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Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico de Joinville Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Ciências Mecânicas Fluência Daniel V F Vanin 17/04/2017 1 Escopo 1. Definição 2. O teste de Fluência 3. Métodos de Correlação e Extrapolação 4. Mecanismos Fundamentais Responsáveis pela Fluência 2 1. Definição “A deformação em função do tempo de um material é denominada fluência. Um grande número de falhas devido à altas temperaturas podem ser atribuidas ao efeito da fluência [...]. Fluência é caracterizada por um escoamento lento do material, o qual comporta-se como se fosse viscoso.” (Fonte: Meyers & Chawla, 2008, p. 653) 3 1.1 Temperatura de Fluência A temperatura de fluência varia de material para material: Pb → Temp. ambiente; Fe → 600°C; Superligas à base de Ni → 1250°C; Metais e Cerâmicas → 0,4tm < t < tm (Callister & Rethwisch) → 0,5tm < t < tm (Meyers & Chawla) (tm = melting temp.) Vidros e Polimeros → t > tg (tg = glass transition temp) 4 2. O Teste de Fluência (Fonte: Meyers & Chawla, 2008, p. 656) 5 2.1 Curva de Fluência Característica (Fonte: Callister & Rethwisch, 2016, p. 259) 6 2.2 Exemplos de Curvas de Fluência (Fonte: Callister & Rethwisch, 2016, p. 260) 7 2.3 Estágio II – Equação de Mukherjee-Bird-Dorn (Fonte: Meyers & Chawla, 2008, p. 657) 8 2.4 Taxa de fluência normalizada X tensão normalizada para (a) Al e (b) Cerâmicas (Fonte: Meyers & Chawla, 2008, p. 658) 9 2.5 Tensão X tempo (log-log) da liga S-590 (Fonte: Callister & Rethwisch, 2016, p. 260) 10 2.6 Tensão X taxa de fluência (log-log) da liga S-590 (Fonte: Callister & Rethwisch, 2016, p. 260) 11 3. Método de correlação e extrapolação “Em função da impraticabilidade de ensaios de longa duração, uma solução que se adota consiste em avaliar o comportamento à fluência em condições de temperatura acima das especificadas, por tempos mais curtos e no mesmo nível de tensão, e, a partir dos resultados, fazer uma extrapolação para as condições de operação do componente.” (Fonte: Garcia, Spim, Santos, 2008, p. 124-125) 12 (Fonte: Meyers & Chawla, 2008, p. 659-660) 3.1 Larson-Miller 13 3.1 Larson-Miller (Fonte: Callister & Rethwisch, 2016, p. 262) 14 3.2 Manson-Haferd (Fonte: Meyers & Chawla, 2008, p. 661) 15 15 3.3 Sherby-Dorn (Fonte: Meyers & Chawla, 2008, p. 661) 16 4. Mecanismos fundamentais responsáveis pela fluência (Fonte: Meyers & Chawla, 2008, p. 666) 17 (Fonte: Meyers & Chawla, 1982, p. 415) Nabarro-Herring 18 Coble (Fonte: Meyers & Chawla, 2008, p. 667) 19 Weertman (Fonte: Meyers & Chawla, 2008, p. 671) 20 Kestenbach et al / Monteiro e Silveira (Fonte: Meyers & Chawla, 2008, p. 673) 21 4.4 Mapa de Mecanismo de Deformação Mapa Weertman-Ashby (Fonte: Meyers & Chawla, 2008, p. 677) 22 Referências Ashby, M. F.; Jones, D. R. “Engenharia de Materiais – Uma Introdução a Propriedades, Aplicações e Projeto”, 3ª ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Garcia, A.; Spim, J. A.; Santos, C. A. “Ensaios dos Materiais”, 1ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008. Callister, W. D.; Rethwisch, D. G. “Ciência e engenharia dos Materiais: Uma Introdução”, 9ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2016. Meyers, M. A.; Chawla, K. K. “Princípios de Metalurgia Mecânica”, 1ª ed., São Paulo: Edgard Blucher, 1982. Meyers, M. A.; Chawla, K. K. “Mechanical Behavior of Materials”. 2nd ed., New York: Cambridge University Press, 2008. 23
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