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Questionario de AV2

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Questionario de AV2
1 Explique o que e o orçamento e como se organiza regula 
Orçamento é a parte de um plano financeiro estratégico que compreende a previsão de receitas e despesas futuras para a administração de determinado exercício (período de tempo). Aplica-se tanto ao setor governamental quanto ao privado, pessoa jurídica ou física.[1]
Receitas:  é tudo que você recebe, como salário, pensão, renda com bicos ou alugueis de todos os integrantes da família.
Gastos: despesas básicas da casa, alimentação, transporte, gastos com saúde, educação e lazer.
2 Diferencie dívida pública de despesas publica 
Despesa pública é o conjunto de dispêndios realizados pelos entes públicos para custear os serviços públicos (despesas correntes) prestados à sociedade ou para a realização de investimentos (despesas de capital). [1]
As despesas públicas devem ser autorizadas pelo Poder Legislativo, por meio do ato administrativo chamado orçamento público. Exceção diz respeito às despesas extraorçamentárias.
Despesa pública é o conjunto de dispêndios realizados pelos entes públicos para custear os serviços públicos (despesas correntes) prestados à sociedade ou para a realização de investimentos (despesas de capital).
3 diferencie credito público de empréstimo compulsório elencando sua característica 
Empréstimo compulsório consiste na tomada compulsória de certa quantidade de dinheiro, pelo Estado ao contribuinte, a título de "empréstimo", a ser resgatado em determinado prazo estabelecido por lei.
Os empréstimos compulsórios têm duas características que lhes são próprias: 
1)      o fato gerador é circunstância para a qual não participam nem o Sujeito Ativo, nem o Sujeito Passivo;
2)      são restituíveis ao fim de certo tempo.
4 conceitue tributo, descrevendo sua característica 
Conceito de tributo: O art.3º, do CTN dispõe que tributo corresponde a uma prestação pecuniária, compulsória, instituida em lei, cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada e que não constitua sanção a ato ilícito.
Caracteristicas do tributo
Prestação pecuniária, significando dizer que o tributo depende do pagamento em dinheiro, que deve se dá em moeda corrente nacional. Portanto, não pode ser pagamento em prestação “in labore”, nem “in natura”.
Prestação compulsória, significando dizer que se o tributo cobrado é obrigatório, deve estar instituído em lei, pois ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa se não instituído em lei.
Deve ser cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Essa atividade é o lançamento tributário (que tem o intuito de constituir o crédito tributário). Dessa forma, o lançamento tributário, não está sujeito aos critérios de conveniência e oportunidade, porque esses critérios são aplicados a atos de natureza que tenham natureza discricionária.
O tributo não pode constituir uma sanção a ato ilícito, significando dizer que o tributo não deve ser confundido com multa, isto porque eles decorrem de atos diferentes, afinal a multa decorre da pratica de um ato ilícito, enquanto que  o fato gerador de um tributo SEMPRE decorrerá de um ato licito.
5 Cite e explique as espécies tributarias 
Conforme já mencionamos acima, e não cansamos de repetir, tributo é gênero que comporta cinco[4] espécies, porém vamos detalhar cada uma das espécies, a saber:
1 - Impostos: O imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte (CTN, art. 16).
Taxa: Tributo que tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva e potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. (CTN, art. 77).
Contribuição de melhoria: É o tributo cobrado pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra a valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.
Empréstimo compulsório: Somente podem ser criados diante de situações específicas (guerra externa ou sua iminência e calamidade pública, ou investimento público de caráter relevante), e a aplicação dos recursos provenientes de sua arrecadação é vinculada à despesas correspondente, que justificou sua instituição. Trata-se de exceção, prevista em norma de superior hierarquia (CF/88, art. 148, parágrafo único).
5 - Contribuições: Os recursos obtidos com sua arrecadação devem ser necessariamente aplicados no atendimento da finalidade que justifica a sua cobrança. Podem ser sociais, de intervenção no domínio econômico, de interesse de categorias profissionais ou econômicas, de custeio da iluminação pública.
6 Qual a natureza jurídica do tributo?
A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la: I - a denominação e demais características formais adotadas pela lei; II - a destinação legal do produto da sua arrecadação.
7 cite e explique as limitações do poder tributário 
Limitações ao Poder de Tributar
O artigo 150 da Constituição elenca algumas limitações ao poder de tributar, mas nem por isso o faz de maneira nítida e completa, existem também outros institutos nesta esfera como as imunidades que constituem limitações ao poder estatal de invadir a propriedade privada através da cobrança de tributos confiscatórios.
As limitações ao poder de tributar constituem-se, portanto, em normas legitimadas pela Constituição Federal que não conferem competências positivas para tributar, mas em dispositivos que visam impedir as situações por elas descritas, ou seja, que sejam utilizadas pela força tributária do Estado
8 pode se falar em exceções ao princípio da legalidade?
O PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
O princípio da legalidade representa um dos pilares do estado democrático de direito, por consequência, tal princípio se estende a todos os ramos do direito. O artigo 5º, II da CF, conceitua-o: Ninguém será obrigado a fazer algo ou deixar de fazer senão em virtude da lei.
9 cite e explique as exceções ao art 150 inciso III
CONCEITO PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE
Antes de adentrar ao tema em estudo, cumpre primeiramente salientar que alguns doutrinadores têm adotado a expressão “princípio da não-surpresa tributária”, termo que significaria a unificação terminológica do princípio da anterioridade comum e do princípio da anterioridade nonagésima. Mas a maioria da doutrina ainda adota a terminologia “anterioridade”.
Está delineado no artigo 150, inciso III, alíneas “b” e “c” da Constituição Federal, in verbis:
“Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: [...]
III - cobrar tributos: [...]
b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou;[1]
c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea b;”[2]
10 Capacidade tributaria e o mesmo que capacidade contributiva e capacidade civil?
Em Direito tributário, capacidade tributária é a aptidão para figurar no pólo ativo (direito de cobrar, sendo portanto sujeito ativo) ou passivo (dever de pagar, sendo portanto sujeito passivo) da obrigação tributária. A depender do pólo ocupado, nos referimos a ela como "capacidade tributária ativa", ou "capacidade tributária passiva".
A capacidade tributária passiva alcança todas as pessoas sujeitas à incidência tributária em razão de sua atividade ou situação. Esta capacidade independe da capacidade civil.
Caso o contribuinte seja considerado tributariamente incapaz, a responsabilidade tributária pode ser compartilhada (ou atribuída) a outras pessoas, de acordo com a legislação.
11 conceitue fato gerador hipótese de incidênciae obrigação tributaria 
Hipótese de incidência é a situação descrita em lei, recortada pelo legislador entre inúmeros fatos do mundo fenomênico, a qual, uma vez concretizada no fato gerador, enseja o surgimento da obrigação tributária. A substancial diferença reside é que, enquanto aquela é a descrição legal de um fato (...) a descrição da hipótese em que o tributo é devido, esta se materializa com a efetiva ocorrência do fato legalmente prevista. É um fato previsto em lei que, quando praticado pelo sujeito passivo (pessoa física ou jurídica), torna-se fato jurídico, vinculando o contribuinte ou responsável ao sujeito sanções prevista nas normas.
A hipótese de incidência compõe-se de: Aspecto material que é a ação ou estado somado ao complemento. Aspecto temporal que é a partir de quando o tributo está apto a irradiar efeitos. aspecto espacial que é o local onde deve ocorrer o fato jurídico tributário para que ocorra a incidência tributária. pessoal que é quem pratica. Exemplo: se tal pessoa infringir a lei tal sofrerá a sanção descrita na lei.
.
12 Diferencie contribuinte de responsável tributário 
contribuinte e responsável tributário
A sujeição passiva da obrigação jurídica tributária pode recair sobre um contribuinte ou um responsável. Será contribuinte aquele que tem relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador. Por outro lado, será responsável pessoa diversa do contribuinte, ou seja, um terceiro que, de alguma forma, possua algum vínculo com o fato gerador da respectiva obrigação, na forma do artigo. 128 do Código Tributário Nacional.
13 O que e domicilio tributário e como e eleito 
Domicílio tributário é o local onde o contribuinte deve responder por suas obrigações tributárias. Em regra, esse local será o domicílio de eleição, ou seja, o próprio contribuinte escolhe onde deseja pagar seus tributos.
também prevê a possibilidade da recusa do domicílio eleito, por parte da autoridade administrativa, quando impossibilite ou dificulte a arrecadação ou a fiscalização do tributo, aplicando-se então a regra da situação do bem ou da ocorrência dos atos ou fatos que deram origem à obrigação
14 cite e explique as Imunidades 
 Imunidades
No Dizer de Ruy Barbosa Nogueira "as imunidades aludem a uma exclusão do próprio poder de tributar". [9]
Diversos autores tratam das imunidades paralelamente ao trato das isenções. Paralelo este que não se justifica, pois, são proposições normativas de tal modo diferentes na composição do ordenamento positivo que poderíamos destacar tão somente três aspectos comuns: a circunstância de serem normas jurídicas válidas no sistema; integrarem a classe das regras de estrutura; e tratarem de matéria tributária.
As imunidades são preceitos constitucionais que antecedem o momento de incidência do tributo, diferindo notadamente das isenções que são oriundas de leis ordinárias, funcionando como um "redutor" do campo de abrangência dos critérios da hipótese ou da conseqüência da regra-matriz do tributo.
15 Diferencie obrigação principal de acessória 
A obrigação é acessória quando, por força de lei, a prestação a ser cumprida é a de fazer ou não fazer alguma coisa, ou permitir que ela seja feita pelo Fisco, tudo no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos (artigo 113, § 2, do CTN).
Exemplo: escrituração das operações de circulação de mercadoria (notas fiscais), sujeitas ao ICMS, e apuração do respectivo saldo devedor (ou credor) nos livros fiscais.
Ressalve-se que, independentemente de ser exigido ou não o cumprimento de obrigação principal, o contribuinte é sempre obrigado a cumprir a obrigação acessória.
É o caso, por exemplo, de uma venda estar isenta do ICMS, mas de esse fato não desobrigar o comerciante a emissão da respectiva Nota Fiscal, acobertando a operação. Ou de se apurar saldo credor do ICMS (saldo a favor do contribuinte, onde não haverá recolhimento do imposto).
16 Fale sobre a lei tributaria no tempo e no espaço
17 Explique os créditos adicionais 
Suplementar 
18 Obrigação acessórias pode se tornar principal? Justifique 
19 E possível a majoração de alíquotas por decreto ou medidas provisórias? Justifique
20 Fale sobre as hipóteses de solidariedade tributária

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