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AV Hist. Brasil Imperial

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26/11/2014 BDQ Prova
http://bquestoes.estacio.br/bdq_prova_resultado_preview_aluno.asp 1/4
 
Avaliação: CEL0517_AV_201301211851 (AG) » HISTÓRIA DO BRASIL IMPERIAL
Tipo de Avaliação: AV
Aluno: 201301211851 ­ ANDRÉ LUIS NOVAK NASCIMENTO SANTOS
Professor: ANGELA MARIA CUNHA DA MOTTA TELLES Turma: 9002/AA
Nota da Prova: 5,5        Nota de Partic.: 2        Data: 18/11/2014 13:18:42
  1a Questão (Ref.: 201301329552) Pontos: 0,5  / 1,5
Após instalar a Corte no Brasil, em 1810, D. João assinou o Tratato de Aliança e Amizade, Comércio e
Navegação com a Inglaterra. Explique de que forma esse tartado beneficiou a economia inglesa.
Resposta: Os inlgeses passaram a ter privilégios comerciais com a colônia Brasileira, podendo comercializar
diretamente tento prioridade de acesso aos produtos da colônia e garantindo mercado consumidor para os
produtos de suas manufaturas.
Gabarito: O aluno deve destacar que as mercadorias inglesas entrariam no Brasil com as taxas alfandegárias
menores até do que as mercadorias portuguesas.
Fundamentação do(a) Professor(a): Importante observar que a Abertura dos Portos (janeiro de 1808),
significou a quebra o pacto colonial. Houve a inversão da Colônia em Metrópole. E, o Rio de Janeiro passou a
ser a sede do governo metropolitano português.
  2a Questão (Ref.: 201301345209) Pontos: 0,0  / 1,5
No período em que esteve no comando do governo do Maranhão (1839­1842), o Tenente­Coronel Luiz Alves de
Lima e Silva, o futuro Duque de Caxias, se empenhou em promover amplas reformas nas instituições religiosas
e educacionais locais. Escreva sobre o objetivo de Luiz Alves em fazê­lo e o princípio filosófico que fundamentou
essa ação.
Resposta: Ele utilizou o príncipio filosófico positivista.
Gabarito: O estudante precisa desenvolver uma reflexão que aponte para o objetivo de Luiz Alves em promover
o fortalecimento dos valores políticos conservadores. Nesse sentido, tanto as "luzes" da ciência como as "luzes"
da religião seriam capazes de inocular nos maranhenses o apego à ordem e às instituições. O princípio filosófico
que fundamentou esse projeto de dominação política foi o iluminismo português, que era fundamentado mais no
princípio da ordem do que no princípio da liberdade. O aluno deve saber também que foi o poeta Gonçalves
Magalhães, que foi secretário de Luiz Alves na expedição ao Maranhão, que influenciou o proposta desenvolvida
pelo governo do Tenente­Coronel.
  3a Questão (Ref.: 201301329487) Pontos: 0,5  / 0,5
Sobre a vinda da Corte Portuguesa para o Brasil é CORRETO afirmar:
O Brasil, enquanto colônia, possuía vários meios de comunicação até então permitido oficialmente,
contudo, a vinda de D. João mudou essa realidade;
Enquanto o Brasil se vangloriava por ter deixado de ser colônia e o Rio de Janeiro se transformava na
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sede do reino, em Portugal a situação era das melhores, o povo encontrava­se em harmonia e o
comércio estava em ascensão devido à abertura dos portos brasileiros;
A chegada da família real ao Brasil e sua instalação no Rio de Janeiro e São Paulo trouxeram para as
metrópoles o status de Reino Unido de Algarves;
  A tensão em meio as disputas com a França e o comprometimento português com a Inglaterra foi um
dos seus elementos primordiais no projeto de mudança da corte.
Portugal estava preste a ser invadido pelas tropas francesas comandadas por Napoleão Bonaparte. Sem
condições militares para enfrentar os franceses, a família real resolveu transferir a corte portuguesa
para sua mais importante colônia, o Brasil. Contando com a ajuda dos aliados alemães e espanhóis;
  4a Questão (Ref.: 201301328662) Pontos: 0,5  / 0,5
Em relação à Confederação do Equador, movimento revolucionário ocorrido em Pernambuco, em 1824, pode­se
afirmar, exceto:
Uma as causas que levou a eclosão desta revolta foi a cobrança de pesados impostos nesta região.
A dificil situação econômica do Norte e Nordeste devido à crise da lavoura da cana, do algodão e do
fumo contribuiu fortemente para o surgimento dessa revolta.
Pode­se afirmar que foi um prolongamento da Revolução Pernambucana de 1818.
Frei Caneca, Cipriano Barata e Pais de Andrade foram uns de seus líderes.
  Não teve muita repercussão no país e também não houve repressão violenta, prova disso é não se ter
relatos de mortes em relação a este movimento.
  5a Questão (Ref.: 201301329479) Pontos: 0,5  / 0,5
As primeiras manifestações no Piauí em defesa da separação entre Brasil e Portugal datam de 1817 por ocasião
da Insurreição Pernambucana que, por sua vez, pouco repercutiu em solo piauiense. Sobre a Insurreição de
1817, assinale a alternativa CORRETA.
Logo no início das manifestações o governador do Piauí, Baltazar de Vasconcelos, aderiu ao movimento,
mas a Insurreição no Pernambuco foi rapidamente sufocada e o governo da Capitania foi substituído por
uma Junta de Governo que tinha como membros Antonio Maria Cau, Manoel de Sousa Martins e Padre
Francisco Zuzarte.
A Insurreição teve pouca repercussão no Piauí em razão da pequena relação entre o Pernambuco e o
Piauí, considerando que no início do século XIX o Piauí passou a enfrentar a concorrência do gado
pernambucano.
  O quadro de Insurreição Pernambucana teve relevância em todo o Nordeste, em especial por conta dos
privilégios concedidos as regiões sudeste e o gradual abandono do Nordeste brasileiro
A repercussão que o movimento despertou em outras capitanias motivou as autoridades do Piauí a
tomarem medidas enérgicas para impedir a propagação da Insurreição, impedindo a difusão de
informações, restringindo o comércio do gado, reorganizando e fortalecendo as forças militares.
O temor inicial logo foi desfeito pela assinatura do acordo de ajuda mútua entre o governador do Ceará,
Coronel José Filgueiras, e o governador do Piauí, Baltazar de Vasconcelos, para defesa contra os
insurgentes Pernambucanos.
  6a Questão (Ref.: 201301483998) Pontos: 0,5  / 0,5
Assinale a opção na qual podemos ver a ruptura entre Brasil e Portugal como o resultado da conjugação de três
ambições.
As ambições recolonizadoras do movimento revolucionário russo, a ambição de certos grupos da
América Espanhola em manter a autonomia e o estatuto jurídico conseguidos com a elevação do Brasil à
categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves e a ambição do jovem Pedro, o Príncipe da Beira, em ser
protagonista do teatro político do Império Português;
As ambições colonizadoras do movimento conservador português, a falta de ambição de certos grupos
da América Portuguesa em manter a autonomia e o estatuto jurídico conseguidos com a elevação de
Portugal à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves e a ambição do jovem Pedro, o Príncipe da
Beira, em ser protagonista do teatro político do Império Português;
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As ambições colonizadoras do movimento conservador espanhol, a ambição de certos grupos da América
Latina em manter a autonomia e o estatuto jurídico conseguidos com a elevação do Brasil à categoria de
Reino Unido a Portugal e Algarves e a ambição do jovem Pedro, o Príncipe da Beira, em ser protagonista
do teatro político do Império Português;
  As ambições recolonizadoras do movimento revolucionário português, a ambição de certos grupos da
América Portuguesa em manter a autonomia e o estatuto jurídico conseguidos com a elevação do Brasil
à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves e a ambição do jovem Pedro, o Príncipe da Beira, em
ser protagonista do teatro político do Império Português.
As ambições recolonizadoras do movimento revolucionário português, a ambição de certos grupos da
América Portuguesa em manter a autonomia e o estatuto jurídico conseguidos com a elevação do Brasil
à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves e a ambiçãodo jovem Arthur, o Príncipe da Beira, em
ser protagonista do teatro político do Império Russo;
  7a Questão (Ref.: 201301328665) Pontos: 0,5  / 0,5
Brasil e Cuba durante muitos anos foram expoentes produtores de café. A partir de 1820, a produção brasileira
no  Vale  do  Paraíba,  ultrapassa  em  larga  escala  a  cubana.  "a  incapacidade  de  os  produtores  cubanos
competirem  com  os  produtores  brasileiros  em  um  quadro  de  queda  acentuada  dos  preços,  somada  á  sua
exclusão do mercado dos Estados Unidos, selou o destino da cafeicultura na ilha". 
(MARQUESE, Rafael e TOMICH, Dale. In: GRINBERG, Keila e SALLES, Ricardo. O Brasil Imperial Volume II. Rio
de Janeiro, Civilização Brasileira, 2009, pág. 363). 
Em relação ao tema em destaque é correto afirmar:
Cuba, a partir desse período, perdeu o interesse na produção do café por este produto já não ser mais
tão rentável no mercado internacional.
A produção agrícola no vale do Paraíba não era exclusiva da cultura do café, por isso o grande esforço
dos cafeicultores desta região em contratar muita mão de obra para tentar alavancar a produção do
café.
O aumento crescente do tráfico negreiro no período que antecede a 1830, ano emblemático para o fim
do tráfico proposto pela convenção ente Inglaterra e Brasil, em nada influenciou a questão do aumento
de escravos neste período.
  O aumento da entrada de negros escravos no Brasil, entre 1821 e 1830, para trabalharem nas lavouras
do Vale do Paraíba é uma das justificativas que corroboram para o aumento da produção Brasileira.
A produção brasileira de café nunca competiu com a cubana, o que ocorreu neste período, foi uma queda
na produção em Cuba em função de diversos furacões que assolaram a ilha, inutilizando as terras
férteis.
  8a Questão (Ref.: 201301328575) Pontos: 0,5  / 0,5
Argumentava­se  que  a  dispersão  da  população  por  um  território  tão  vasto,  combinada  com o  livre  acesso  à
terra,  encarecia  a  mão­de­obra,  dificultava  a  obtenção  de  braços  para  a  agricultura,  além  de  entravar  a
civilização. (Ilmar R. Mattos) 
Analise as afirmações seguintes, sobre as leis de protecionismo, propriedade e mão­de­obra. 
I.  O  protecionismo  de  1844  viabilizou  a  ampliação  da  receita  do  Estado  imperial,  gerando,  todavia,
controvérsias com o governo britânico ao elevar tarifas aduaneiras. 
II. As pressões britânicas contra o tráfico intercontinental de escravos visavam à constitui­ção de um mercado
consumidor formado de ex­escravos e a encarecer, pela alta dos preços dos cativos no tráfico interno, o açúcar
brasileiro concorrente do açúcar britânico antilhano. 
III. A vinculação da Lei Eusébio de Queirós à Lei de Terras não era somente temporal, pois visava à criação de
uma  reserva  de  trabalhadores  livres,  mais  sujeitos  aos  interesses  dominantes  das  fazendas,  após  o  fim  do
tráfico atlântico. 
Assinale:
se somente as afirmações II e III estiverem corretas
  se somente as afirmações I e III estiverem corretas
se somente a afirmação I estiver correta.
se somente a afirmação II estiver correta.
se somente as afirmações I e II estiverem corretas
26/11/2014 BDQ Prova
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  9a Questão (Ref.: 201301328580) Pontos: 1,0  / 1,0
A política externa do Brasil, na segunda metade do século XIX, foi marcada:
pelo isolacionismo diplomático brasileiro, calcado no respeito à autodeterminação dos povos latino­
americanos
  pela capacidade de fazer avançar os interesses nacionais e de evitar a emergência de hegemonias
antibrasileiras na região.
pelos procedimentos deliberados de provocação nas fronteiras com as repúblicas sul­americanas.
pelo desastre político interno causado pelas intoleráveis intervenções nos países vizinhos.
pela iniciativa unilateral e isolada do Brasil de decretar guerra contra o Paraguai
  10a Questão (Ref.: 201301328584) Pontos: 1,0  / 1,0
O  Brasil  conseguiu  protelar  por  muito  tempo  as  medidas  efetivas  para  enfrentar  o  problema  secular  da
escravidão no país. Muito embora, desde 1831, tenham sido previstas, por uma primeira lei, duras penas para
os  traficantes de escravos,  o  tráfico  continuou  intenso durante muitos anos, quando uma nova  lei  entrou em
vigor, no Segundo Reinado. Essas duas leis acima citadas foram, respectivamente:
a primeira lei (1831), decorrente de um tratado entre o Brasil e a Inglaterra; a segunda lei (1850), a Lei
do Sexagenário
  a primeira lei (1831), decorrente de um tratado firmado entre o Brasil e a Inglaterra, em 1826; a
segunda lei (1850), a Lei Eusébio de Queirós
a primeira lei (1831), decorrente de um tratado firmado entre o Brasil e a França, em 1826; a segunda
lei (1850), a Lei do Ventre Livre
a primeira lei (1831), decorrente de um pacto entre o Estado e os plantadores; a segunda lei (1871), a
Lei do Ventre Livre
a primeira lei (1831), decorrente de um tratado entre o Brasil e a França; a segunda lei (1850), a Lei
Eusébio de Queirós
Período de não visualização da prova: desde 06/11/2014 até 25/11/2014.

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