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* * * * * * * * * * * * LEMBRANDO: VE deve gerar e bombear contra pressões consideravelmente mais altas do que VD Valvas atrioventriculares Tricúspide > lado D Mitral > lado E Valvas do trato de saída Pulmonar e aórtica * * SISTEMA DE CONDUÇÃO ELÉTRICA: Inicia NSA . Próximo a junção da veia cava superior e AD NAV > situado abaixo do endocárdio AD, acima do folheto septal da valva tricúspide Feixe de Hiss > desce posteriormente pelo septo interventricular Fibras de Purkinge > ramifica-se em contato com tecido muscular * * BOMBA CARDÍACA: Bomba fibromuscular > a partir de um volume(pré-carga) e contra uma resistência (pós-carga) ejeta parte desse volume (fração de ejeção) a determinada pressão e velocidade Pré-carga > determinado pelo grau de enchimento ventricular durante a diástole Pós-carga > resistência contra o qual o coração tem de contrair * * CICLO CARDÍACO: alternação da fase de contração (sístole) com a fase de enchimento (diástole) Sucessão de movimento de abertura e fechamento de válvulas. * * FASES DO CICLO CARDÍACO: Enchimento > sangue sai da cavidade atrial para os ventrículos > enchimento passivo- 2 períodos- rápido mitral -lento Está relacionado com o gradiente de pressão atrioventricular Isovolumétrico>miocárdio desenvolve tensão e aumento rápido da pressão intraventricular, aumento da pressão ultrapassa dos grandes vasos e vence as valvas que se abrem – ejeção * * FASES DO CICLO CARDÍACO: Ejeção ou contração isotônica pressão intraventricular ultrapassa a a pressão atrial, as valvas se abrem os ventrículos se esvaziam Ejeção máxima > PA sobe rapidamente e diminui a pressão atrial ejeção reduzida > PA e ventrículo se igualam > contração isotônica Retorno venoso torna-se intenso Inicio aumento da pressão atrial * * FASES DO CICLO CARDÍACO: Relaxamento isovolumétrico -queda rápida da pressão intraventricular e aumento da pressão atrial Volume de sangue no interior da cavidade ventricular: -volume máximo no final da diástole – denominado pré-carga ou volume diastólico final e mínimo no fim da sístole – volume sistólico final. * * CIRCULAÇÃO CORONARIANA Determinantes do consumo miocárdio de O2: >contratilidade >FC >tensão na parede * * CIRCULAÇÃO CORONARIANA >tensão na parede miocárdia é diretamente proporcional à pressão no interior da câmera >massa miocárdia – fator determinante de tensão na parede -consumo miocárdio de O2 - quanto maior a massa maior o consumo miocárdio de O2 >Sistema nervoso simpático e parassimpático- inervam as artérias - receptores alfa > vasoconstricção - receptores beta > vasodilatação * * FATORES QUE AFETAM A PERFUSÃO CORONARIANA PA – sobretudo diastólica- fluxo coronariano ocorre principalmente na diástole Tempo distendido na diástole Pressão intraventricular * * LEMBRANDO: Sístole Diástole Volume sistólico Débito Cardíaco Pré-carga Pós- carga * * ANAMNESE Dispnéia, Dor torácica ou desconforto, Palpitação, Síncope, Edema, Tosse, Cianose. Fadiga, Alteração de peso Hiper/Hipotensão Diminuição da perfusão tissular Dor em membros. * * ANAMNESE Identificação de fatores de risco Tabagismo Hábitos alimentares Sedentarismo Dislipidemias DMT Medidas antropométricas Uso de contraceptivos orais. História familiar positiva; * * INSPEÇÃO Abaulamentos: Inspeção tangencial e frontal Aneurisma de aorta Cardiomegalia Derrame pericárdico * * PALPAÇÃO Posição: decúbito dorsal com elevação da cabeceira ou decúbito lateral esquerdo, com enfermeiro ao lado direito do paciente * * Ictus Cordis Invisível e impalpável: Portadores de enfisema Obesidade Musculatura muito desenvolvida Grandes mamas Deslocado:dilatação e/ou hipertrofia VE Localização normal do ictus cordis Hipertrofia ventricular direita Hipertrofia ventricular esquerda sem dilatação Hipertrofia e dilatação ventricular esquerda Hipertrofia ventricular = mais que 3 polpas digitais * * * * Frêmito cárdiovascular * * RESUMO: * * AUSCULTA: Técnica Seqüência lógica e sistematizada para obter o mais abrangente conjunto de informações fisiológicas Ambiente silencioso Posição confortável Posição adequada do receptor Decúbito dorsal com o tronco inclinado a 30º ou sentado na beira do leito com o tórax inclinado para frente (melhor para ausculta dos vasos da base), ou DLE com braço para cima (área mitral) * * Avaliar: Regularidade do ritmo Intensidade Presença de sopros * * * * * * * * * * * * SOPROS Sons de explosão ou esguichos ouvidos No meio e ou no fim da diástole ou da sístole Sopro entre B1 e B2: sistólico Sopro entre B2 e B1: diastólico * * CASO:E.B.M. 71 anos, viúvo, com três filhos, aposentado da Bolsa de Valores, residente no bairro do Leblon, tabagista há 30 anos, com uso de uma carteira de cigarros por dia, etilista social. Nega diabetes e hipertensão, porém informa não realizar aferição há pelo menos 2 anos, porque nunca sentiu nada (SIC). Informa hábitos alimentares, com consumo de muitas frutas, legumes e verduras e também carne vermelha, gordura e sal. Compareceu à unidade hospitalar, com relato de muita dor de cabeça, dor no peito, desconforto generalizado e mal-estar. Sinais Vitais: PA: 210x120mmHg, FC: 60bpm, R: 25irpm, T: 36,5ºC. A partir daí, responda: a)Quais são os fatores de risco para as doenças cardiovasculares? Cite e explique: b)Quais são os sinais e sintomas referentes aos distúrbios do aparelho cardiovascular? Cite e explique: c)Como é realizado um exame físico característico do aparelho cardiovascular? d)Face à internação hospitalar, elabore quatro Diagnósticos de Enfermagem necessários para esse cliente e dois cuidados de Enfermagem para cada Diagnóstico:
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