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* * P Fisioterapia nas Disfunções do Ombro * * Revisão Anatômica A cintura escapular é formada por: esterno clavículas escápulas (acrômio e processo coracóide) úmeros * * Articulação Esterno clavicular É uma articulação em sela. Apresenta movimentos de : (clavícula) anterioridade e posterioridade elevação e abaixamento rotação no próprio eixo Estes movimentos estão associados aos do Úmero e Escápula. * * Articulação Acrômio Clavicular Apresenta movimentos de deslizamento. É constituído por uma cápsula articular frouxa. Consta de 4 ligamentos: superior inferior conóide (clavícula e processo coracóide) trapezóide * * Articulação Escápulo Torácica: É a “soma” dos movimentos esterno-claviculares e acrômio - claviculares. Permite movimentos de: elevação abaixamento adução abdução báscula medial báscula lateral. * * Serrátil anterior: borda medial da escápula lateralmente e para frente costelas(fixam nas 10 primeiras costelas) Ação: Manutenção da borda medial fixa ao tórax. Báscula lateral da escápula ( abdução). Músculos da articulação Escápulo Torácica * * Peitoral Menor: Ligação da 3ª, 4ª e 5ª costelas P. Coracóide. Ação: Enrolamento por cima do ombro. Elevação das costelas. Músculos da articulação Escápulo Torácica ECOM: União do crânio à clavícula e Esterno. Ação: Eleva o esterno e a parte esternal da clavícula. Extensão da cabeça com aumento da lordose cervical rotação para o lado oposto à contração. * * Elevador da Escápula: Une o ângulo superior da escápula C1, C2, C3 e C4. Pode realizar: Elevação da escápula e báscula medial. Extensão da cabeça Inclinação lateral + rotação para o lado da contração Rombóide maior e menor: Ligam a borda medial da escápula a C7 - T4. Realizam adução de escápula. Músculos da articulação Escápulo Torácica * * Músculos da articulação Escápulo Torácica Trapézio Occipital Cervicais - T10 borda posterior da clavícula espinha da escápula parte interna da espinha da escápula Influencia todos os movimentos do ombro. * * Articulação Gleno Umeral - cont. Cápsula: ao redor da glenóide estende-se até o processo coracóide engloba a origem do tendão longo do bíceps fixa ao redor da cabeça do úmero apresenta pregas na parte inferior. Cápsula: Reforçada pelos ligamentos: coracoumeral (superior) gleno umeral ( superior, médio e inferior) * * Músculos da articulação gleno umeral Coracobraquial: P. Coracóide - face medial do Úmero Flexão e adução. Peitoral Maior: fibras superficiais flexão até 60° abaixamento da clavícula * * Músculos da articulação gleno umeral Bíceps Braquial: flexão do membro superior. * * Grande dorsal: T7 - L5 crista sacral sulco crista ilíaca intertubercular 4 últimas costelas Rotação interna, adução e extensão do braço. Músculos da articulação gleno umeral * * Redondo Maior: Tem ação idêntica ao Grande Dorsal. Deltóide: anterior - flexão e rotação interna médio - abdução posterior - extensão Músculos da articulação gleno umeral * * Músculos do Manguito Rotador ou Bainha Rotatória Subescapular: face costal da escápula tubérculo menor do Úmero Rotação Interna. * * Músculos do Manguito Rotador ou Bainha Rotatória Supra espinhoso: fossa supra espinhal tubérculo maior do Úmero Abdução do MS. Agonista do Deltóide. * * * * Músculos do Manguito Rotador ou Bainha Rotatória Infra espinhoso: fossa infra espinhal tubérculo maior do Úmero Rotação externa e adução * * Músculos do Manguito Rotador ou Bainha Rotatória Redondo menor: fossa infra espinhal tubérculo maior do Úmero Rotação externa do Úmero. * * * * Os músculos da bainha rotatória além da ação mobilizadora, têm papel de “ligamentos ativos” da articulação. Supra espinhoso: impede o deslocamento para cima, para frente e para trás. Subescapular, Infra espinhoso e Redondo menor: impedem o deslocamento posterior. * * * * Abdução Supraespinhal, aduz a cabeça contra a cavidade glenóide Subescapular e infraespinhoso aduz e deprime a cabeça umeral Deltóide associado aos músculos da bainha atua como abdutor. 120° - articulação escápulo-umeral. Bíceps braquial – abaixa a cabeça do úmero * Biomecânica Deltóide X Manguito Rotador Deltóide: resultante = ascensão da cabeça umeral Manguito: estabiliza o úmero na cavidade glenoidal Quebra do equilíbrio biomecânico (predomínio do deltóide) lesão microtraumática de repetição (Sd. do impacto) Bíceps Braquial: diminui o contato da cabeça do úmero com o acrômio (antagonista do deltóide) * * Biomecânica * Resultante das forças do músculo deltóide Resultante das forças do manguito rotador (setas largas) em equilíbrio biomecânico com as forças do músculo deltóide (setas finas) * * Ritmo escápulo-umeral (Codman) Úmero e escápula em repouso 0° Abdução 15° de abdução do braço 10° escápulo-umeral 5°rotação da escápula sobre o tórax (2:1) * * PATOLOGIAS DO OMBRO Tendinite Calcárea 1872 - Duplay identificou a bursa como principal fator de DOR. 1934 - Codman afirmou que os depósitos de cálcio eram frutos do tendão e não da bursa. Depósitos nos tendões do Supraespinhoso e Infraespinhoso Dor a elevação do MS - queixa de dor leve ou alteração de sensibilidade ( no início ) Após a instalação (meses) - Calcificação envolve a bursa DOR - alteração no sono e diminuição na função. RX: AP em rotação neutra, externa e interna para identificar depósitos no supra espinhoso, subescapular e infraespinhoso. * * PATOLOGIAS DO OMBRO Neer, 1972 - Impacto do tendão do Supra espinhoso contra a borda anterior do acrômio, ligamento coracoacromial e/ou contra esporão da articulação acrômio clavicular Compressão pelo aumento da bursa Síndrome do Impacto - cont. * * PATOLOGIAS DO OMBRO Síndrome do Impacto - continuação. Althech e cols. 1997 - início por trauma/microtrauma. Atrofia Desequilíbrio Muscular com o Deltóide Elevação da cabeça do Úmero durante a elevação do braço. Neer: O impacto mecânico é a causa primária da lesão. A instabilidade escapulotorácica causa um impacto secundário associado. * * PATOLOGIAS DO OMBRO A alteração do ritmo de movimento escapuloumeral Mau posicionamento da escápula ( do acrômio ) IMPACTO A fadiga do Serrátil - afastamento da borda medial em relação ao tórax ( escápula alada ) do espaço subacromial IMPACTO * * Dor anterior, lateral ou superior ao movimento de elevação Com irradiação para o Deltóide ou Coluna cervical. Arco Doloroso : 70-120 graus. Início Insidioso Relação com gesto esportivo. QUADRO CLÍNICO Síndrome do Impacto * * * * PATOLOGIAS DO OMBRO Classificação da Síndrome do Impacto Estágio I reversível, edema e hemorragia. Indivíduos jovens, secundário a instabilidade Tratamento conservador. Estágio II Irreversível, tendinite e fibrose. Indivíduo de meia idade, trat. conservador. Estágio III degeneração e ruptura tendinosa tratamento cirúrgico. * TRATAMENTO CIRÚRGICO * * * PATOLOGIAS DO OMBRO Artralgia Acrômio - Clavicular Osteoartrose, infecções, inflamações, Bloqueios de micromovimentos, alterações biomecânicas. Subluxação anterior É causada por microtraumas de repetição com fadiga dos mecanismos estáticos e dinâmicos. Desequilíbrios musculares RI + forte do que RI. Fraqueza do Serrátil - escápula alada - Instabilidade Impacto Instabilidade Subluxação. * * PATOLOGIAS DO OMBRO Capsulite Adesiva do Ombro ou Ombro Congelado fase inicial - episódio de dor intensa - progressivade ADM 2ª fase: aderências capsulares. Fase final: ganho progressivo de ADM e da dor (2 anos). Dor e restrição de ADM - flexão anterior rotação interna e externa abdução É citada como uma distrofia simpático reflexa. Causa grande impacto na qualidade de vida. * * Distrofia simpático reflexa; Síndrome ombro-mão; Atrofia de sudeck; Edema pós-traumático Síndrome dolorosa regional complexa PATOLOGIAS DO OMBRO SDCR tipo I: sem lesão nervosa periférica associada, corresponde a distrofia simpático-reflexa; SDCR tipo II: com lesão nervosa periférica associada, também chamada de causalgia. SDCR tipo I: sem lesão nervosa periférica associada, corresponde a distrofia simpático-reflexa; SDCR tipo II: com lesão nervosa periférica associada, também chamada de causalgia. IASP, 1994 * * PATOLOGIAS DO OMBRO DIAGNÓSTICO A lesão inicial pode ser desconsiderada; O paciente deve ter pelo menos dois dos seguintes sintomas: Sensoriais (hiperestesia, alodínia); Vasomotor (alteração da temperatura, coloração ou ambos); Sudomotor/balanço líquido (edema, sudorese ou ambos); Motor (diminuição da motricidade, fraqueza, tremores, amputação funcional do membro) O paciente deve apresentar ao menos dois dos seguintes sinais: Vasomotor, Sudomotor/balanço líquido; Motor. IASP, 1994 modificado por HARDEN et. Al 1999 * * PATOLOGIAS DO OMBRO EVOLUÇÃO DO QUADRO CLÍNICO Estágio 1 – agudo (6-8 semanas): Dor em queimação; Alodínia; Hiperpatia; Hiperestesia; Espasmo muscular; Ao final deste estágio, aparece edema, hiper ou hipotermia com crescimento capilar e das unhas, além de ampliação da área de dor; BRUEHL, 2002 * * Estágio 2 – distrófico: Dor pulsante e lancinante; Fibroedema; Hiperemia pele cianótica e pálida Queda de cabelo e unhas quebradiças; Diminuição das ADMs; Osteoporose grave; Estágio 3 – atrófico: Dor com evolução proximal; Pele lisa, fina e brilhante; Diminuição do tecido adiposo e tecido muscular; Hipotermia e unhas quebradiças; BRUEHL, 2002 * * TRATAMENTO FISIOTERÁPICO Intervenções terapêuticas TREINAMENTO SOMATO SENSITIVO TERAPIA POR ESPELHO ESTIMULAÇÃO DO CÓRTEX MOTOR REVERSÃO DE REORGANIZAÇÃO CORTICAL FLOOR et al, 2005; MACHÖTNER, 2003, 2004 * * PATOLOGIAS DO OMBRO “Slap Lesion” - lesão bíceps labral superior Lesão na origem do cabo longo do bíceps e na borda ântero superior da glenóide - artroscopia (1990). Queda com o MS em extensão e abdução com apoio na mão. Cabeça umeral sobe contra a glenóide - lesão. * Luxação Anterior, inferior ou posterior. Relacionada a trauma ou história de hipermobilidade (genética). Frouxidão capsular permanente. Excesso de movimento intracapsular. Movimento causador: abdução com rotação externa. * * * * * PATOLOGIAS DO OMBRO Compressão do Nervo Supra escapular O nervo sofre um efeito tipóia - é apoiado no sulco supraescapular de encontro ao ligamento supraescapular. Pode ser comprimido no sulco espinoglenoidal. Alta incidência em atletas de voleibol: no movimento de rotação externa desliza medialmente sendo tensionado e impactado na margem lateral da espinha da escápula. Diagnóstico: dor profunda e difusa posterior no ombro podendo irradiar para o braço, coluna cervical e região escapular. Atrofia da fossa supra e infraespinhosa de FM de Rot. Ext. Sinal de Jobe + palpação da fossa supraescapular dolorosa eletromiografia = confirmação e localização da compressão. * * Síndrome do Desfiladeiro Torácico ( cérvico-torácico ) Pode ocorrer em três níveis: Proximal ou Síndrome do escaleno anterior. Media ou Síndrome Costoclavicular. ( 1ª costela ) Distal ou Síndrome de Hiperabdução sob o peitoral menor, na sua inserção no P. coracóide. 20-40 anos, mulheres, associado a má postura e fraqueza muscular da cintura escapular ( causa Primária ? ) Dor cervical, ombros e parestesias por todo o MS. PATOLOGIAS DO OMBRO * * Dados pessoais: nome, idade, sexo, profissão, ... Anamnese: 1. Motivo da Consulta. DOR: local, tempo, tipo, intensidade, causa, duração, fatores de melhora ou piora, mecanismo da lesão. Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Escala Numérica de DOR. Escala análoga visual. * * Amplitude de movimento - apresenta alterações? Força muscular - percebeu diminuição? Alterações funcionais -qual, quanto tempo, evolução? 1. Motivo da Consulta - continuação. AVDs, trabalho, atividade física, esporte ( limitação) em pé, sentado, caminhando manutenção de posturas levantamento de peso movimentos repetitivos - qual, em qual angulação? Altura dos equipamentos Anamnese: 2. Tipo de atividade que desenvolve * * Queda com apoio? (bloqueios de micromovimentos). Fraturas, Imobilizações ( tempo, posição) Tratamentos realizados 3. Traumas anteriores 4. Queixas associadas Dor cervical ou torácica? Cefaléias? Irradiações? Alterações Têmporo - mandibulares? Anamnese: * * Anamnese: 5. Alterações respiratórias, cardíacas, fígado ... 6. Doenças anteriores: hepatite, pneumonias, meningites 7. Tratamentos prévios: medico e medicamentoso fisioterapêutico - qual resultado? Repouso - quanto tempo, qual posição? 8. Qualidade de vida - Questionários: genérico ( SF- 36 ) específico de incapacidades 9. Objetivos do paciente:curto prazo médio prazo longo prazo. * * Inspeção Cicatriz, edema, hematoma Assimetrias: hipotrofias supra e infra espinhal Alterações posturais locais: elevação enrolamento por cima enrolamento anterior escápula alada Alterações posturais globais: Tipo de respiração do paciente * AVALIAÇÃO POSTURAL * * * Palpação OSSOS - fraturas, dor e edemas. Esterno - clavícula - acrômio - espinha da escápula Borda medial e lateral da escápula Ângulo inferior da escápula MUSCULOS: Todos tendinite tendão longo do bíceps tendinite tendão do supra espinhoso contratura rombóides contratura redondo menor contratura elevador da escápula Bursa subacromial Coluna cervical ATM * * PALPAÇÃO: ARTICULAÇÕES: Esterno clavicular: lesão osteopática pré esternal (anterioridade) lesão osteopática supra esternal (superioridade) pcte em DD, fisio a cabeça irá palpar a articulação. Apoia o polegar de cima para baixo e pedir ao pcte que eleve os ombros para a cabeça - sentir a descida da clavícula. Posicionar os polegares ântero-posteriormente e pedir ao pcte que eleve os MMSS para o teto - observar a retropulsão da clavícula. * * PALPAÇÃO DA ARTICULAÇÃO GLENO UMERAL Bíceps – cabo longo e curto Processo coracóide Face anterior do acrômio. Deltóide anterior. * * PALPAÇÃO DA ARTICULAÇÃO ESCÁPULO - TORÁCICA VERICAR A MOBILIDADE DA ESCÁPULA SUPERIOR - INFERIOR LATERAL - MEDIAL ROTAÇÃO INTERNA - ROTAÇÃO EXTERNA DO ÂNGULO INFERIOR ADERÊNCIAS E TRIGGER POINTS * * Palpação da primeira costela Lesão em inspiração: a costela sobe mas não desce. Lesão em expiração: a costela desce mas não sobe. Verificar a mobilidade Abaixo da primeira costela passam a artéria e veia subclávia, o plexo braquial e se localiza o gânglio estrelado ( sistema nervoso simpático) Os pctes com ombro congelado podem apresentar vertigem e cefaléia pela compressão deste gânglio * * EXAMES ADM goniometria ativa passiva antes ou após a terapia? pedir avaliador cego. Evitar compensações. * Exame de amplitude de movimento da glenoumeral * OBSERVAÇÃO DOS MOVIMENTOS DE: ABDUÇÃO E ADUÇÃO ABDUÇÃO E ADUÇÃO HORIZONTAL FLEXÃO E EXTENSÃO ROTAÇÃO INTERNA E ROTAÇÃO EXTERNA DOR - CREPTAÇÃO - CONGRUENCIA ARTICULAR creptação comumente associada ao espessamento da bursa - IMPACTO. * * * FORÇA MUSCULAR todos os movimentos todos os grupos musculares comparação contralateraltestes específicos de FM. * * * Testes da síndrome do desfiladeiro torácico TESTE DE HIPERABDUÇÃO BILATERAL OU DE ROOS: MMSS em abd e rot ext, pcte faz mov de abrir e fechar as mãos. 2-3 mim. Positivo quando presença de dor formigamento e cansaço. TESTE DE WRIGHT: desaparecimento do pulso radial com o MS em abd de 90 grausl, cotovelo fletido a 90 graus e cabeça para o lado oposto - Indica compressão arterial 25% da população assintomática tem positividade. MANOBRA DE ADSON MODIFICADA pcte desvia a cabeça para o lado oposto Estendendo e abduzindo levemente o MS A compressão do feixe vasculo-nervoso causará diminuição do pulso radial * * Testes do Ombro Manobra de Neer Elevação passiva do MS Com extensão de cotovelo Pronação do antebraço. Contato do supraespinhoso Com borda anterios do acromio * * Testes do Ombro Manobra de Hawkins Adução do MS de 10 graus Elevação de 90 graus Cotovelo fletido a 90 graus Faz-se rapidamente a rotação media Atrito do tendão supra espinhoso Contra a borda anterior do acrômio E ligamento coracoacromial Teste positivo =dor * * Testes do Ombro Manobra de Yocum Pacte apóia a mão no ombro contralateral O fisio eleva o MS pelo cotovelo Provoca o atrito do supra espinhos E arco coracoacromial * * Testes do Ombro Testes de integridade dos tendões – teste de Jobe Teste para supra espinhoso Positividade = 90% ruptura. Abd, anteflexão de 30 graus Pcte tenta resistir Comparar bilateralmente * * Testes do Ombro Testes de integridade dos tendões – Lift off test Avalia o músculo subescapular * * Testes do Ombro Palm-up test ou teste de Speed Avalia a cabeça longa do bíceps MS em extensão, supinação. Pcte eleva o MS e fisio resiste. * * Testes do Ombro Teste de Yergason Avalia a cabeça longa do bíceps Cotovelo a 90 graus, junto ao tronco Antebraço pronado. Pcte tenta fazer supinação contra resistência Dor = teste positivo * * Testes do Ombro Teste de irritabilidade – Manobra de Compressão Rotação Denunciam alterações labiais No hemisfério superior da glenóide SLAP LASION Mov passivo da glenoumeral Com força axial de compressão Através do cotovelo Fletido no eixo do úmero Lesão labial = dor Alça labial = bloqueio ou estalido * * Testes do Ombro Teste de irritabilidade – teste de O´ Brien Pcte com o MS em ADD e flexão rot int máxima, cotovelo estendido Polegar apontando para o solo. Solicitar força de elevação Contra resistência Denunciam alterações labiais No hemisfério superior da glenóide SLAP LASION Polegar para cima: sem dor = * * Testes do Ombro Testes de integridade dos tendões – teste de Patte Avalia o infra espinhoso MS em ABD de 90 graus Resistir a rotação interna * * Testes do Ombro Testes de integridade glenoumeral – sinal do sulco * * Testes do Ombro Testes de integridade glenoumeral – teste de gaveta ant - post * * Testes do Ombro Testes de integridade glenoumeral – teste de apreensão * * Testes de integridade glenoumeral – teste de recentragem Testes do Ombro * * Testes de integridade glenoumeral Jerk test ou do ressalto posterior Testes do Ombro Avalia a instabilidade posterior MS realiza ADD horizontal passiva Com rotação interna. Fisio realiza uma pressão no eixo Do úmero e estabiliza a escápula Provoca-se a subluxação posterior Da cabeça do úmero. Com ressalto característico * * AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA DO OMBRO • AP com rotação externa e interna Observa o espaço acrômio umeral , esclerose acromial , cictos subcondrais e artrose glenoumeral . • AP com inclinação caudal de 30° - esporão acromial . • Perfil escapular com inclinação caudal de 10°-20° Observa a morfologia do acrômio, esporão acromioclavicular inferior. • Axilar: Artrose inicial na glenoumeral . Os achados radiográficos não devem ser supervalorizados pois muitos são encontrados em indivíduos assintomáticos. * * * * Encurtamento de cadeia posterior de extensão Cadeia estática posterior Cadeia reta de extensão AVALIAÇÃO DAS CADEIAS MUSCULARES * * AVALIAÇÃO DAS CADEIAS MUSCULARES Pcte em DD, fisio eleva os MMSS: Elevação do gradil costal = encurtamento da CRF. Anteversão pélvica + aumanto da lordose lombar = G. Dorsal Aumento da lordose lombar + flexão de joelhos = encurtamento da CRF. CADEIA RETA DE FLEXÃO OU CADEIA ANTERIOR DO TRONCO * * AVALIAÇÃO DAS CADEIAS MUSCULARES CCA. CCP. TESTE ROTACIONAL
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