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Aula 8. Tema: Normas gerais de Direito Tributário 1. A qual espécie normativa cabe estabelecer normais gerais de Direito Tributário? 2. As normas ...

Aula 8. Tema: Normas gerais de Direito Tributário

1. A qual espécie normativa cabe estabelecer normais gerais de Direito Tributário?
2. As normas gerais de Direito Tributário contidas no CTN aplicam-se a quais entes da federação?
3. Qual a abrangência da expressão “legislação tributária”?
4. Qual a posição hierárquica das normas complementares e qual sua importância (se é que há alguma) para a definição da hipótese de incidência do tributo?
5. Qual a relação entre a norma jurídica tributária e os institutos e conceitos do direito privado?
6. Que parâmetros de interpretação normativa e de preenchimento de lacunas aplicam-se no ramo tributário?
7. Quais os limites ao emprego da analogia em matéria tributária?


Essa pergunta também está no material:

Leituras e perguntas - Direito Tributário Aplicado 2023 1
16 pág.

Química Geral II Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas UnidasCentro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas

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1. A espécie normativa que cabe estabelecer normas gerais de Direito Tributário é a lei complementar. 2. As normas gerais de Direito Tributário contidas no CTN (Código Tributário Nacional) aplicam-se a todos os entes da federação: União, estados, Distrito Federal e municípios. 3. A expressão "legislação tributária" abrange as leis, tratados e convenções internacionais, decretos e normas complementares que regulam as relações jurídicas decorrentes da tributação. 4. As normas complementares possuem posição hierárquica inferior às leis, mas são importantes para a definição da hipótese de incidência do tributo, pois podem complementar e detalhar as disposições legais. 5. A norma jurídica tributária pode utilizar institutos e conceitos do direito privado, desde que sejam compatíveis com as especificidades do direito tributário. 6. No ramo tributário, aplicam-se os parâmetros de interpretação mais favoráveis ao contribuinte, como a interpretação literal, a interpretação mais benéfica e o princípio da não surpresa. Quanto ao preenchimento de lacunas, utiliza-se a analogia, os princípios gerais do direito e a equidade. 7. O emprego da analogia em matéria tributária possui limites, devendo ser utilizada apenas quando houver lacuna na legislação tributária e quando a analogia for favorável ao contribuinte. Além disso, não é permitido utilizar a analogia para criar ou ampliar obrigações tributárias.

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