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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Departamento de Química - DQ Q RELATÓRIO DE EXPERIMENTO 01 "Indícios e tipos de reações químicas " Victor Hugo Nunes Cantalino Julho -2018 Salvador-Bahia 1. APRESENTAÇÃO Este relatório descreve as atividades desenvolvidas por Victor Hugo Nunes Cantalino, aluno do curso de Química - Integrado do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, no âmbito da parte experimental da disciplina Química II prática, durante a 1o unidade de 2018. Serão descritos os objetivos, a parte experimental, os resultados, os cálculos (se forem efetuados), a discussão e as conclusões referentes ao experimento intitulado "Indícios e tipos de reações químicas”. Salvador, 17 de Julho de 2018. _____________________________ Victor Hugo Nunes 2. INTRODUÇÃO TEÓRICA Neste item, o assunto é apresentado ao leitor, justificando-se o tema a ser estudado e inserindo-o na literatura. Deve-se fazer um resumo da teoria e/ou do que já existe na literatura, em termos desse estudo. Os objetivos a serem alcançados devem ser introduzidos neste contexto. Deve-se evitar cópias da bibliografia consultada. A bibliografia consultada deve ser citada usando as regras da ABNT e deve ser descrita no final do relatório no item "Referências". A introdução deve constar de uma a duas páginas e todo o relatório deve seguir a mesma formatação, respeitando-se as margens do papel. 3. OBJETIVOS - Identificar indícios de uma reação química; - Identificar quais os produtos das reações; - Classificar a reação com base nas equações químicas; - Prever a ocorrência ou não de algumas reações químicas; - Identificar os agentes oxidante e redutor nas reações de oxirredução. 4. PARTE EXPERIMENTAL Deve-se descrever resumidamente o experimento e relatar as observações feitas no laboratório, assim como algum(ns) procedimento(s) que não tenha(m) sido indicado(s) na bibliografia, mas que se tornou necessário adotar ao longo do experimento. OS VERBOS DEVEM ESTAR NO TEMPO PASSADO. Também nesta parte do relatório pode ser inserido o fluxograma resumindo o procedimento experimental. 4.1. Materiais e Reagentes VIDRARIAS CAPACIDADE QUANTIDADE Tubos de ensaio - Pipeta graduada 5mL Béquer 25mL Erlenmeyer 125mL 2 Proveta 10mL EQUIPAMENTOS/ACESSÓRIOS QUANTIDADE Espátula 2 Estante para tubos 1 Pinça de madeira 1 Conta-gotas x Lamparina 1 Balança analítica 1 Papel de filtro 1 Cápsula de porcelana 1 Pinça metálica 1 REAGENTES CONCENTRAÇÃO QUANTIDADE Ácido clorídrico 1 mol/L Ácido clorídrico 6 mol/L Ácido clorídrico P.A. Ácido sulfúrico 1 mol/L Hidróxido de sódio 0,5 mol/L Hidróxido de potássio 0,5 mol/L Hidróxido de bário Solução saturada Nitrato de prata 0,1 mol/L Nitrato de chumbo(II) 0,1 mol/L Nitrato de magnésio 0,5 mol/L Cromato de sódio 0,1 mol/L Permanganato de potássio 0,1 mol/L Cloreto de ferro(III) 0,1 mol/L Cloreto de amônio 3 mol/L Iodeto de potássio 0,1 mol/L Sulfato de cobre(II) 1 mol/L Dicromato de potássio 0,1 mol/L Carbonato de cobre(II) - Dióxido de chumbo - Dióxido de manganês - Mármore em pó - Sulfeto de sódio P.A. Fita de magnésio - Álcool etílico Papel de tornassol azul - Papel de tornassol vermelho - 4.2. Procedimento Experimental Parte A: Adicionou-se cerca de 0,5 g de dióxido de chumbo (PbO2) numa cápsula de porcelana 5. RESULTADOS Os resultados devem ser preferencialmente apresentados em forma de tabelas, que fornecem uma visão clara e rápida dos valores obtidos. As tabelas devem vir numeradas, por ordem de apresentação no texto, acompanhadas do título, na parte superior. As condições externas (temperatura e pressão) e grandezas cujos valores independem das amostras (por exemplo, massas específicas das substâncias puras) e que, portanto, são constantes ao longo do experimento, devem vir fora da tabela. As unidades de todas as grandezas não devem ser esquecidas. Deve-se construir tabelas separadas dos valores obtidos experimentalmente e dos valores calculados. Exemplo: Tabela 1. Constante cinética (k) em função da temperatura (T) e logaritmo neperiano da constante cinética em função do inverso da temperatura (1/T) K da reação de hidrólise do acetato de etila conduzida a 1 atm. T (K) k (L-2.mol-2.s-1) x106 ln k 1/T x 103 (k-1) 293 1,15 -13,676 3,41 298 1,75 -13,609 3,36 303 3,34 -12,609 3,30 308 4,77 -12,253 3,25 Além das tabelas os resultados experimentais são, na maioria das vezes, convenientemente representados em gráficos. Os gráficos devem ser construídos de modo facilitar, ao leitor, o entendimento do experimento e do fenômeno estudado. Portanto, ele deve possuir todas as informações necessárias à sua identificação. Com esse objetivo, é recomendado os itens, na sua construção: • Título da curva • Legenda (quando for o caso) • Equação do ajuste empregado (quando for o caso) • Condições ambientes em que a experiência foi realizada Na confecção dos gráficos, deve-se adotar o seguinte procedimento: no eixo das ordenadas marca-se a variável dependente e na abcissa, a independente, ambas acompanhadas de suas respectivas unidades. Nos eixos são marcadas as divisões segundo as escalas escolhidas. Através dos pontos experimentais, traça-se a curva que mais se aproxime do conjunto de pontos. Se este indicar uma reta (e este fato está em concordância com a teoria), deve-se optar pelo método dos mínimos quadrados para o traçado da curva experimental. É importante que todos os pontos experimentais sejam marcados no gráfico, mesmo que a curva traçada não passe por todos eles, porque a proximidade deles em relação à curva mostra a precisão do experimento. Exemplo: Figura 1. Logaritmo da constante de velocidade da reação (k) da hidrólise do acetato de metila em função do inverso da temperatura (1/T). Equação da curva ajustada: y = 9,85 x -19,77 (R2 = 0,9614). P= 1 atm. pontos experimentais; pontos da reta ajustada. 6. DISCUSSÃO Neste item, devem ser feitos os comentários sobre os resultados obtidos, incluindo informações da literatura e os erros que porventura existam no método usado. Quando possível, deve-se apresentar sugestões para melhorar o experimento ou indicar outros sistemas alternativos, que ilustrem o fenômeno estudado. ATENÇÃO: Deve-se evitar apontar, como erros do experimento, procedimentos incorretos do experimentador, tais como: erro de pesagem, de tomada de alíquotas, etc. Para que os experimentos sejam confiáveis, deve-se executar os experimentos com seriedade, atenção e domínio nas técnicas fundamentais de laboratório. Portanto, esses comentários não são cabíveis num relatório. No caso dos resultados não serem coerentes ou confiáveis, deve-se repetir o experimento. 7. CONCLUSÕES Devem ser apresentadas sob forma de frases curtas, cujo entendimento independa do corpo do relatório. 8. REFERÊNCIAS Existem diversas formas de se listar os livros e periódicos, que foram consultados na confecção de um texto técnico e/ou científico. A forma de apresentação usualmentevaria conforme as exigências da editora, existindo, contudo, algumas normas adotadas como padrão, conforme o país. Será apresentado, a seguir, um exemplo escrito na forma recomendada pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas): 1. HILL,Charles G. Jr., Thermodynamics of Chemical Reactions. Ch.2. in:An Introduction to Chemical Engineering Kinetics and Reactor Design. John Willey and Sons. New York, p. 10-13, 1977. -1,2 -1,4 -0,6 -0,8 -1,0 -0,4 -0,2 3,24 3,28 3,32 3,36 3,40 12,4 12,8 13,2 13,6 - ln k 1/T x 103 (K-1) � �
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