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Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Disciplina: História da Arquitetura - Da antiguidade ao revivalismo Docente: Natália Pereira Discente: Karolyne Viebrantz Resenha: O Egito como laboratório de arquitetura A estrutura simples, regular e geográfica, também sua dimensão física e estabilidade quase atemporal do Egito o transforma num verdadeiro laboratório arquitetônico em que os acontecimentos e situações arquitetônicas se dão com simplicidade em condições geográficas e históricas muito especiais. Acredita-se que os antigos gregos aprenderam com os egípcios e por isso a herança egípcia é tão importante na arquitetura ocidental. Estudos sobre as cheias anuais do rio Nilo tornaram-se indispensáveis tanto para a arquitetura quanto para a agricultura. O Nilo tem eixo sul a norte, que unido com o sol estabelece os eixos de direção que do sol são leste e oeste. Por outro lado a conjunção desses dois eixos produz uma consequência fundamental para este estudo porque de sua combinação surge uma estrutura espacial simples, a retícula. Um eixo é uma linha imaginária com a qual todos os pontos de uma superfície, volume ou espaço mantêm uma determinada relação. Este eixo primário determina a vida egípcia: faz surgir a axialidade e a simetria. Ortogonalidade e a axialidade são conceitos fundamentais característicos da arquitetura egípcia. Portanto podemos concluir que, o Egito resulta em um laboratório estável que desenvolve uma civilização própria.
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