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LEUCEMIAS LINFÓIDES CRÔNICAS LLC

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LEUCEMIAS LINFÓIDES CRÔNICAS (LLC)
APRESENTAÇÃO: ANA CAROLINE; JÉSSIKA BÁRBARA ARAÚJO; JOÃO PEDRO DOURADO; PATRICK WITTE CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DISCIPLINA: HEMATOLOGIA
INTRODUÇÃO
Leucemias crônicas são neoplasias originadas dos precursores hemotopoéticos granulocíticos ou linfocíticos da medula óssea. Possuem capacidade mantida de diferenciação do clone neoplásico. Apresentam, geralmente, evolução lenta, porém são resistentes à ação da quimioterapia. A LLC é a mais comum, outras são a leucemia de células pilosas (LCP) e a leucemia prolinfocítica (LPL).
30% em adultos no Ocidente
Maioria idosos 65-70 anos
20 a 30% abaixo dos 60 anos
5 a 10% antes dos 50 anos
É um grupo é classificado por uma linfocitose crônica persistente. Subtipos são distintos pela:
morfologia celular, 
 fenótipo 
citogenética. 
Análises de DNA pode ser útil, mostrando rearranjo monoclonal de genes de imunoglobulina ou do receptor de células T.
	
Característica das doenças é o acúmulo de linfócitos maduros no sangue, tipo B e T
DOENÇAS DE CÉLULAS B
Etiologia desconhecida, porém há variações geográficas na incidência. A leucemia linfoide crônica resulta de uma lesão adquirida no DNA de uma única célula, que danificada, prejudica a sua função e leva a um aumento desordenado na sua produção. Não está presente no nascimento.
Pré-disposição genética
Linfócito B relativamente maduro com fraca expressão em Imunoglobulina IgM ou IgD de superfície.
Semelhante ao Linfoma linfocítico de células pequenas com fenótipo e citogenética iguais. Porém a Leucemia linfócitica crônica é uma doença de tecido sólido e o número de células B monoclonais circulantes é inferior a 5.000/μL.
LINFOCITOSE B MONOCLONAL
ASPECTOS CLÍNICOS
ACHADOS LABORATORIAS
Linfocitose. Contagem dos linfócitos clonais B, 
Imunofenotipagem dos linfócitos mostram que são células B expressando francamente imunoglobulina de superfície; 
A anemia normocítica normocrômica está presente nas fases tardias como resultado de infiltração medular e hiperesplenismo;
A aspiração da célula óssea mostra substituição dos elementos mieloides por linfócitos que compreendem de 25 a 95% de todas as células;
Diminuição da concentração de imunoglobulina séricas. Sendo mais intensa na doença avançada;
É comum o desenvolvimento de autoimunidade de contra as células do sistema hematopoiético.
ACHADOS LABORATORIAIS
ACHADOS LABORATORIAIS
TRATAMENTOS
A cura para a LLC é rara, os profissionais preferem realizar um tratamento conservador com o objetivo de controlar os sintomas, e não de normalizar o hemograma. 
A quimioterapia não pode ser feita prematuramente, isso pode diminuir a expectativa de vida do paciente;
A contagem de linfócitos isoladamente não é um bom guia para o tratamento.
Em geral, pacientes em estágio C de Binet necessitam de tratamento, assim como alguns do estágio B.
TRATAMENTOS
Quimioterapia combinada: 
os agentes administrados a cada 4 semanas, na maioria dos casos, a contagem de leucócitos controlados e redução das organomegalias; 
Deixa efeitos colaterais indesejáveis como mielossupressão e imunossupressão.
Clorambucil:
É usado frequentemente em pacientes idosos; 
O clorambucil é ineficaz em pacientes que são resistentes a quimioterapia combinada
TRATAMENTOS
Anticorpos monoclonais:
Rituximabe é bastante valioso quando combinado com a quimioterapia e para o tratamento de citopenias autoimunes. 
Está sendo testado também em tratamento para supressão de células leucêmicas residuais após cessão do tratamento com a quimioterapia combinada.
Corticosteroides:
Os pacientes com insuficiência podem ser tratadas, no começo, apenas com prednisolona, para que ocorra o aumento das plaquetas, neutrófilos e hemoglobinas.
O tratamento com corticosteroides combinados com alemtuzumabe causam redução de linfonodomegalia ou esplenomegalia.
LEUCEMIA DAS CÉLULAS PILOSAS
DOENÇAS DE CÉLULAS T

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