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Georg Ernst Stahl

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO AMERICANA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA VIDA E DA NATUREZA – ILAVCN 
 
 
Letiane Naiara dos Santos 
Viviane Regina dos Santos 
 
 
Georg Ernst Stahl 
 
 
 
 
Trabalho solicitado pela disciplina de 
História e Epistemologia da Química, sob 
orientação da Profa Maria das Graças 
Cleophas Porto. 
 
 
 
 
 
 
 
Foz do Iguaçu, 
2018 
Georg Ernst Stahl 
 George Ernst Stahl nasceu em 21 de outubro de 1660, e morreu em 14 de maio 
de 1734 aos 73 anos. Médico e Químico Alemão desenvolveu a teoria do Flogisto da 
combustão e de processos biológicos relacionados. Stahl domina a historia da química 
no primeiro quartel do século XVIII. Ele acreditava que a química não poderia ser 
reduzida a visões mecanicistas. 
 Ele usou das obras de seu companheiro Johann Joachim Becher para ajuda-lo a 
encontrar explicações sobre os fenômenos químicos. Stahl chamou a terra pinguis, de 
Becher, flogisto (do grego flogios, para ‘fogoso’), e foi com base nesta matéria ou 
principio do fogo que ele desenvolveu toda uma teoria da combustão. Ele foi capaz de 
tornar a teoria aplicável à química. Embora não tivesse sido possível isolar o flogisto, 
sua teoria era engenhosa e parecia funcionar. 
 A obra principal de Stahl são os Fundamentos de Química (1723), onde 
desenvolveu e aprofundou a sua teoria do flogisto. A teoria ficou vista como sendo a 
transição entre a alquimia e a química. 
 Stahl chegou à conclusão de que quando qualquer substancia combustível era 
extremamente aquecida, perdia uma porção de flogisto (fluido inerente a todos os 
corpos combustíveis) que fazia parte de sua constituição. Quando isto acontecia, ele 
acreditava que as propriedades das substancias eram alteradas, mas que, por ser um 
processo reversível, o flogisto poderia ser reabsorvido pelo resíduo do material, 
permitindo assim que a substancia voltasse ao sua forma inicial. O flogisto teórico era o 
principio da combustibilidade e os materiais combustíveis, como o carvão, eram ricos 
em flogisto. A chama se extinguia quando o material havia libertado todo o flogisto que 
possuía. Stahl raciocinou então que, o flogisto libertado nas queimas era absorvido pelas 
plantas e arvores e por isso a madeira era tão combustível. 
 A teoria do flogisto estava errada, mas constituiu o primeiro corpo de doutrina 
química capaz de explicar sistematicamente uma grande variedade de fenômenos, e 
marcou um inicio de modernidade e contribuição para o desenvolvimento da química. 
Provando assim que a ciência também se desenvolve a custa de teorias erradas. 
 A teoria do flogisto foi derrubada por Lavoisier, que demonstrou o papel do 
oxigênio na combustão. Substituindo assim a teoria do flogisto pela da oxidação. 
Referências 
CALADO, Jorge. Haja Luz!: Uma história da Química através de tudo. Lisboa: Ist 
Press, 2011. Disponível em: <https://www.passeidireto.com/arquivo/44636066/haja-
luz---uma-historia-da-quimica>. Acesso em: 08 jul. 2018. 
CARNEIRO, Ana. Olhares Quirais: Elementos da História da Química no século 
XVIII. Revista Química, v.102, 2006, p.25-31. Disponível em: < 
https://moodle.fct.unl.pt/pluginfile.php/262444/mod_resource/content/0/pdfs/boletimSP
Q_102_025_08.pdf> Acesso em 08.jul.2018. 
CIÊNCIAS, História das. Teoria da Combustão vs. Teoria do Flogisto. Disponível 
em:<http://extensao.cecierj.edu.br/material_didatico/cee1809/scripts/pop_mod02_teoria
dacombustao.html>. Acesso em: 09 jul. 2018.

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