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Professora: Gracielle Vieira Ramos O joelho compreende a articulação entre a coxa e a perna (associada as partes moles que a envolvem) Apresenta-se como forma cilíndrica irregular Distingui-se em - REGIAÕ ANTERIOR (PATELAR) - REGIÃO POSTERIOR (POPLITEA) Articulação do tipo dobradiça (1 ou 2 graus de liberdade) Articulação tibiofemoral Articulação femoropatelar ESTÁVEL EM EXTENSÃO COMPLETA X MÓVEL EM FLEXÃO Solução : dispositivos mecânicos complexos ( músculos , ligamentos, meniscos ) e encaixes frágeis das superfícies articulares . Problemas : { Na flexão : problemas ligamentares e meniscais . Na extensão : fraturas articulares e rupturas ligamentares . Deve ser realizado sob exposição completa dos membros inferiores De modo comparativo com lado homólogo e de forma sistemática Compreende: - Avaliação geral dos membros inferiores - Inspeção - Palpação de estruturas moles e ósseas - Exploração dos movimentos articulares - Observação de estabilidade articular - Manobras e Testes específicos REGIÃO ANTERIOR DO JOELHO: 1- Patela 2- vasto lateral 3- vasto medial 4- ligamento da patela 5- Tuberosidade da tíbia 6- Cabeça da fíbula 7- margem anterior da tibia REGIÃO POSTERIOR DO JOELHO: 1- Pregas da flexão 2- panturrilha 3- fossa poplítea 4- relevo do tendão do bíceps 5- relevo dos tendões do semitendinoso e semimembranoso 6- Gastrocnêmio 3 3 4 5 6 Ângulo Q Tubércul o Tibial Centro da Patela Linha Média da Coxa Valgo fisiológico Ângulo Q: Formado pela obliquidade medial do fêmur. Observa-se uma inclinação da coxa em relação a perna: Forma um ângulo de abertura lateral chamado de Geno Valgo Fisiologico ANORMALIDADES ESTRUTURAIS Desvio medial do joelho Joelhos próximos da linha média Tornozelos afastados da linha média Desvio lateral do joelho Joelhos afastados da linha média Tornozelos próximas a linha média HIPERESTENSÃO DO JOELHO Deformidade unilaterail, ou mais acentuada em um dos lados Desproporção de comprimento, inclinação lateral a pelve, escoliose lombar compensatória Deformidade Bilateral Joelho Valgo, membros Inferiores em X Joelho Valgo, membros inferiores em K PRESENÇA DE CICATRIZES HIPERTROFIA HEPIREMIA HEMATOMA EDEMA 0º -140º 140º- 0º Joelho Decubito ventral: estabilizar a pelve.O paciente flexiona o joelho. Resistencia acima da articulação do tornozelo. OBS: Para testar o Biceps fmoral : gire a perna lateralmente. Grau, 5; 4 OBS: Testar o Grau 3 sem resistência manual OBS: Para testar Semitendinoso e semimembranoso: Gire a perna medialmente. Grau ( 2) Grau ( 3) Decúbito ventral, estabilizar a coxa. Paciente flexiona o joelho em 90º ( o restante do movimento é ajudado pela gravidade) Decúbito lateral, membros retificados e a extremidade que fica por cima apoiada. Estabilizar a coxa. Grau 1 ou 0 Paciente segura a mesa para estabilizar o tronco. Estabilize a coxa sem pressão sobre o quadríceps. O paciente estende o joelho. A resistencia é aplicada acima da articulação do tornozelo. Grau (5) ou grau (4) Decúbito lateral: A extremidade a ser testada em flexão de joelho. Estabilizar a coxa acima do joelho. O paciente estende o joelho através da amplitude de movimento. OBS: Testar o Grau 3 sem resistência manual Grau (2) Grau 1 ou 0 .A contração do quadríceps é determinada por palpação do tendão entre a patela e a tuberosidade da tíbia. Procedimento: O paciente em decúbito dorsal, enquanto o examinador pressiona a patela tentando desloca- lá (lateralmente ou medialmente). Sinal Positivo: Vulnerabilidade ou predisposição à luxação recorrente da patela. Face apreensiva do paciente. Objetivo: Determinar se a patela está propensa ao deslocamento lateral ( subluxação e ou luxação) APREENSÃO PARA PATELA Procedimento: Paciente em DD, com a perna estendida. O fisioterapeuta comprime o músculo quadríceps, em direção distal. Em seguida solicita ao paciente que contraia isometricamente o mesmo Sinal Positivo: Dor SINAL DE CLARKE Objetivo: Identificar presença de condropatia patelar Procedimento: O paciente em decúbito ventral com o joelho flexionado a 90 graus. O examinador estabiliza o membro inferior a ser examinado e com as mãos realiza compressão, indicando lesão meniscal e ou tração indicando lesão capsulo ligamentar. Sinal Positivo: Dor localizada a lesão. Objetivo: Avaliar presença de lesão meniscal e ou lesão capsulo ligamentar. TESTE DE COMPRESSÃO E TRAÇÃO DE APLEY Procedimento: O paciente SENTADO (ou deitado), com ligeira semiflexão do joelho ( 20 a 30) graus, enquanto o examinador realiza estresse em valgo e/ ou varo. Sinal Positivo: Dor e/ ou presença de folga acentuada. Objetivo: Detectar como se encontra a estabilidade e /ou lesão dos ligamentos colateral medial (LCM) e colateral lateral do joelho (LCL). ESTRESSE EM VALGO/VARO Procedimento: O paciente em decúbito dorsal, enquanto o examinador realiza a flexão completa do joelho, para em seguida roda- lá mediamente e/ ou lateralmente e estende-lo. TESTE DE MC MURRAY Objetivo: Avaliar a presença de lesão meniscal. R.E + extensão: Avalia M.M R.I + extensão: Avalia ML Rotação externa Rotação interna Anterior Procedimento: Paciente em decúbito dorsal com o joelho flexionado (90) graus e pé apoiado, enquanto o examinador segura,firmemente, a extremidade proximal da tíbia com as duas mãos, puxando a para frente e empurrando-a para trás. Sinal Positivo: Quando se observa movimento excessivo, ou seja, a tíbia se desloca para frente e/ ou para trás em relação ao fêmur com ou sem dor. Objetivo: Avaliar a Integridade dos ligamentos cruzado anterior e posterior. TESTE DE GAVETA ANTERIOR E POSTERIOR
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