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4 - Aula - Anlise de Operacoes.pdf

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Universidade Federal do Vale do São Francisco
Campus de Juazeiro
Colegiado de Engenharia de Produção
Análise de Operacões
Disciplina: Engenharia de métodos
Professor: Marcel de Gois Pinto
Conteúdo
▪ Tipos de Operações
▪ Setup
▪ Operações Principais
▪ Folgas
▪ Melhorias das Operações
▪ Troca rápida de ferramentas
▪ Separação trabalhador­máquina
▪ Redução das necessidades de folgas
Tipos de Operações
OPERAÇÕES DE SETUP
OPERAÇÕES PRINCIPAIS
FOLGAS MARGINAIS
PROCESSAMENTO
TRANSPORTE
INSPEÇÃO
ESTOCAGEM
Operação de Setup
▪ Consiste preparação das máquinas e equipamentos para
a produção de determinado produto
▪ Exemplo: Mudança do carro A para o carro B na linha de
produção
Operação de Setup
▪ As atividades mais comuns são remoção e ajustes de
matrizes, ferramentas, etc.
▪ Exemplo: Troca da matriz de uma impressora off­set
Operação de Setup
▪ O setup compreende tipicamente quatro funções:
Preparação da Matéria­prima 30%
Fixação e Remoção de Matrizes e Ferramentas 5%
Centragem e Determinação das Dimensões das
ferramentas
15%
Processamentos Iniciais e Ajustes 50%
Operação de Setup
▪ Problemas relativos ao setup:
▪ Perda de volume de produção – tempo de máquina parada
▪ Queda de eficiência da máquina e do operador
▪ Custo de matéria­prima perdida em ajustes e testes
▪ Custo de oportunidade do material de seria produzido caso o
setup fosse menor
▪ Necessidade de aumentar os lotes de produção
▪ Maior lead­time devido às esperas (do lote e do processo)
Operação de Setup
▪ Definição formal de setup: “é o tempo decorrente desde a
saída da última peça boa do setup anterior até a primeira
peça do próximo setup”.
Operação de Setup: Melhoria
▪ Técnica que permite a redução dos tempos de setup
▪ Pode­se, assim, aumentar a produção e reduzir os lotes
▪ O que se busca é a redução do tempo de máquina parada
▪ Principal insight: diferenciação entre setup interno e setup
externo
▪ Implantação da TRF leva à sensação de “por que nunca
fizemos isso antes?”
TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTAS
Operação de Setup: Melhoria
▪ Tipos de Setup
▪ Setup Interno – operações que podem ser executadas somente
quando a máquina estiver parada, como a fixação e remoção
das matrizes
▪ Setup Externo ­ operações que devem ser concluídas enquanto
a máquina estiver funcionando, como o transporte de matrizes,
da montagem à estocagem ou no sentido inverso
TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTAS
Troca Rápida de Ferramentas
▪ Separação das Operações de Setup Internas e Externas
▪ Distinção do que será realizado com a máquina em
funcionamento e com a máquina parada
▪ Atividades tipicamente externas:
▪ Preparação e transporte de matrizes, gabaritos, dispositivos de
fixação, ferramentas e materiais
▪ Estima­se redução de 30 a 50% do setup (SHINGO, 1996)
TÉCNICA 1
Troca Rápida de Ferramentas
▪ Converter Setup Interno em Externo
▪ Técnica mais poderosa da TRF
▪ Envolve:
▪ Reexame das operações para verificar se qualquer das etapas
foi equivocadamente classificada como interna
▪ Encontrar meios de converter setups internos em externos (pré­
aquecimento de moldes, padronização de matrizes e engates)
TÉCNICA 2
Troca Rápida de Ferramentas
▪ Padronizar a função e não a forma de matrizes
▪ Buscar a padronização do tamanho de matrizes reduz os
tempos de setup
▪ Entretanto, matrizes de mesmo tamanho gastam mais
material que matrizes escalonadas
▪ Qual a solução?
TÉCNICA 3
Troca Rápida de Ferramentas
▪ Utilizar Grampos Funcionais ou Eliminar os Grampos
▪ Aqui, busca­se eliminar os parafusos utilizando engates
mais rápidos
TÉCNICA 4
Troca Rápida de Ferramentas
▪ Usar dispositivos intermediários
▪ Algumas esperas de ajustes podem ser evitadas através
destes dispositivos
▪ Uma situação comum é, enquanto se processa uma peça,
a outra estar sendo fixada nesse dispositivo
▪ A troca ocorre através da fixação do dispositivo e não da
peça.
TÉCNICA 5
Troca Rápida de Ferramentas
▪ Adotar Operações Paralelas
▪ Em máquinas de grande dimensão, se o setup for
executado por apenas um operador ele se deslocará
bastante.
▪ Caso haja mais de um operador, as horas­homem serão
menores ou iguais ao método anterior.
TÉCNICA 6
Troca Rápida de Ferramentas
▪ Adotar Operações Paralelas
▪ Haverá menos deslocamento e as operações podem ser
feitas ao mesmo tempo
TÉCNICA 6
Troca Rápida de Ferramentas
▪ Eliminar Ajustes
▪ Os ajustes requerem pessoas qualificadas e experientes.
Para eliminar os ajustes, podem ser colocados limitadores
nas máquinas que já terão o ajuste para o mix processado.
TÉCNICA 7
Troca Rápida de Ferramentas
▪ Mecanização
▪ Fundamental para deslocar matrizes grandes. Para
instalação de matrizes com um toque podem ser
utilizadas pressão de ar ou de óleo.
▪ O investimento deve ser pensado com cuidado.
TÉCNICA 8
Troca Rápida de Ferramentas
FLUXOGRAMA PARA APLICAÇÃO
Melhoria do Setup ­ TRF
ESTÁGIOS CONCEITUAIS DA TRF
▪ Definição
▪ Consiste na execução do trabalho de transformação
▪ Estão divididas em:
▪ Operações Essenciais  executam a operação principal
▪ Operações Auxiliares – auxiliam no início e conclusão das
essenciais
▪ Vejamos algumas diferenças:
Operações Principais
Símbolo Operações Essenciais Operações Auxiliares
Desbaste de uma peça em um torno
universal.
Fixar o material na máquina,
remover material e cavacos.
Movimentar o material por meio de
paleteiras.
Colocar material na paleteira,
retirar o material depois do
transporte.
Verificar as dimensões dos produtos
conforme padrão.
Encaixe do produto no aparelho
de medição e posterior remoção.
Estocar as peças Colocação e remoção das peçasna área de estocagem
Operações Principais
▪ Maiores detalhes serão vistos nas próximas aulas
▪ Registro de operações
▪ Posto de trabalho (princípios de economia de movimento e
enfoque ergonômico)
▪ Por enquanto serão apresentadas:
▪ Separação trabalhador­máquina
▪ Autonomação
Operações Principais ­ melhorias
▪ Trabalhadores vinculados não a uma máquina, mas
várias.
▪  Princípios que sustentam a prática:
▪ Depois de depreciada, a máquina é utilizada “de graça”, ao
passo que os trabalhadores devem ser pagos sempre
▪ Deste modo, é preferível máquinas paradas a operadores
parados (redução de custos)
▪ É preferível reduzir custos que manter máquinas com altas
taxas de utilização.
Operações Principais ­ melhorias
SEPARAÇÃO TRABALHADOR­MÁQUINA
▪ É a autonomação é a aplicação do conceito de separação
do trabalhador da máquina, chegando ao estágio em que
as máquinas utilizam dispositivos para a detecção dos
defeitos.
▪ Este estágio de automação precede a automação total,
ou seja, aquela em que até a correção dos defeitos é
realizada automaticamente.
Operações Principais ­ melhorias
AUTONOMAÇÃO
Folgas
▪ Consistem em atividades indiretamente relacionadas com
a produção e que a interrompem ou reduzem seu ritmo
normal
▪ São de três tipos:
▪ Na operação
▪ Entre operações
▪ Ligadas ao pessoal
Folgas ­ melhorias
▪ Folgas na operação
▪ São atividades indiretamente relacionadas com a tarefa
▪ Exemplos: Lubrificação, retirada de rebarbas, aplicação de
pintura anti­aderente, tratamento de produtos com defeito,
quebras de máquinas, etc.
▪  Melhoria:
▪ Devem ser buscadas a lubrificação automática, uso de metais
impregnados de óleo, pulverização de óleo, eliminação das
causas do defeitos, remoção automática de cavacos (rebarbas)
Folgas ­ melhorias
▪ Folgas entre operações
▪ São atividades indiretamente relacionadas com diversas
operações
▪ Exemplos: fornecimento de material, substituição de produtos
nos paletes.
▪  Melhoria:
▪ Devem ser buscadas utilizaçãode alimentação automática das
máquinas, paletização e estocagem automática
Folgas ­ melhorias
▪ Folgas ligadas ao pessoal
▪ São interferências ligadas às necessidades do operador
▪ Fadiga (física e mental) e necessidades fisiológicas
▪  Melhoria:
▪ Aperfeiçoamento dos métodos de trabalho, tirando a sobrecarga
do trabalho
▪ Aumentando a motivação e o envolvimento das pessoas

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