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Revisão: Concentração de soluções, Eletrólitos ⇒ Formalidade, Molaridadade, Porcentagem, ppm, ppb, Molalidade, Fração Molar e Normalidade Mol - é a quantidade de substância que contém o mesmo número de unidades elementares que o número de átomos existentes em 0,012 quilograma de carbono-12. A unidade elementar deve ser especificada podendo ser um átomo, uma molécula, um íon, um radical, um elétron ou outra partícula ou grupo especificado de tais partículas. • Formalidade (F): como expressão de concentração, formalidade pode ser definida como o número de moles de uma substância por litro de solução. Ex. Uma solução aquosa 1,30 F de NaCl (1,30 F NaCl) contém 1,30 x 58,44 = 76,0 d de cloreto de sódio dissolvido em água e diluído a um volume final de exatamente um litro de solução (obs. não é um litro de água!). Uma solução de uma certa formalidade pode ser preparada pela dissolução do número de moles da substância e diluição a 1 litro. Isto não implica necessariamente que a substância esteja presente no meio na forma que foi adicionada. Ela pode sofrer dissociação, associação, formar complexos com outras substâncias presentes ou sofrer alguma reação - isto não altera a formalidade da solução. • Molaridade (mol/L): número de moles de uma determinada espécie (átomo, molécula, íon) por litro de solução (exprime a concentrações das espécies presentes na solução). Normalmente a concentração é expressa entre colchetes [ ]. 1 [Cl-] = concentração molar do íon cloreto. Em termos de soluções temos: molaridade = número de moles do soluto por litro de solução. Ex. Para uma solução de H2SO4 temos: Peso molecular do H2SO4 = 98,078 - um mol de H2SO4 tem uma massa de 98,078 g Solução 1 mol/L contém 98,078 g por litro de solução Solução 2 mol/L contém 2 x 98,078 g = 196,156 g por litro de solução Solução 0,1 mol/Lcontém 9,8078 g por litro de solução Ex. 1 solução 0,100 F de HCl e 1 solução 0,100 F de ácido acético. Sabe- se que em uma solução aquosa o HCl, se dissocia completamente em íons hidrogênio e íons cloreto e que não existe HCl não dissociado presente na solução. No caso da solução de ácido acétido temos que a dissociação é muito pequena e que a maior parte do ácido acético encontra-se na forma não dissociada. Logo temos: ambas as soluções são 0,100 F, a molaridade de HCl é zero, [H+] = 0,100 M, [Cl-] = 0,100 M. No caso da solução de ácido acético, a concentração de íons acetato dependará da constante de equilíbrio de dissociação do ácido. Obs. - A distinção entre formalidade (F) e molaridade (M) não é normalmente observada e, muitas vezes estes termos são utilizados indistintamente. Atualmente prevalece a utilização somente do termo molaridade como forma de expressão da concentração de base mol/volume. 2 • Porcentagem a) base peso/peso - (% p/p) - baseada na relação entre o peso do soluto e o peso da solução. Usualmente, é especificado o número de gramas do soluto que estão dissolvidos para cada 100 g da solução. Ex. Solução contendo 5 g de NaCl em 95 g de água contém: 5/(95g + 5g) = 5/100 = 5% (p/p) ou seja, em uma solução de NaCl a 5% (p/p), cada 100 g de solução contém 5 g de NaCl e 95 g de água. b) base peso/volume - (% p/v) - peso so soluto dissolvido em um dado volume de solução. Usualmente expresso para cada 100 ml de solução. Ex. 5 g de AgNO3 dissolvidos em 100 ml de solução - 5% (p/v) 10 g de AgNO3 dissolvidos em 200 ml de solução - 5% (p/v) c) Base volume/volume (% v/v) - utilizado para solução de um líquido em outro líquido. Expressa o volume de cada líquido dissolvido no volume total da solução. Ex. Uma solução resultante da adição de 5 ml de álcool e de água suficiente para completar o volume final de 100 ml de solução - 5% de álcool em água (v/v). d) ppm (partes por milhão) e ppb (partes por bilhão) - Todas as expressões de concentração por porcentagem podem ser expressas em partes por mil (ppt), partes por milhão (ppm) e partes por bilhão (ppb) porém a base peso por peso (p/p) é normalmente utilizada caso não seja explicitada a base. Ex. 1 liga 1 ppt em prata contém uma parte por peso de prata em 1000 partes por peso da liga. 3 Ex. 1 amostra de água 2 ppt em sulfato contém 2 g de sulfato por 1000 g de amostra da solução. Obs. Em soluções aquosas muito diluídas, a distinção entre p/p e v/v é negligenciável, assim, no exemplo acima pode-se dizer que a amostra contém 2 g de sulfato em 1000 ml de amostra da solução. ppt - equivale a gramas por quilograma ou gramas por litro ppm - equivale a miligramas por quilograma ou miligramas por litro ppm - equivale a microgramas por quilograma ou microgramas por litro. • Molalidade - Em físico-química é conveniente expressar certas concentrações em moles por 1000 g de solvente (também chamada de formalidade por peso) - este termo raramente é utilizado em análise química. • Fração molar e porcentagem molar - Em uma dada quantidade de uma mistura binária de substâncias A e B, contendo a moles de A e b moles de B, a fração molar da substância A presente é dada por a/(a + b) e a fração molar da substância b é dada por b/(a+ b). Estas frações são normalmente expressas decimalmente. A soma das frações moleres de A e B é igual a unidade. Este conceito pode ser extendido para misturas ternárias, etc. Se a fração molar for multiplicada por 100 então obtemos a porcentagem molar. Ex.: Consideremos 1 mol de NaCl. Este contém um mol de íons sódio e um mol de íons cloreto, desta forma, a fração molar e a porcentagem molar de íons sódio presente são 0,5 e 50% respectivamente. 4 • Equivalentes e normalidade - Quando duas substâncias reagem entre si, não é necessário que isto aconteça em quantidades equimolares. Um mol de uma substância pode ser quimicamente equivalente a dois ou mais moles de outra substância. • Ex. Reação de neutralização de ácido sulfúrico com hidróxido de sódio H2S04 + 2 NaOH → Na2SO4 + 2 H2O 1 mol de ácido sulfúrico precisa de 2 moles de hidróxido de sódio para neutralização completa. O equivalente químico ou simplesmente equivalente é uma unidade que incorpora o relacionamento químico existente em uma reação. Número de equivalentes - o número de equivalentes de uma substância é obtido pelo produto do número de moles da substância pelo número de equivalência (dependente da reação química envolvida). Peso equivalente - Obtido pela razão entre o peso molecular da substância e o número de equivalência. Normalidade (N) - A normalidade de uma solução é definida como o número de equivalentes de uma substância em 1 litro de solução. Obs. Deve ficar claro que os termos equivalente, peso equivalente e normalidade devem ser relacionados as reações para qual se aplicam. 5 Dissociação eletrolítica • Soluções aquosas de ácidos fortes (clorídrico, nítrico, sulfúrico, etc) e bases (hidróxido de sódio, ect) são boas condutoras de eletricidade. Estes solutos são chamados eletrólitos. Sais - no estado sólido são compostos por átomos ou grupos de átomos mantidos numa rede cristalina. Ao serem dissolvidos em um solvente de constante dielétrica elevada (ex. água) ou fundidos até a fusão, as forças cristalinas são enfraquecidas e as substâncias dissociam-se nas partículas carregadas ou nos íons preexistentes. Se os líquidos resultantes são bons condutores de eletricidade estamos diante de um eletrólito forte. Os eletrólitos fracos apresentam condutividade elétricasignificativa porém não tão elevada quanto a condutividade de eletrólitos fortes nas mesmas concentrações. Ex.: cianetos, tiocianatos, haletos de mercúrio e de cádmio, acetato de chumbo. (em geral são compostos covalentes que sofrem ionização limitada quando dissolvidos em água.) 6 Atividade e Coeficiente de atividade Na demonstração da lei de ação da massas, admitiu-se que as concentrações efetivas, ou as massas ativas, dos componentes pudessem ser expressas pelas concentrações estequiométricas. De acordo com a termodinâmica esta admissão não é rigorosamente verdadeira. Obs.: A constante de equilíbrio só poderá ser considerada independente das concentrações para soluções diluídas (quanto maior a diluição, maior será a aproximação dos resultados). Atividade: Lewis introduziu um novo concenito termodinâmico denominado “atividade” que substituindo as concentrações nas funções termodinâmicas oferece resultados perfeitamente concordantes com os dados experimentais. A + B C + D A atividade aA, do componente A é proporcional a sua concentração efetiva [A] e pode ser expressa por: aA = fA[A] onde fA = coeficiente de atividade. É uma quantidade admensional que varia de acordo com a concentração. Quanto maior a diluição fA aproxima- se de 1 e aA ≈ [A] Assim temos: a C x a D f C [C] x f D [D] f C x f D [C] x [D] a A x a B f A [A] x f B [B] f A x f B [A] x [B] K = = = x 7 As atividades, e consequentemente os coeficientes de atividade, devem ser elevados às suas potências apropriadas, do mesmo modo como as concentrações, quando a razão estequiometrica for diferente de 1. Obs.: O coeficiente de atividade varia com a concentração e nos casos dos íons varia também com a carga iônica. Força Iônica É uma medida do campo elétrico existente em uma solução I = 1/2 Σ cizi2 ou seja, metade da soma dos produtos da concentração de cada íon pelo quadrado do respectivo número de carga de cada íon. Ex. A força iônica de uma solução de HNO3 0,1 M contendo Ba(NO3)2 0,2 M é : HNO3 em solução H+ + NO3- Ba(NO3)2 em solução Ba++ + 2NO3- I = 0,5 [0,1 x 12 + 0,1 x 12 + 0,2 x 22 + 0,2 x 2 x 12 ] = 0,5 x 1,4 = 0,7 8 A correlação entre coeficiente de atividade e força iônica pode ser deduzida com base na teoria de Debye-Huckel, que nas soluções aquosas a temperatura ambiente: onde: fi = coeficiente de atividade do íon Zi = número de carga do íon I = força iônica da solução a = diâmetro efetivo médio de todos os íons em solução Em soluções muito diluídas (I0,5 < 0,1), a segunda parcela do denominador é desprezível então: Log(fi) = - 0,505 Zi2.I0,5 9 0,505 Z i 2 I0,5 1 + 3,3 x 107 a I0,5 Log( f i ) = - Ácidos e Bases Ácidos: um ácido pode ser definido como uma substância que dissolvida em água sofre dissociação e forma íons hidrogênio como os únicos íon positivos (definição limitada). HCl H+ + Cl- HNO3 H+ + NO3- Obs.: o íon hidrogênio (H+) ou próton não existe em estado livre nas soluções aquosas. Cada íon hidrogênio combina-se com uma molécula de água e forma o íon hidroxônio, H3O+ (o íon hidroxônio é um próton hidratado). HCl + H2O H3O+ + Cl- HNO3 + H2O H3O+ + NO3- Ácidos polipróticos: ionizam-se em etapas H2SO4 + H2O H3O+ + HSO4- (quase completamente ionizado) HSO4- + H2O H3O+ + SO4-2 (parcialmente ionizado) H3PO4 + H2O H3O+ + H2PO4- (primeira ionização) H2PO4- + H2O H3O+ + HPO4-2 (segunda ionização) HPO4-2 + H2O H3O+ + PO4-3 (terceira ionização) 10 Ácidos fortes: ácidos que estão completamente ou quase completamente ionizados em solução. Ex: ácido clorídrico, bromídrico, iodídrico, nítrico, perclorico e a ionização primária do ácido sulfúrico. Ácidos fracos: apenas ligeiramente dissociados em solução. Ex.: ácido nitroso, ácido acético, ácido carbônico, ácido bórico, ácido fosfórico, ácido cianídrico, sulfeto de hidrogênio. Obs.: não há divisão nítida entre as duas classes. Bases: Uma base definia-se originalmente como uma substância que quando dissolvida em água sofria dissociação com a formação dos íon hidroxila (-OH) como os únicos íons negativos. NaOH Na+ + -OH Ba(OH)2 Ba2+ + 2 -OH Bases fortes: quase completamente dissociadas em solução aquosa. Bases fracas: concentração dos íon hidroxila é pequena (pouco dissociadas). NH3 + H2O NH4+ + -OH 11 Conceito geral de ácido-base Teoria de Bronsted-Lowry e Teoria de Lewis 1) Teoria de Bronsted-Lowry: Um ácido é uma substância que tem tendência a perder próton e uma base é uma substância que tem tendência a receber próton. A H+ + B ácido próton + base conjugada (esta definição pode ser aplicada a todos os solventes (não somente água) Obs.: o íon H+ representa o próton e não o “íon hidrogênio”. a natureza do próton é variável de acordo com os diferentes solventes: OH3+, NH4+, CH3CO2H2+, C2H5OH2+, etc Uma vez que o próton livre não pode existir em solução em concentrações mensuráveis, a reação não ocorre a menos que se adicione uma base para aceitar o próton liberado pelo ácido (em muitos casos o solvente atua como a própria base). ácido base conjugada + H+ em uma reação ácido base temos: ácido + base ácido conjugado + base conjugada Pares ácido-base conjugados: • a base ou o ácido conjugado de um ácido forte ou de uma base forte é sempre fraco • a base ou o ácido conjugado de um ácido fraco ou de uma base fraca é sempre forte 12 Em solução aquosa temos: A + H2O H3O+ + B “A” é um ácido forte quando o equilíbrio e stiver praticamente completo para a direita de modo que [A] seja praticamente zero. 2) Teoria de Lewis: Experimentalmente Lewis considerava ácidos ou bases todas as substâncias que exibissem propriedades típicas de ácido-base (neutralização, substituição, efeito sobre indicadores, catálise), independentemente da respectiva natureza química e do modo de ação. Lewis relacionava as propriedades dos ácidos a aceitação de pares de elétrons e a de bases a doação de pares de elétrons, a fim de formarem ligações covalentes envolvendo ou não prótons Ex. ácidos de Lewis: BF3, BCl3, AlCl3, SO2 Bases de Lewis: são praticamente idênticas as bases de Bronsted-Lowry Ex. Amônia, piridina, etc. Desvantagem da definição de ácidos de Lewis: incapacidade de um tratamento quantitativo geral, diferentemente com o que ocorre com as reações de transferência de próton. 13 Teoria de Debye-Huckel-Onsager para eletrólitos fortes Teoria da atração interiônica As consequências da teoria dadissociação completa dos eletrólitos feitas em soluções aquosas foram consideradas por Debye-Huckel-Onsager, que conseguiram explicar quantitativamente o aumento da condutividade molar de um eletrólito forte, que se dissocia em íon com cargas simples,com a diminuição da concentração da solução, no intervalo de concentração de 0 a 0,002 mol/L. Obs.: Sendo constante o número de íon ao se dissolver uma determinada quantidade de um eletrólito, independentemente de s ua concentração, dever-se-ia obter uma solução cuja condutividade molar fosse constante! • Em repouso, cada íon é rodeado por uma “atmosfera” simétrica de íon de carga oposta. Quanto mais concentrada uma solução maiores são os efeitos eletrostáticos entre os íon em solução. • As mudanças de condutividade não podem ser atribuídas a mudanças no grau de dissociação mas sim à variação das forças interiônicas. Obs.: É importante perceber que embora ocorra a dissociação completa dos eletrólitos fortes em soluções aquosas, isto não significa que as concentrações efetivas dos íon sejam idênticas às concentrações molares em qualquer soluçãodoeletrólito. A variação de algumas propriedades com a diluição é atribuída às variações na atividade dos íon; e estas dependem das forças elétricas entre os íons. 14 Equilíbrio Ácido-Base em água Consideremos a dissociação de um eletrólito fraco, como o ácido acético, em solução aquosa diluída: CH3COOH + H2O H3O+ + CH3COO- ou, de forma convencional escreve-se CH3COOH H+ + CH3COO- onde H+ representa o íon hidrogênio hidratado. Aplicando-se a Lei de ação das massas temos: K = constante de equilíbrio numa certa temperatura e neste caso é usualmente conhecida como constante de ionização ou constante de dissociação. Obs.: Se 1 mol do eletrólito for dissolvido em V litros da solução (V = 1/c onde c = concentração em moles por litro) e se α for o grau de ionização no equilíbrio, então a quantidade de eletrólito não ionizado será (1- α) moles e a quantidade de cada íon será α moles. A concentração do ácido acético não ionizado será portanto (1- α)/V, e a concentração de cada um dos íon será α/V Substituindo as concentrações em função de α na equação do equilíbrio temos: α2/(1 - α)V = K ou α2c/(1-α) = K Lei da diluição de Ostwald Os efeitos interiônicos não são, no entanto, desprezíveis, mesmo no caso de ácidos fracos, então é necessário introduzirmos o produto dos coeficientes de atividade na constante de ionização: [CH3COO-] x [H+] [CH3COOH] K = 15 Onde A- = CH3COO- A lei da diluição de Ostwald expressa a correlação entre diluição e o grau de dissociação Forças dos ácidos e bases A expressão de Bronsted-Lowry para os equilíbrios ácido base leva com aplicação da lei das massas a equação: A1 + B2 A2 + B1 onde a constante K depende da temperatura e da natureza do solvente. Esta expressão só é rigorosamente válida com soluções extremamente diluídas: quando as soluções contém íons as forças eletrostáticas têm efeito apreciável sobre as propriedades das soluções e aparecem desvios em relação as leis ideais (estes desvios são normalmente expressos mediante as atividades ou os coeficientes de atividade). Para fins práticos vamos considerar que os desvios decorrentes das atrações interiônicas e as atividades como pequenos no caso de concentrações iônicas pequenas e admitiremos que as formas das equações serão as mesmas nas concentrações mais elevadas, desde que a concentração iônica total não varie muito num dado conjunto de experiências. α2c fH+ . fA- (1 - α ) fHA K = [A2] [B1] [A1] [B2] K = x 16 Força de um ácido: escolhe-se um par ácido-base padrão (A2-B2) (a força ácido-base está relacionada também ao solvente. Na água, o par ácido-base H3O+-H2O é tomado como padrão: A + H2O B + H3O+ e a constante K’ irá fornecer a força de A, tomando-se a do íon H3O+ como unitária: o termo [H2O] representa a concentração das moléculas de água na água diluída (55,5 moles por litro), em soluções diluídas o valor de [H2O] pode ser considerado constante e a separação se exprime como: de forma análoga, a constante de dissociação de uma base Kb é dada por: uma vez que [H+] [OH-] = Kw = produto iônico da água temos: Kb = Kw/Ka Os valores de Ka e Kb para diferentes ácidos variam sobre muitas potências de 10. Ë muitas vezes conveniente utilizar a constante de dissociação na forma logarítmica pK definida por: pK = log 1/K = -log K Quanto maior for o valor de pKa, mais fraco será o ácido e mais forte a base. [B] [H+] [A] Ka = [A] [OH-] [B] Kb = [B] [H3O+] [A] [H2O] K’ = 17 Para eletrólitos fracos: α2 (1 - α)/V = K se reduz a α2 = KV pois α pode ser desprezado em relação a unidade. Exercício: 1)Calcule a concentração hidrogeniônica de uma solução 0,01 M de ácido acético sabenso-se que a sua constante de equilíbrio de dissociação é igual a 1,75 x 10-5. 18
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