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@CAMILLABARRIUNUEVO 
CADERNO DE QUESTÕES – DIREITO PENAL E PROCESSO PENAL 
 
DIREITO PENAL- CRIMES EM ESPÉCIE 
 
QUESTÃO 1 (OAB/EO – 2016.2) - Aproveitando-se da 
ausência do morador, Francisco subtraiu de um sítio diversas 
ferramentas de valor considerável, conduta não assistida por 
quem quer que seja. No dia seguinte, o proprietário Antônio 
verifica a falta das coisas subtraídas, resolvendo se dirigir à 
delegacia da cidade. Após efetuar o devido registro, quando 
retornava para o sítio, Antônio avistou Francisco 
caminhando com diversas ferramentas em um carrinho, 
constatando que se tratavam dos bens dele subtraídos no 
dia anterior. Resolve fazer a abordagem, logo dizendo ser o 
proprietário dos objetos, vindo Francisco, para garantir a 
impunidade do crime anterior, a desferir um golpe de pá na 
cabeça de Antônio, causando-lhe as lesões que foram a 
causa de sua morte. Apesar de tentar fugir em seguida, 
Francisco foi preso por policiais que passavam pelo local, 
sendo as coisas recuperadas, ficando constatado o 
falecimento do lesado. Revoltada, a família de Antônio o 
procura, demonstrando interesse em sua atuação como 
assistente de acusação e afirmando a existência de dúvidas 
sobre a capitulação da conduta do agente. 
 
Considerando o caso narrado, o advogado esclarece que a 
conduta de Francisco configura o(s) crime(s) de 
 
A) Latrocínio consumado. 
B) Latrocínio tentado. 
C) Furto tentado e homicídio qualificado. 
D) Furto consumado e homicídio qualificado. 
 
QUESTÃO 2 (OAB/EO – 2016.3) – Felipe sempre sonhou em 
ser proprietário de um veículo de renomada marca mundial. 
Quando soube que uma moradora de sua rua tinha um dos 
veículos de seu sonho em sua garagem, Felipe combinou 
com Caio e Bruno de os dois subtraírem o veículo, garantindo 
que ficaria com o produto do crime e que Caio e Bruno iriam 
receber determinado valor, o que efetivamente vem a 
ocorrer. Após receber o carro, Felipe o leva para sua casa de 
praia, localizada em outra cidade do mesmo Estado em que 
reside. Os fatos são descobertos e o veículo é apreendido na 
casa de veraneio de Felipe. 
 
Considerando as informações narradas, é correto afirmar 
que Felipe deverá ser responsabilizado pela prática do crime 
de 
 
A) Furto simples. 
B) Favorecimento real. 
C) Furto qualificado pelo concurso de agentes. 
D) Receptação. 
 
 
 
 
 
 
 
QUESTÃO 3 (OAB/EO – 2017.2) – Catarina leva seu veículo 
para uma determinada entidade autárquica com o objetivo 
de realizar a fiscalização anual. Carlos, funcionário público 
que exerce suas funções no local, apesar de não encontrar 
irregularidades no veículo, verificando a inexperiência de 
Catarina, que tem apenas 19 anos de idade, exige R$ 
5.000,00 para “liberar” o automóvel sem pendências. 
Catarina, de imediato, recusa-se a entregar o valor devido e 
informa o ocorrido ao superior hierárquico de Carlos, que 
aciona a polícia. Realizada a prisão em flagrante de Carlos, a 
família é comunicada sobre o fato e procura um advogado 
para que ele preste esclarecimentos sobre a 
responsabilidade penal de Carlos. 
 
Diante da situação narrada, o advogado da família de Carlos 
deverá esclarecer que a conduta praticada por Carlos 
configura, em tese, crime de 
 
A) Corrupção passiva consumada. 
B) Concussão consumada. 
C) Corrupção passiva tentada. 
D) Concussão tentada. 
 
QUESTÃO 4 (OAB/EO – 2016.3) – Alberto, policial civil, 
passando por dificuldades financeiras, resolve se valer de 
sua função para ampliar seus vencimentos. Para tanto, 
durante o registro de uma ocorrência na Delegacia onde está 
lotado, solicita à noticiante R$2.000,00 para realizar as 
investigações necessárias à elucidação do fato. Indignada 
com a proposta, a noticiante resolve gravar a conversa. 
Dizendo que iria pensar se aceitaria pagar o valor solicitado, 
a noticiante deixa o local e procura a Corregedoria de Polícia 
Civil, narrando a conduta do policial e apresentando a 
gravação para comprovação. 
 
Acerca da conduta de Alberto, é correto afirmar que 
configura crime de 
 
A) Corrupção ativa, em sua modalidade tentada. 
B) Corrupção passiva, em sua modalidade tentada. 
C) Corrupção ativa consumada. 
D) Corrupção passiva consumada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@CAMILLABARRIUNUEVO 
CADERNO DE QUESTÕES – DIREITO PENAL E PROCESSO PENAL 
 
PROCESSO PENAL – AÇOES AUTÔNOMAS DE 
IMPUGNAÇÃO 
 
QUESTÃO 5 (OAB/EO – 2012.3.A) – José foi absolvido em 1ª 
instância após ser denunciado pela prática de um crime de 
extorsão em face de Marina. O Ministério Público interpôs 
recurso de apelação, sendo a sentença de primeiro grau 
reformada pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina para 
condenar o réu à pena de 05 anos, sendo certo que o 
acórdão transitou em julgado. Sete anos depois da 
condenação, já tendo cumprido integralmente a pena, José 
vem a falecer. Posteriormente, Caio, filho de José, encontrou 
um vídeo no qual foi gravada uma conversa de José e 
Marina, onde esta admite que mentiu ao dizer que foi vítima 
do crime pelo qual José foi condenado, mas que a atitude foi 
tomada por ciúmes. Caio, então, procura o advogado da 
família. 
 
Diante da situação narrada, é correto afirmar que Caio, 
através de seu advogado, 
 
A) não poderá apresentar revisão criminal, pois a pena de 
José já havia sido extinta pelo cumprimento. 
B) não poderá apresentar revisão criminal, pois o acusado, 
que é quem teria legitimidade, já é falecido. 
C) poderá apresentar revisão criminal, sendo competente 
para julgamento o Superior Tribunal de Justiça. 
D) poderá apresentar revisão criminal, sendo competente 
para julgamento o Tribunal de Justiça de Santa Catarina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUESTÃO 6 (OAB/EO – 2014.2) - Eduardo foi denunciado 
pelo crime de estupro de vulnerável. Durante a instrução, 
negou a autoria do crime, afirmando estar, na época dos 
fatos, no município “C”, distante dois quilômetros do local 
dos fatos. Como a afirmativa não foi corroborada por outros 
elementos de convicção, o Juiz entendeu que a palavra da 
vítima deveria ser considerada, condenando Eduardo. A 
defesa recorreu, mas após longo debate nos Tribunais 
Superiores, a decisão transitou em julgado 
desfavoravelmente ao réu. Eduardo dirigiu-se, então, ao 
município “C”, em busca de provas que pudessem apontar a 
sua inocência, e, depois de muito procurar, conseguiu as 
filmagens de um estabelecimento comercial, que estavam 
esquecidas em um galpão velho. Nas filmagens, Eduardo 
aparece comprando lanche em uma padaria. Com a prova 
em mãos, procura seu advogado. 
 
Assinale a opção que apresenta a providência a ser adotada 
pelo advogado de Eduardo. 
 
A) O advogado deve ingressar com agravo em execução, pois 
Eduardo descobriu uma prova que atesta a sua inocência de 
forma inconteste. 
B) O advogado deve ingressar com revisão criminal, pois 
Eduardo descobriu uma prova que atesta a sua inocência de 
forma inconteste. 
C) O advogado deve ingressar com reclamação 
constitucional, pois Eduardo descobriu uma prova que 
atesta a sua inocência de forma inconteste. 
D) O advogado deve ingressar com ação de habeas corpus, 
pois Eduardo descobriu uma prova que atesta a sua 
inocência de forma inconteste. 
 
QUESTÃO 7 (OAB/EO – 2013.2) – Frida foi condenada pela 
prática de determinado crime. Como nenhuma das partes 
interpôs recurso da sentença condenatória, tal decisão 
transitou em julgado, definitivamente, dentro de pouco 
tempo. Pablo, esposo de Frida, sempre soube da inocência 
de sua consorte, mas somente após a condenação definitiva 
é que conseguiu reunir as provas necessárias para inocentá-
la. Ocorre que Frida não deseja vivenciar novamente a 
angústia de estar perante o Judiciário, preferindo encarar 
sua condenação injusta como um meio detornar-se uma 
pessoa melhor. 
 
Nesse sentido, tomando-se por base o caso apresentado e a 
medida cabível à espécie, assinale a afirmativa correta. 
 
A) Pablo pode ingressar com revisão criminal em favor de 
Frida, ainda que sem a concordância desta. 
B) Caso Frida tivesse sido absolvida com base em falta de 
provas, seria possível ingressar com revisão criminal para 
pedir a mudança do fundamento da absolvição. 
C) Da decisão que julga a revisão criminal são cabíveis, por 
exemplo, embargos de declaração, mas não cabe apelação. 
D) Caso a sentença dada à Frida, no caso concreto, a tivesse 
condenado mas, ao mesmo tempo, reconhecido a prescrição 
da pretensão executória, seria incabível revisão criminal. 
@CAMILLABARRIUNUEVO 
CADERNO DE QUESTÕES – DIREITO PENAL E PROCESSO PENAL 
 
QUESTÃO 8 (OAB/EO – 2016.2) – Adalberto, indiciado pelo 
crime de roubo, está preso preventivamente por mais de 
dois anos, sendo o excesso de prazo culpa do Poder 
Judiciário. Além disso, o juiz marcou a audiência de oitiva 
de testemunhas do Ministério Público para 2009. 
 
Nesse caso, o advogado de Adalberto, a fim de que este 
aguarde o término do processo em liberdade, poderá: 
 
A) Impetrar habeas corpus. 
B) Opor embargos de declaração da decisão do juiz 
quanto à designação da audiência de oitiva de 
testemunhas para 2009. 
C) Opor embargos infringentes da decisão do juiz quanto 
à designação da audiência de oitiva de testemunhas para 
2009. 
D) Interpor agravo em execução. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@CAMILLABARRIUNUEVO 
CADERNO DE QUESTÕES – DIREITO PENAL E PROCESSO PENAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 – D 2 – C 3 – B 4 – D 
5 – D 6 – B 7 – C 8 – A

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