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Imagens Anatomia - Intestino Grosso

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Anatomia do Intestino 
Grosso
MXII Digestório
Pedro Ivo M. Campos
Componentes do Intestino Grosso:
1. Ceco
2. Apêndice Vermiforme
3. Colo ascendente
4. Colo transverso
5. Colo descendente
6. Colo Sigmóide
7. Reto
8. Canal Anal
Diferenças entre o Intestino grosso 
e Delgado
•Apêndices omentais do colo 
(pequenas projeções adiposas)
•Tênias do colo: (1) tênia 
mesocólica, (2) tênia omental e (3) 
tênia livre
•Saculações (entre as tênias)
•Calibre muito maior
Tênia omental
Tênia livre
Tênia mescólica
Apêndices
omentais
Tênias do Colo: faixas 
espessas longitudinais de 
músculo liso; origem na 
base do apêndice 
vermiforme como a camada 
longitudinal espessa do 
apêndice e se divide em 3 
faixas; Na junção 
retossigmóide sofre 
alargamento abrupto e 
nova fusão, formando uma 
camada longitudinal 
contínua ao redor do reto.
Saculações do colo: são 
formadas devido à 
contração tônica das tênias 
do colo.
Ceco e Apêndice Vermiforme
Ceco
•7,5 cm de comprimento e 
largura
•Fossa ilíaca do QID
•2,5 cm do ligamento inguinal
•Quase totalmente revestido 
por peritônio
•Não possui mesentério –
possui relativa liberdade
•Costuma estar ligado á 
parede abdominal lateral por 
uma ou mais pregas cecais de 
peritônio (slide a frente)
Acreditava-se que quando o 
ceco contraía-se, o 
fechamento dos frênulos
funcionava como uma válvula 
para evitar refluxo para o íleo, 
porém isso não ocorre pois o 
músculo circular ao redor do 
óstio é mal desenvolvido
O óstio é fechado por 
contração tônica formando-se 
a papila ileal (próximo slide), 
que atua como uma válvula 
unidirecional relativamente 
passiva, evitando o refluxo
Pregas / cristas
Apêndice Vermiforme
•6 a 10 cm comprimento
•Contém massa de tecido linfóide
•Origina na face posteromedial do
ceco, inferior à junção ileocecal
•Posição variável – 64% retrocecal
•Possui mesentério curto:
mesoapêndice – fixado ao ceco e a
parte proximal do apêndice (slide
anterior)
Irrigação do Ceco
•Artérias cecais – ramos da Artéria 
Ileocólica – ramo a AMS
Irrigação do Apêndice
•Artéria apendicular – ramo da 
artéria ileocólica – ramo da AMS
Veia apendicular
Veia ileocólica
Veia Mesentérica Superior
Simpático
Parte torácica 
inferior
Parassimpático
Nervo vago
Aferentes
Acompanham 
simpático até T10
Colo
COLO ASCENDENTE
•Mais estreito do que o 
ceco
•Secundariamente 
retroperitoneal ao 
longo da face direita da 
parede abdominal 
posterior
•Coberto por peritônio 
anteriormente e nas 
laterais
•Mesentério curto em 
25% das pessoas
•Flexura direita do colo 
(flexura hepática): 9ª-
10ª costela, superposta 
pela parte inferior do 
fígado
•Sulco paracólico
COLO TRANSVERSO
•Parte mais longe e 
mais móvel do 
intestino grosso
•Flexura esquerda do 
colo (flexura esplênica): 
superior, mais aguda e 
menos móvel do que a 
hepática; Inferior ao 
rim esquerdo e fixa-se 
ao diafragma pelo lig. 
Frenocólico
•Posição variável: 
geralmente pendente 
ao nível do umbigo 
(L3), podendo 
estender-se até a pelve 
em pessoas magras e 
altas
RAIZ DO MESOCOLO 
TRANSVERSO
Estende-se ao longo da 
margem inferior do pâncreas 
e é contínua com o peritônio 
parietal posteriormente
COLO DESCENDENTE
•Secundariamente 
retroperitoneal
•Peritônio cobre o colo 
anterior e lateralmente 
e o liga à parede 
abdominal posterior
•Mesentério curto, 
sobretudo na fossa 
ilíaca, em 33% das 
pessoas
•Sulco paracólico
esquerdo na sua face 
lateral
COLO SIGMÓIDE
•Comprimento variável
•Se estende da fossa 
ilíaca até S3
•Junção retossigmoide: 
a 15cm do ânus, 
demarcada pelo fim 
das tênias do colo
•Mesentério longo 
(mesocolo sigmóide) 
principalmente na 
parte média (risco 
maior para vólvulo) –
maior liberdade de 
movimento
•Apêndices omentais
longos e desaparecem 
quando o colo 
sigmóide termina
Observe as regiões 
retroperitoneais do 
colo ascendente e 
descendente 
O Ureter esquerdo e 
a divisão da artéria 
ilíaca comum 
esquerda situam-se 
no retroperitônio, 
posteriormente ao 
ápice da raiz do 
mesocolo sigmoide
Arco justacólico
Formado por anastomeses
entre as artérias cólicas. É
paralelo ao colo e
acompanha todo seu
trajeto
Pode receber sangue da 
cólica direita e esquerda 
devido às anastomoses
MUDANÇA NA VASCULARIZAÇÃO
AMS irriga a parte oral (proximal)
à flexura do colo esquerdo
AMI irriga a parte aboral (distal) à
flexura
Colo 
ascendente e 
transversos 
para a VMS
Colo 
descendente 
e sigmóide 
para a VMI
COLO ASCENDENTE
Linfonodos epicólicos e paracólicos
→ linfonodos cólicos direitos 
intermediários e ileocólicos → 
linfonodos mesentéricos superiores
COLO TRANSVERSO
Linfonodos epicólicos e paracólicos
→ Linfonodos cólicos médios → 
linfonodos mesentéricos superiores
COLO DESCENDENTE E SIGMÓIDE
Linfonodos epicólicos e paracólicos
→ linfonodos cólicos intermediários 
→ linfonodos mesentéricos inferiores
FLEXURA ESQUERDA
Para linfonodos mesentéricos 
inferiores e pode também para os 
superiores
ASCENDENTE
Plexo mesentérico superior
TRANSVERSO
Plexo mesentério superior
DESCENDENTE E SIGMÓIDE
Simpático: nervos 
esplâncnicos lombares do 
plexo mesentérico superior 
e periarteriais que 
acompanham a 
mesentérica inferior e seus 
ramos
Parassimpático: Nervos 
esplâncnicos pélvicos 
através do plexo e nervos 
hipogástricos (pélvicos) 
inferiores que ascendem 
retroperitonealmente
independente do 
suprimento arterial
AFERENTE VISCERAL
Dor: acompanham as fibras 
simpáticas para gânglios 
dos nervos espinhais 
toracolombares
Informações reflexas: 
gânglios sensitivos vagais
Referência
• Moore 6ª Ed
• Netter 5ª Ed

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