniza incompletamente em solução, um exemplo de eletrólito fraco é o ácido acético. 
								 (1)
Onde é a condutividade e A e l são a área e o comprimento do condutor. 
Unidades: R – ohm
 C – ohm-1 = mho = S (Siemens)
 - mho.cm-1 = S. cm-1
A condutividade de uma solução é proporcional a concentração do íon, a magnitude de sua carga e a mobilidade deste. Deste modo é conveniente só comparar a condutividade de soluções que contenham o mesmo número de cargas. Pode-se obter isto, dividindo-se a condutividade pela concentração da solução em moles por litro. Assim, 
			 (mho.cm2.mol-1)					 (2)
Para determinar a condutividade molar a diluição infinita, utiliza-se a lei de Kohlrausch que relaciona a condutividade equivalente () e a concentração de uma solução iônica experimental. Essa lei é dada pela Equação 03.
							 (3)
O coeficiente linear é a condutividade () e o coeficiente angular da reta é uma constante empírica. A Lei de Ostwald possui o mesmo princípio que a Lei de Kohlrausch, porém ela é dada para eletrólitos fracos. Essas duas leis estão representadas nas Figuras a) e b), para o KCl (eletrólito forte) e HAc (eletrólito fraco), respectivamente.
2. OBJETIVOS
Calcular a condutividade molar, para o KCl, utilizando os valores medidos. E determinar a condutância específica e a condutância molar e a diluição infinita de alguns eletrólitos.
3 - MATERIAIS E REAGENTES
3.1- Produtos Químicos
* KCl 0,1 mol/L
* Água destilada
3.2 - Materiais Utilizados
* Condutivímetro
 * Beckers
* Pipetas volumétricas; 
* balões volumétricos
* Pipetas graduadas
4 - MÉTODO
Preparou-se por diluição com água destilada das soluções estoque, 100 mL de solução de KCl, nas seguintes concentrações: 0,07; 0,06; 0,05; 0,04; 0,03; 0,02; e 0,01 mol/L começando pela a mais diluída. As soluções foram colocadas em béqueres para que a leitura com o condutivímetro fosse realizada. Após cada medição o eletrodo era bem lavado com água destilada e o valor anotado. A condutividade da água destilada também foi anotada para que os cálculos fossem realizados posteriormente.
5 - APLICAÇÃO DOS RESULTADOS
5.1 – Cálculo da Concentração do cloreto de potássio
Para 0,07:
Para 0,06:
Para 0,05:
Para 0,04:
Para 0,03:
Para 0,02:
Para 0,01:
5.2 – Cálculo para :
Para 0,07: => 0,2646 
Para 0,06: => 0,2449
Para 0,05: => 0,2236
Para 004: => 0,200
Para 0,03: => 0,1732
Para 0,02: => 0,1414
Para 0,01: => 0,1
5.3 Cálculo para cada concentração a condutância:
 (mho.cm2.mol-1) 
Para 0,07:
 
Para 0,06:
 
Para 0,05:
 
Para 0,04:
 
Para 0,03:
 
Para 0,02:
 
Para 0,01:
 
6 - QUADRO DE RESPOSTAS
	
m
	Kágua 
(x10-6 S/cm)
	Ksolução
(x10-3 S/cm)
	KKCl
(x10-3 S/cm)
	
	
K/m
(S. cm2/mol)
	0,07
	2,74
	7,95
	7, 9473
	0,2646
	113,5329
	0,06
	2,74
	6,37
	6,3673
	0,2449
	106,1210
	0,05
	2,74
	5,46
	5,4573
	0,2236
	109,1460
	0,04
	2,74
	4,52
	4,5173
	0,200
	112,93
	0,03
	2,74
	3,55
	3,5473
	0,1732
	118,2420
	0,02
	2,74
	2,47
	2,4673
	0,1414
	123,3630
	0,01
	2,74
	1,164
	1,1613
	0,1
	116,1260
7- GRÁFICO DE EM FUNÇÃO DE 
 8 - RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Pela determinação dos cálculos e a visualização do gráfico pode-se ter uma noção dos eletrodos fracos e fortes na solução, tornando mais eficaz o método de observação de sua condutividade com a determinada concentração na qual foi encontrada com o seu aumento em ambos, aumento da condutividade diretamente proporcional ao aumento da concentração .
9- CONCLUSÃO
Se não tivesse os erros das concentrações 0,07 e 0,01 teríamos o resultado mais significativo, más em si na prática tivemos a observação importante de diferentes comportamentos na dissociação de eletrólitos fortes e fracos em solução, o que resulta em uma variação diferente da sua condutividade elétrica com o aumento da concentração das soluções. Na solução de KCl observamos um aumento da condutividade diretamente proporcional ao aumento da concentração, devido ao alto grau de dissociação dos íons.. Essa percepção foi possível pela obtenção e análise de dados com o uso de um condutivímetro, manuseado corretamente.
10 – REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Alexandre M,. BARAN, Franklin S.; MELO, Pamela T. H.; OLIVEIRA, Alisson R.; SILVA, Rodrigo C.; Viscodidade e Número de Reynolds. Faculdade de telêmaco Borba – PR: 2009. Disponível em <<http://www.ebah.com.br/viscosidade-e-numero-de-reynols-pdf-a16286.html>> Acesso em: 13 de Agosto de 2016.
ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965 p.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOÍAS, Viscosimetria, Instituto de Química. Disponível em: <https://anselmo.quimica.ufg.br/up/56/o/FQExpServ_P4_viscosimetria.pdf>. Acesso em 13 de Agosto de 2016.

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