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Relatório 4 Resistências e temperatura

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Universidade Federal do Amazonas 
Faculdade de Tecnologia 
Faculdade de Tecnologia 
 
 
 
 
 
 
 
LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE GERAL -
EXPERIMENTOS UNIDADES I 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manaus - AM 
16 de abril de 2018 
Bruno Molinari Seabra – 21650884 
Daiara Colpani – 21600544 
Laís Amorim Reis – 21602327 
Letícia Moraes de Carvalho Filardi - 21601147 
 
 
 
 
 
LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE GERAL -
EXPERIMENTOS UNIDADES I 
 
Quarto relatório apresentado como requisito 
parcial para obtenção de nota na disciplina 
FTE 058 – Laboratório de Eletricidade Geral, 
turma 01, no curso de Engenharia Química, 
na Universidade Federal do Amazonas. 
 
 
 
 
Profª. MSc. Cristiane Lucia de Freitas 
 
 
 
 
 
 
Manaus - AM 
16 de abril de 2018 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 1 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................................... 2 
EXPERIMENTO 08: MEDINDO RESISTÊNCIAS ....................................................... 3 
EXPERIMENTO 09: RELAÇÃO ENTRE RESISTÊNCIA E TEMPERATURA ............. 6 
CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................ 9 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
 
INTRODUÇÃO 
 
Para entender melhor o funcionamento de elementos básicos de um circuito 
como corrente, tensão e potência, e para determinar seus respectivos valores, além 
de associá-los entre si, é necessário ter conhecimento de algumas leis fundamentais 
que regem os circuitos elétricos como a Lei de Ohm e as Leis de Kirchhoff. 
Tendo o conhecimento sobre as Leis supracitadas, foi possível aplica-las neste 
trabalho, cujo objetivo principal foi observar a influência da aplicação de uma dada 
resistência em um circuito elétrico, além dos fatores que interferem em sua variação 
sobre a corrente elétrica como, por exemplo, a temperatura. Ao final do experimento, 
foi possível determinar o comportamento da associação entre resistência e 
temperatura no circuito em análise. 
 
 
 
2 
 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
Cada material tem uma característica de resistir ao fluxo de corrente elétrica 
chamada resistência. A resistência de um material depende de diversos fatores como 
a área da seção transversal do fio, o comprimento e também a temperatura do material 
(ALEXANDER, SADIKU; 2013). 
A Lei de Ohm afirma que a tensão em um resistor é diretamente proporcional à 
corrente através dele. O valor da resistência, por sua vez, varia de zero a infinito. 
Quando o resistor registra zero ohm, identifica-se como um curto-circuito. Quando o 
valor da resistência se aproxima do infinito, indica-se uma corrente nula e um circuito 
aberto (ALEXANDER, SADIKU; 2013). 
Resistores podem ser fixos ou variáveis, sendo a maior parte do tipo fixo, em 
que a resistência é constante. Já os resistores variáveis possuem resistência ajustável 
e um resistor comum desse tipo é chamado de potenciômetro, que é um elemento de 
três terminais com um controle deslizante. Deslizando-se o cursor, a resistência entre 
o terminal de contato e os terminais fixos variam (ALEXANDER, SADIKU; 2013). 
No caso da variação de temperatura, a resistência de um condutor metálico 
aumenta com o aumento da temperatura. Há casos de substâncias em que a 
resistência diminui com o aumento da temperatura, sendo estas o carbono e o telúrio 
(E-FÍSICA, 2007). 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
EXPERIMENTO 08: MEDINDO RESISTÊNCIAS 
 
MATERIAIS UTILIZADOS 
 Plugue em ponte; 
 Potenciômetro de 47 Ω; 
 Resistor de 47 Ω; 
 Resistor de 100 Ω; 
 Contato fixo para chave faca; 
 Contato móvel para chave faca; 
 Placa de circuito; 
 Multímetro; 
 Fonte de 6V. 
PROCEDIMENTO REALIZADO 
1 – Os componentes foram inseridos no circuito de acordo com a figura a seguir; 
 
Figura 1. Circuito montado para o experimento 08. 
2 – Primeiro foi selecionado um resistor de 100 Ω para cada R1 e R2. O controle 
deslizante do potenciômetro M foi posicionado aproximadamente entre os pontos A e 
B; 
4 
 
3 – A fonte de alimentação foi conectada com a polaridade correta. A chave S foi 
fechada e o efeito no valor e direção de sinal indicados pelo multímetro; 
4 - O controle deslizante do potenciômetro foi ajustado lentamente até não haver mais 
passagem de corrente. A posição C do controle deslizante foi plotada entre os pontos 
A e B; 
5 – Posteriormente, o resistor de 47 Ω para R2 e todo o procedimento descrito acima 
foi repetido; 
 
RESULTADOS OBSERVADOS 
Quando o controle deslizante do potenciômetro se encontrava na posição entre 
os pontos A e B, a corrente medida no amperímetro foi de 0 A, para um resistor de 
100 Ω. 
Por outro lado, quando foi trocado o resistor de R2 para um de 47 Ω, foi lida 
uma corrente de 0,017 A no amperímetro. 
 
RESPOSTAS DAS QUESTÕES 
1 – Qual é a função do amperímetro no circuito? 
Num circuito, o amperímetro possui a função de medir a passagem de corrente. 
2 – Em que estado está o circuito elétrico quando o amperímetro não indica 
nenhum fluxo de corrente? 
Quando um amperímetro não mostra passagem de corrente num circuito, significa que 
a resistência presente no mesmo é suficientemente alta impedindo o fluxo de corrente 
nesse circuito. Pode-se dizer também que o circuito está aberto. 
3 – Qual é a diferença entre os comprimentos de segmento (A-C) e (C-B) no 
potenciômetro quando R1 e R2 = 100? E quando R1 = 100? E R2 = 47? 
Quando R1 e R2 são 100 Ω, não há diferença na passagem de corrente entre os 
segmentos (A-C) e (C-B), entretanto, quando R1 permanece em 100 Ω e R2 é mudado 
para 47 Ω, há uma diminuição da resistência de R2 e, consequentemente, uma maior 
cdeam
Nota
FALTOU PLOTAR A POSIÇÃO DO POTENCIÔMETRO NAS FIGURAS 1 E 2. 
cdeam
Realce
5 
 
passagem de corrente por esse resistor. Portanto, há um maior fluxo de corrente pelo 
segmento (C-B). 
4 – Como esse circuito pode ser usado para determinar resistências 
desconhecidas? 
Esse circuito possui dois resistores, R1 e R2, se a resistência de um desses for 
conhecida, assim como a voltagem aplicada no sistema, é possível medir a corrente 
passada pelo resistor desconhecido e, assim, calcular a resistência do mesmo. 
 
 
6 
 
EXPERIMENTO 09: RELAÇÃO ENTRE RESISTÊNCIA E TEMPERATURA 
 
MATERIAIS UTILIZADOS 
 1 Plugue em ponte; 
 1 Soquete para lâmpada; 
 1 Cabo com conector banana vermelho; 
 1 Cabo com conector banana azul; 
 1 Vela com suporte metálico; 
 1 Haste de plástico; 
 1 Fio de ferro; 
 1 Lâmpada incandescente de 6 V; 
 1 Contato fixo para chave faca; 
 1 Contato móvel para chave faca; 
 2 Garras jacaré. 
 
PROCEDIMENTO REALIZADO 
1- Os componentes foram inseridos na placa de circuito conforme ilustrado na 
figura 1, utilizando os cabos para conectar o amperímetro na posição A; 
 
Figura 1 - Representação do circuito montado 
7 
 
2- A lâmpada incandescente de 6 V foi inserida no soquete, mantendo o 
interruptor S aberto; 
3- Utilizando a haste de plástico e 50 cm de fio de ferro, foi feita uma bobina 
enrolando o fio na bobina e depois o retirando; 
4- O fio foi preso nas garras jacaré dobrando suas pontas; 
5- A fonte de alimentação foi conectada com a polaridade correta e o fechado o 
interruptor S, anotou-se a amperagem medida peloamperímetro e desligou-se 
o circuito; 
6- A vela foi colocada embaixo da bobina e foi acesa, conforme a figura 2. O 
circuito foi religado e anotado os valores observados no amperímetro. 
 
Figura 2 - Ilustração da posição da vela 
7- Com o circuito ainda ligado, foi apagada a vela e assoprada a bobina para que 
a mesma se esfria, e os novos valores foram registrados. 
 
RESULTADOS OBSERVADOS 
O primeiro circuito teve como corrente elétrica 0,259 A, após colocar e acender 
a vela em meio ao circuito notou-se uma queda significativa na corrente elétrica que 
foi para o valor de 0,230 A, e por fim ao apagar a vela e esfriar a bobina o valor da 
corrente elétrica aumentou para um valor muito próximo do seu inicial, 0,258 A. De 
forma geral, não se notou mudanças significativas no brilho da lâmpada, mas acredita-
se que quando a vela foi acesa e a corrente diminuiu a lâmpada também tenha 
enfraquecido. 
Acredita-se que o calor da chama interferiu na bobina causando interferência 
na passagem da corrente elétrica, possivelmente pela agitação de suas moléculas 
gerada pelo calor, o que causou maior dificuldade na transmissão da corrente elétrica 
através da bobina. 
 
 
8 
 
RESPOSTAS DAS QUESTÕES 
1. Qual componente elétrico a bobina de fio representa no circuito elétrico? 
A partir do observado e da alteração da corrente elétrica, atribui-se o papel de 
resistor a bobina nesse circuito. 
2. O brilho da lâmpada incandescente muda quando o fio é aquecido ou 
resfriado (por exemplo, soprando)? 
Não foi notada mudança significativa no brilho da lâmpada ao aquecer ou a 
resfriar o fio, somente leves alterações no brilho dela, devido a variação da corrente 
ser em escala de mA acredita-se que seja por isso a mudança pequena no brilho 
da lâmpada. 
3. O que estas observações indicam quanto à relação entre a resistência 
elétrica de uma bobina de fio e temperatura? 
Quando a temperatura é alterada a resistência elétrica também sofre alteração, 
como observado no experimento quando a temperatura é aumentada a resistência 
elétrica também aumenta, dificultando a passagem de corrente elétrica. 
4. Como a resistência elétrica de um metal responde ao calor? 
Em um metal ela responde conforme a uma função polinomial graficamente, e 
de forma geral quanto mais se aumenta a temperatura mais a resistência elétrica 
tende a aumentar também. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
À priori, o experimento 08, foi proposta a medição de resistência dos elementos do 
circuito, os quais foram submetidos a passagens de correntes e diferença de potencial 
conhecidas, tornando possível a quantificação das resistências nos elementos. No entanto, 
em virtude do multímetro não funcionar na escala de mA, os resultados observáveis não foram 
tão claros quanto o proposto pelo experimento. 
Ademais, no experimento 09, foi feita a observação quanto ao brilho da lâmpada e da 
corrente quando uma bobina, atuando como resistor, é submetida ao calor de uma vela. Nesse 
experimento em questão, notou-se que o calor tem relação direta com a resistência do 
material, uma vez que o valor de corrente diminui quando aquele é exposto a um aumento de 
temperatura. No entanto, essa observação não ficou tão clara, pois a escala de mA do 
multímetro não estava funcionando. 
Dado o exposto, apesar das interferências e contratempos causados pelos 
equipamentos, os resultados obtidos foram semelhantes aos descritos na literatura e, 
consequentemente, satisfatórios. 
 
 
 
10 
 
REFERÊNCIAS 
ALEXANDER, Charles K; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos 
elétricos. 5. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. xxii, 874 p. 
E-FÍSICA. Eletricidade e Magnetismo. E-book, 2007. Disponível em: < 
http://efisica.if.usp.br/eletricidade/basico/corrente/var_resist_temperatura/>. Acesso 
em: 15 de abril de 2018.

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