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Administração de Medicamentos

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1
TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTOTREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO
03/200903/2009
Negócio: Saúde Integrada ao Ensino e à Pesquisa
ADMINISTRAÇÃO DE 
MEDICAMENTOS
Elaborado por:Cláudia M.ª Bittencourt
Março/09
Revisada: dezembro/2009Revisada: dezembro/2009
2
Missão: Promover a assistência com qualidade, segurança e ética sendo um 
modelo de excelência em Saúde, Ensino e Pesquisa.
OBJETIVO
Garantir uma terapia medicamentosa segura e eficaz para os 
pacientes.
Competência do Profissional:Competência do Profissional:
� Noções Básicas de Farmacologia
� Regras Gerais na Administração de Medicamentos
� Vias e Técnicas de Administração 
� Legislação Vigente
Valores: Ética; Transparência; Humanização; Espiritualidade; 
Empreendedorismo; Comprometimento e Responsabilidade Social.
Noções Básicas de Farmacologia
A administração de drogas no organismo, provoca vários efeitos 
químicos. O primeiro ocorre quando a droga se combina com a 
célula receptora. O resultado da ação é conhecido como efeito da 
droga, sendo sistêmica , local ou ambas.
1 1 –– Fatores que alteram a aFatores que alteram a açção da drogaão da droga::
� Absorção
� Distribuição
� Eliminação (metabolismo e excreção)
3
Competência Essencial: Credibilidade e Humanização.
Noções Básicas de Farmacologia
2 2 –– ConsideraConsideraçções de Enfermagem:ões de Enfermagem:
� História do paciente
� Idade do paciente
� Apresentação da medicação
� Vias de administração
� Armazenamento da droga
� Horário de administração
� Peso e altura
� Mudanças metabólicas
Visão: Ser reconhecido como modelo de excelência na assistência à saúde 
pública no Estado de São Paulo até 2.014.
Noções Básicas de Farmacologia
3 3 –– Efeitos AdversosEfeitos Adversos: Referem-se a um efeito não desejado de um fármaco, 
podendo ser decorrentes de efeitos tóxicos ou efeitos colaterais.
� Efeito colateral: refere-se a um efeito adverso que surge através de alguma reação 
farmacológica distinta daquela que produz o efeito terapêutico, sendo que estes 
podem estar relacionados ou não com a dose.
� Efeitos Tóxicos: surge em conseqüência da intensificação do mesmo efeito 
farmacológico responsável pelo efeito terapêutico do fármaco, normalmente 
relacionado à dose.
(Tratado de Farmacologia Clínica e Farmacoterapia (ed. Grahame-Smith & Aronson, terceira edição - Guanabara Koogan)
ReaReaçção Adversaão Adversa:: É qualquer resposta a um medicamento que seja prejudicial, não 
intencional, e que ocorra nas doses normalmente utilizadas em seres humanos para 
profilaxia, diagnóstico e tratamento de doenças, ou para a modificação de uma 
função fisiológica"- ANVISA, (Resolução - RDC nº 140, de 29 de maio de 2003"). 
(Nota-se que esta definição está plenamente de acordo com a definição dada pela Organização Mundial da Saúde (WHO technical report 498 
de 1972).
4
Visão: Ser reconhecido como modelo de excelência na assistência à saúde 
pública no Estado de São Paulo até 2.014.
Noções Básicas de Farmacologia
4 4 –– Sistemas Alterados pela IdadeSistemas Alterados pela Idade
� Gastrintestinal
� Hepático
� Renal
5 5 –– Grupos de drogas, aGrupos de drogas, açção e ão e 
reareaçções adversasões adversas
Negócio: Saúde Integrada ao Ensino e à Pesquisa
NoNoçções Bões Báásicas de Farmacologiasicas de Farmacologia
7 7 –– AdministraAdministraçção de Medicamentos ão de Medicamentos –– Algumas ConsideraAlgumas Consideraççõesões
� Tempo de Administração
� Push ( bolus)
� Infusão rápida
� Infusão lenta
� Infusão continua
� Infusão Intermitente
O tempo de administração EV de cada medicamento é
determinado, em função do principio ativo, da ação desejada e 
do volume administrado.
5
Missão: Promover a assistência com qualidade, segurança e ética sendo um 
modelo de excelência em Saúde, Ensino e Pesquisa.
NoNoçções Bões Báásicas de Farmacologiasicas de Farmacologia
8 8 –– AdministraAdministraçção de Medicamentos ão de Medicamentos –– Algumas ConsideraAlgumas Consideraççõesões
� Consulta sobre a incompatibilidade entre medicamentos: 
deve-se realizar a consulta de cada um dos medicamentos;
� Consulta sobre a compatibilidade entre medicamentos e 
diluentes/soluções: conhecer a recomendação do fabricante e a 
padronização da instituição;
� Interação Medicamentosa: a interação entre princípios ativos 
das drogas causa uma reação que modifica a atividade da segunda 
droga, potencializando-a e/ou diminuindo sua ação.
Valores: Ética; Transparência; Humanização; Espiritualidade; 
Empreendedorismo; Comprometimento e Responsabilidade Social.
NoNoçções Bões Báásicas de Farmacologiasicas de Farmacologia
9 – Administração de Medicamentos – Algumas 
Considerações
� Administração de hemoderivados: não se recomenda a 
administração simultânea de qualquer hemoderivado;
� Conservação do medicamento: verificar as especificações 
do fabricante.
� Estabilidade do medicamento após sua reconstituição ou 
diluição: conhecer o tempo de estabilidade.
6
Competência Essencial: Credibilidade e Humanização.
NoNoçções Bões Báásicas de Farmacologiasicas de Farmacologia
10 10 –– AdministraAdministraçção de Medicamentos ão de Medicamentos –– Algumas ConsideraAlgumas Consideraççõesões
� Homogeneização de medicamentos e soluções: soluções e 
medicamentos devem ser homogeinizados antes de serem administrados. 
devem ser homogeinizados apenas com movimentos circulares, sem 
agitar. Ex. Insulinas.
� Aspecto do Medicamento: estar atento a formação de cristais ou de 
precipitados e alteração na cor, antes e durante a sua administração.
� Administração por via IM: o medicamento administrado por esta via 
não deve ser misturado com qualquer outro medicamento.
�Prazos de validade
Visão: Ser reconhecido como modelo de excelência na assistência à saúde 
pública no Estado de São Paulo até 2.014.
NoNoçções Bões Báásicas de Farmacologiasicas de Farmacologia
1111–– AdministraAdministraçção de Medicamentos ão de Medicamentos –– Algumas ConsideraAlgumas Consideraççõesões
Administração de medicamentos incompatíveis entre si: sempre que 
dois medicamentos tiverem que ser administrados simultaneamente ( no 
mesmo horário) e/ou por uma mesma via recomenda-se:
� Preparados separadamente, após a administração do primeiro, a via de 
acesso deve ser lavada com 10 a 20 ml de água destilada (na criança 
calcular por Kg o volume necessário), se possível, aguarde 10 minutos 
para administrar o segundo medicamento,
� Caso um dos medicamentos incompatíveis esteja sendo administrado 
de modo contínuo, interrompa sua administração durante a infusão do 
outro, lavando ao final,
7
Slogan: Cuidando com Dignidade.
NoNoçções Bões Báásicas de Farmacologiasicas de Farmacologia
12 12 –– AdministraAdministraçção de Medicamentos ão de Medicamentos –– Algumas ConsideraAlgumas Consideraççõesões
Caso um dos medicamentos incompatíveis contenha algum 
principio vasoativo e esteja sendo administrado de modo continuo
deve-se:
� escolher outra via de acesso para a administração do medicamento 
incompatível com este;
� na impossibilidade de outra via de acesso, evitar infusões simultâneas 
prolongadas.
Negócio: Saúde Integrada ao Ensino e à Pesquisa
Regras Gerais na AdministraRegras Gerais na Administraçção de ão de 
MedicamentosMedicamentos
8
Missão: Promover a assistência com qualidade, segurança e ética sendo um 
modelo de excelência em Saúde, Ensino e Pesquisa.
1. Todo medicamento a ser administrado ao paciente deve estar prescrito pelo 
Médico;
2. Toda prescrição de medicamentos de conter: Data, Nome do Paciente, Registro, 
quarto, Idade, Nome do Medicamento, Dosagem, Via de Administração, 
Frequência, Assinatura do Médico.
OBS 1: É fundamental que o aprazamento do horário esteja de acordo com o 
intervalo prescrito e deve-se levar em consideração a compatibilidade entre os 
princípios ativos.
OBS 2:O aprazamento é realizado pelo Enfermeiro e tem validade até as 14h do 
dia subsequente.
3. Lavar as mãos antes de preparar e administrar o medicamento.
4. Fazer desinfecção concorrente da bandeja antes do preparo e após a 
administração do medicamento.
5. Manter o local de preparo de medicamento limpo e em ordem.
Regras Gerais na Administração de 
Medicamentos
Valores: Ética; Transparência; Humanização; Espiritualidade; 
Empreendedorismo; Comprometimento e Responsabilidade Social.
Regras Gerais na Administração de 
Medicamentos
6- Não conversar durante o preparo do medicamento para não desviar atenção.
7- A prescrição do paciente deve ser mantida a vista o executante.
8- Ao preparar e ao administrar, seguir a Regra dos 9 certosRegra dos 9 certos:
1. Paciente Certo
2. Via de Administração Certa 
3. Dose Certa 
4. Horário Certo
5. Medicamento Certo
6. Direito do Paciente em Recusar a Medicação
7. Anotação Certa
8. Orientação e Informação Correta ao Paciente
9. Prevenção da Incompatibilidade entre Drogas
9
Visão: Ser reconhecido como modelo de excelência na assistência à saúde 
pública no Estado de São Paulo até 2.014.
9- Certificar-se das condições de conservação do medicamento ( sinais de 
decomposição, turvação, deterioração, precipitação, etc);
10- Nunca administrar medicamento sem rótulo;
11- Ler o rótulo do medicamento três vezes;
12- Sempre verificar a data de validade do medicamento;
Em caso de dEm caso de dúúvida, nunca administrar o medicamento, atvida, nunca administrar o medicamento, atéé que a mesma seja que a mesma seja 
esclarecidaesclarecida
13- Utilizar técnica asséptica ao manusear o material esterilizado;
14- Não administrar medicamento preparado por outras pessoas, evitando assim 
causar danos ao paciente;
Regras Gerais na Administração de 
Medicamentos
Slogan: Cuidando com Dignidade.
15- Manter sobre refrigeração medicamentos como: vacinas, Antitetânico, 
supositórios, alguns antibióticos, cistostáticos, frascos de Nutrição Parenteral Total 
(NPT);
16- Controlar rigorosamente os psicotrópicos, guardando-os em gaveta fechada 
com chave;
17- Identificar o paciente, certificando-se do seu nome completo;
18- Identificar a seringa ou recipiente de via oral: Paciente,quarto, leito, via, nome 
do medicamento, dose, data, hora e assinatura;
Regras Gerais na Administração de 
Medicamentos
Modelo da Etiqueta
Paciente:________________________________
Medicamento: _________ Quarto/Leito:_______
Dose: ________________ Via:______________
Data:__/___/___ Hora:______________
Nome:__________________________________
Modelo da Etiqueta
Paciente:________________________________
Medicamento: _________ Quarto/Leito:_______
Dose: ________________ Via:______________
Data:__/___/___ Hora:______________
Nome:__________________________________
10
Slogan: Cuidando com Dignidade.
19 – Identificar frascos e bolsas de soros, preenchendo todos os dados do 
paciente e colocara a “escala” ao lado da identificação na face posterior (não 
colocar sobre a parte “escrita” mesmo com infusões em bomba de infusão;
Regras Gerais na Administração de 
Medicamentos
Slogan: Cuidando com Dignidade.
20 - Manter a bandeja de medicamentos sempre a vista 
do responsável pela administração do mesmo;
21 - Posicionar o paciente adequadamente mantendo-o 
confortável;
22 - Evitar movimentos desnecessários na administração 
de medicamentos, o que acarreta erros de postura e 
desconforto;
Regras Gerais na Administração de 
Medicamentos
11
Missão: Promover a assistência com qualidade, segurança e ética sendo um 
modelo de excelência em Saúde, Ensino e Pesquisa.
22- Ao preparar o medicamento, colocar um ponto ao lado 
do horário da medicação da prescrição médica, evitando 
administração em dose dupla ou não administração do 
mesmo, circular o horário da medicação e anotar o motivo 
na coluna da observação;
Ex: 10
23- Checar e rubricar o horário do medicamento 
administrado, em cor de caneta azulcaneta azul;
Ex: 10
24- Anotar qualquer reação adversa, após a administração 
do medicamento ( vômitos, diarréia, erupções, urticária, 
etc...) e orientações fornecidas ao paciente e familiares.
●
●©
Regras Gerais na Administração de 
Medicamentos
Valores: Ética; Transparência; Humanização; Espiritualidade; 
Empreendedorismo; Comprometimento e Responsabilidade Social.
VIAS DE ADMINISTRAVIAS DE ADMINISTRAÇÇÃOÃO
� ORAL
� SUB LINGUAL
� VAGINAL
� RETAL
� AURICULAR
� OCULAR 
� CUTÂNEA 
� NASAL 
� INALATÓRIA 
� INTRAMUSCULAR
� SUBCUTÂNEO
� INTRADÉRMICA
� ENDOVENOSA
12
Competência Essencial: Credibilidade e Humanização.
RelaRelaçção com o Cão com o Cóódigo de digo de ÉÉtica de tica de 
EnfermagemEnfermagem
Visão: Ser reconhecido como modelo de excelência na assistência à saúde 
pública no Estado de São Paulo até 2.014.
ImperImperíícia cia 
A imperícia é a incapacidade, a falta de 
conhecimentos técnicos no exercício de 
arte ou profissão, não tornando o agente 
em consideração o que sabe ou deve 
saber.
Julio Julio FabbriniFabbrini MirabeteMirabete
ConsideraConsideraçções Conceituaisões Conceituais
13
Slogan: Cuidando com Dignidade.
Imprudência Imprudência 
A imprudência é uma atitude em que o 
agente atua com precipitação, 
inconsideração, com afoiteza, sem 
cautelas, não usando de seus poderes 
inibidores.
Considerações ConceituaisConceituais
Julio Julio FabbriniFabbrini MirabeteMirabete
Negócio: Saúde Integrada ao Ensino e à Pesquisa
NegligênciaNegligência
A negligência é inércia psíquica, a 
indiferença do agente que, podendo 
tomar as cautelas exigíveis, não o faz por 
displicência ou preguiça mental.
Considerações Conceituais
Julio Julio FabbriniFabbrini MirabeteMirabete
14
Missão: Promover a assistência com qualidade, segurança e ética sendo um 
modelo de excelência em Saúde, Ensino e Pesquisa.
SeSeçção I ão I –– Das relaDas relaçções com a pessoa, famões com a pessoa, famíília e coletividadelia e coletividade
DireitosDireitos
Art.10 – Recusar-se a executar atividades que não sejam de sua competência técnica, científica, 
ética e legal ou que não ofereçam segurança ao profissional, à pessoa, família e coletividade
Responsabilidades e DeveresResponsabilidades e Deveres
Art.12 – Assegurar à pessoa, família e coletividade, assistência de enfermagem livre de danos 
decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência.
Art.13 - Avaliar criteriosamente sua competência técnica,científica, ética e legal e somente aceitar 
encargos ou atribuições, quando capaz de desempenho seguro para si e para outrem.
Art.14 – Aprimorar os conhecimentos técnicos, científicos, éticos e culturais, em beneficio da 
pessoa, família e coletividade e do desenvolvimento da profissão.
Art.17 – Prestar adequadas informações à pessoa, família e coletividade a respeito dos direitos, 
riscos, benefícios e intercorrências acerca da assistência de enfermagem.
RelaRelaçção com o Cão com o Cóódigo de digo de ÉÉtica tica 
de Enfermagemde Enfermagem
Missão: Promover a assistência com qualidade, segurança e ética sendo um 
modelo de excelência em Saúde, Ensino e Pesquisa.
SeSeçção I ão I –– Das relaDas relaçções com a pessoa, famões com a pessoa, famíília e coletividadelia e coletividade
Responsabilidades e DeveresResponsabilidades e Deveres
Art.18 – Respeitar, reconhecer e realizar ações que garantam o direito da pessoa ou seu 
representante legal, de tomar decisões sobre sua saúde, tratamento, conforto e bem estar.
Art.21 – Proteger a pessoa, família e coletividade contra danos decorrentes de imperícia, 
negligência ou imprudência por parte de qualquer membro da equipe de saúde.
Art.25 – Registrar no prontuário do paciente as informações inerentes e indispensáveis ao 
processo de cuidar.ProibiProibiççõesões
Art.26 – Executar ou participar da assistência à saúde sem o consentimento da pessoa ou de 
seu representante legal, exceto em iminente risco de morte.
Art.30 – Administrar medicamentos sem conhecer a ação da droga e sem certificar-se da 
possibilidade de riscos.
Art.31 – Prescrever medicamentos e praticar ato cirúrgico, exceto nos casos previstos na 
legislação vigente e em situação de emergência.
RelaRelaçção com o Cão com o Cóódigo de digo de ÉÉtica tica 
de Enfermagemde Enfermagem
15
Missão: Promover a assistência com qualidade, segurança e ética sendo um 
modelo de excelência em Saúde, Ensino e Pesquisa.
SeSeçção I ão I –– Das relaDas relaçções com a pessoa, famões com a pessoa, famíília e coletividadelia e coletividade
ProibiProibiççõesões
Art.32 – Executar prescrições de qualquer natureza, que comprometam a segurança da pessoa.
Art.35 – Registrar informações parciais e inverídicas sobre a assistência prestada.
SeSeçção II ão II –– Das relaDas relaçções com os trabalhadores de enfermagem, saões com os trabalhadores de enfermagem, saúúde e outrosde e outros
DireitosDireitos
Art.37 – Recusar-se a executar prescrição medicamentosa e terapêutica, onde não conste a 
assinatura e o número de registro do profissional, exceto em situações de urgência e 
emergência.
Parágrafo único: O profissional de enfermagem poderá recusar-se a executar prescrição 
medicamentosa e terapêutica em caso de identificação de erro ou ilegibilidade.
RelaRelaçção com o Cão com o Cóódigo de digo de ÉÉtica tica 
de Enfermagemde Enfermagem
Missão: Promover a assistência com qualidade, segurança e ética sendo um 
modelo de excelência em Saúde, Ensino e Pesquisa.
SeSeçção II ão II –– Das relaDas relaçções com os trabalhadores de enfermagem, saões com os trabalhadores de enfermagem, saúúde e outrosde e outros
Responsabilidades e deveresResponsabilidades e deveres
Art.38 – Responsabilizar-se por falta cometida em suas atividades profissionais, independente 
de ter sido praticada individualmente ou em equipe.
Art.40 – Posicionar-se contra falta cometida durante o exercício profissional seja por imperícia, 
imprudência ou negligência.
ProibiProibiççõesões
Art. 42 – Assinar as ações de enfermagem que não executou, bem como permitir que suas 
ações sejam assinadas por outro profissional.
RelaRelaçção com o Cão com o Cóódigo de digo de ÉÉtica de tica de 
EnfermagemEnfermagem
16
Missão: Promover a assistência com qualidade, segurança e ética sendo um 
modelo de excelência em Saúde, Ensino e Pesquisa.
“É“Ética tica éé uma pruma práática ditica diáária de vida e a vida ria de vida e a vida 
ssóó tem sentido se vivida com tem sentido se vivida com éética.tica.””
ClClááudia M.udia M.ªª BittencourtBittencourt
Treinamento & DesenvolvimentoTreinamento & Desenvolvimento
Claudia.rh@hgg.org.brClaudia.rh@hgg.org.br
F: 3544F: 3544--94749474
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