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A POLÍTICA DE SEGURIDADE SOCIAL ASSISTÊNCIA SOCIAL E PREVIDÊNCIA

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A POLÍTICA DE SEGURIDADE SOCIAL ASSISTÊNCIA SOCIAL E PREVIDÊNCIA
SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 4 2 DESENVOLVIMENTO 5 3 CONCLUSÃO 8 4 REFERÊNCIAS 11
 
1 INTRODUÇÃO
 
O conceito sobre as políticas sociais e previdências sociais. Vemos que este conceito trata-se de uma política social e econômica e também trata dos direitos sociais no Brasil, abordando as políticas sociais e previdências e que a literatura especializada não define precisamente. Vendo isso de ângulo bem geral, no âmbito das Ciências Sociais, a política social e seguridade tem como dever trabalhar a favor das famílias e da saúde entendida como modalidade de política social e, com ação de governo com objetivos específicos. P ois enfrentar os desafios do Projeto Ético Político da profissão ainda são poucos profissionais que o fazem com as competências e habilidades requeridas. Abordou-se o caminho percorrido pelos programas de transferência de renda, desde a instituição da Seguridade Social, a partir da Constituição de 1988, até o Programa Bolsa Família, que unificou vários programas de transferência de renda. Depois será analisado o processo de implantação do (SUAS), e o papel do Assistente Social dentro da instituição e os principais avanços e barreiras para a consolidação desta política. O utro aspecto abordado foi o processo deimplantação de Centros de Referencia em Assistência Social – CRAS, um dos eixos estruturantes do Programa de Assistência Integral a família – PAIF, nos faz implantar serviços, trabalhos são demorados e necessitam de um planejamento social adequado, calçado na realidade vivenciada. O utro ponto que a pesquisa se propõe é expressar e introduzir os objetivos, princípios e diretrizes da Política de Assistência Social junto a este público-alvo, inserido no território, na base legal da Constituição Federal de 1988 e na lei Orgânica da Assistência SocialLOAS, de 1993 Art.1º que diz: ”A Assistência Social, direito do cidadão e dever do Estado, é política de seguridade não contributiva, que provê os mínimos sociais”, dentro deste contexto há previdência direito adquirida do cidadão e seus benefícios complementando com a Política Nacional de Assistência Social, de 2004 e a Assistência Social (NOB/SUAS), que reforçam o entendimento de a assistência social prestada. 2 DESENVOLVIMENTO
 
A seguridade social junto com a previdência, e seus benefícios prestados ao cidadão diante dos seus direitos. Direitos esses conduzidos pelas Políticas de Assistências Sociais, famílias ou indivíduos que vivenciam violação dos seus direitos por ocorrências, de Violência sexual, abuso ou exploração sexual, afastamento do convívio familiar devida aplicação de mediada socioeducativa ou mediada de proteção,trafico de pessoas, situação de abandonada. Esse serviço de proteção social especial de media complexidade, A Assistência Social por sua vez, tem como princípios informativos a gratuidade da prestação e basicamente a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice, bem como aos deficientes e a reintegração ao mercado de trabalho daqueles que necessitarem. A Previdência Social, por sua vez, tem por fim assegurar aos seus beneficiários meios indispensáveis de manutenção, por motivo de incapacidade, idade avançada, tempo de serviço, desemprego involuntário, encargos de família e reclusão ou morte daqueles de quem dependiam economicamente. O s princípios e diretrizes da Previdência Social são a universalidade de participação nos planos previdenciários, mediante contribuição; valor da renda mensal dos benefícios, substitutos do salário de contribuição ou do rendimento do trabalho do segurado, não inferior ao do salário mínimo; cálculo dos benefícios considerando-se os salários de contribuição, corrigidos monetariamente; preservação do valor real dos benefícios e previdência complementar facultativa, custeada por contribuição adicional.
 
Seguridade social A compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa de poderes públicos sociedade, destinadas a segurar osdireitos relativos à saúde, à previdência e a Assistência Social. Parágrafo, único. Compete ao poder público, nos termos da Lei: Organizar a seguridade social, com base nos seguintes objetivos: O controle social no (SUAS) ocorre em espaços como conselhos reconferências, com a participação de representações governamentais e da sociedade civil. Os conselhos definem normas, acompanham e fiscalizam os serviços e as conferências avaliam e definem diretrizes para a política social.
 
LEI ORGÂNICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – LOAS ANOTADA A Lei Nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993, Lei Orgânica de Assistência Social – (LOAS) dispõe, sobre a organização da Assistência Social, representando um marco para o reconhecimento da assistência social como direito a qualquer cidadão brasileiro aos benefícios, serviços, programas e projetos socioassistenciais. Esta publicação traz, ainda, a legislação que regulamenta os aspectos essenciais da (LOAS), incluindo: o Decreto nº 1.605, de 25 de agosto de 1995, que regulamenta o Fundo Nacional de Assistência Social. A Lei nº 9.604, de 05 de fevereiro de 1998, que dispõe sobre a prestação de contas de aplicação de recursos a que se refere à Lei nº 8.872, 07 de dezembro de 1993, e da outras providências, o Decreto nº 5.085, de 19 de maio de 200, que define as
açõescontinuadas de assistência social e, também a Decisão nº 1.934-7, do Supremo Tribunal Federal. A Loas Anotada se presta a agilizar e facilitar o trabalho de consulta às leis que regulamentam os serviços e benefícios articulados em torno do SUAS.
 
Título: Lei de Assistência Social –(LOAS) Anotada/2009 T ipo: de publicação: Publicações D ata: 2009 A utor: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/SNAS O rganizadores: Coordenação Geral de Regulação Público e Privado do DGSUAS e Consultoria Jurídica do MDS R esumo: A Lei Nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS, dispõe sobre a organização da Assistência Social, representando um marco para o reconhecimento da assistência social como direito a qualquer cidadão brasileiro aos benefícios, serviços, programas e projetos socioassistenciais. Esta publicação traz, ainda, a legislação que regulamenta os aspectos essenciais da (LOAS), incluindo: o Decreto nº 1.605, de 25 de agosto de 1995, que regulamenta o Fundo Nacional de Assistência Social. A Lei nº 9.604, de 5 de fevereiro de 1998, que dispõe sobre a prestação de contas de aplicação de recursos a que se refere a Lei nº 8.872, 7 de dezembro de 1993, e dá outras providências, o Decreto nº 5.085, de 19 de maio de 200, que define as ações continuadas de assistência social e, também a Decisão nº 1.934-7, do Supremo Tribunal Federal. A LoasAnotada se presta a agilizar e facilitar o trabalho de consulta às leis que regulamentam os serviços e benefícios articulados em torno do SUAS. R eferência Bibliográfica: (não consta) C ontatos para solicitação da publicação impressa: www.mds.gov.br
 
Pode-se afirmar que esta Política Social no seio da Constituição de 1988 foi os maiores avanços que a sociedade Brasileira possa ter alcançado, visto que permitiu o acesso universal a saúde, que antes era restrita a um grupo de trabalhadores, no caso aqueles, que possuíam carteira assinada, com avaliações semestrais para verificação da validade de sua assistência e familiares e outro avanço relevante foi assistência social ter tornadose política pública com garantias de acesso e direitos, conforme se observa nos objetivos acima citados. C ontudo, as resoluções vão além dos apontamentos, dirigidos aos objetivos como: universalidade de cobertura do atendimento, de uniformidade e equivalência para as populações urbanas e rurais, seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços, além do caráter democrático e descentralizado da administração, entre outros. O s princípios constitucionais como “universalidade na cobertura, uniformidade e equivalência dos benefícios, seletividade e distributividade nos benefícios, irredutibilidade dovalor dos benefícios, equidade no custeio, diversidade do financiamento e caráterdemocrático e descentralizado da administração” (C.F, artigo 194), se aplicam em diferentes graus e dimensões a cada política que compõem a Seguridade Social. O Sistema Único de Assistência Social (SUAS) se apresenta como um elemento necessário
e importante para a consolidação e ampliação da seguridade social, sua integração nesse âmbito é critério fundamental para sua efetivação. A formulação e “implementação” de Políticas Públicas no campo da Seguridade Social tem o desafio de não perder de vista os atores envolvidos, oportunizando espaço de expressão àqueles a quem se destina. Neste sentido, é relevante que se avance no controle social, tema que não foi explorado neste texto, mas que sem dúvida é muito importante para o sucesso e consolidação das políticas públicas. D e acordo com a PNAS (2004: 39): O SUAS tem como perspectiva fundamentadora redesenhar a política de Assistência Social, sob o paradigma do direito e da cidadania, possui o desafio de romper com a fragmentação dos serviços sociais presentes em varias regiões do país, assim como evitar a descontinuidade dos programas e projetos. É um sistema que se baseia na gestão descentralizada, participativo e regulado em todo o território nacional. A gestão da política social sob a perspectiva descentralizada e Territorializada enfatiza as necessidades de um determinado território e não apenas do individuo, o que se podeobservar de maneira concreta no espaço institucional do CRAS, onde as ações são pensadas á nível de território, foca-se na demanda de toda a comunidade atendida e não apenas na necessidade de um individuo em particular. O financiamento da Seguridade Social esta prevista na Constituição Federal de 1988, no artigo 195: “a Seguridade Social será financiada por toda a sociedade de forma direta e indireta, nos termos da lei mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios”, portanto todos financiam a Assistência Social de empregados a empregadores. E sta Política privilegia alguns grupos sociais, entre eles os idosos têm em suas bases o princípio da democracia participativa, privilegiando duas grandes linhas de atuação: a da descentralização político-administrativa e a da participação da população, seja diretamente, ou por meio de organizações representativas na formulação e implementação da Política, bem como no controle desta. Para tanto a nova institucional idade da Assistência Social prevê a construção e funcionamento de uma cadeia de mecanismos gestores constituída dos seguimentos institucionais: Conferências de Assistência social nas três esferas da Federação (União, Estado e Municípios, além do Distrito Federal), que periodicamente avaliam a Política e apresentam recomendações; Órgão Gestor, representado por umaSecretaria de governo, que elabora e implementa a Política de Assistência Social, com bases nas recomendações das Conferencias, Conselhos de Assistência Social, formada de instituições paritárias na representação do Estado e da Sociedade, e caráter deliberativo nas suas funções de aprovação da Política de Assistência Social e no controle desta; Entidades privadas se Assistência Social, que desenvolvem ações de interesse público individualmente ou em parcerias com o Estado, com base na LOAS e sob controle dos Conselhos; Fundos de Assistência Social, que alocam os recursos financeiros da Assistência Social e arcam com os seus custos; e Ministério público, que constitui parte legítima dos direitos dos cidadãos associado à Assistência Social. O benefício social recebido por meio desta Política é o Benefício da prestação Continuada- BPC, não contributivo, isto é não requer contribuição de seus destinatários,
previsto na Constituição Federal vigente, regulamentado pela Lei Nº 10.741, de 01 de outubro de 2003, que assegura um provento mensal de um salário mínimo (Art.33), ao idoso com anos de 65 anos, e não de 67 como diz a LOAS- que não possuam meios para prove a sua subsistência e nem tê-la provida por algum membro de sua família, é pago pelo Instituto Nacional de Previdência Social-INSS, com recursos transferidos pelo Fundo Nacional de Assistência Social e seu recebimento é em dinheiro,com cartão magnético. Entretanto, ele não é vitalício, podendo ser suspenso sempre que as condições que lhe deram motivo forem superadas. S ão notórios os avanços conquistados deste seguimento social pós-Constituição de 1988, principalmente no tocante a forma que se é planejada as ações, tendo a participação efetiva da sociedade civil organizada. E outro aspecto que merece destaque foi a partir desta nova prática de trato as expressões sociais, vendo estas como: “necessidades sociais” e não como: “os atendimentos aos necessitados”, como antes fora tratado, elaborou-se a formatação de um Sistema com as suas particularidades reguladas pela Norma de Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social- SUAS aprovadas em 2005, que organiza os atendimentos de acordo com a gradação da necessidade por níveis de proteção diferenciada e especial (Alta, Média e Baixa complexidade), oferecendo os serviços de acordo com o nível de complexidade da situação. T êm-se como seus eixos estruturantes: a matricial idade sócio-famíliar e na Territorializaçao; com definições claras das competências e responsabilidades nas diferentes instancias governamentais, assim como o gerenciamento dos recursos financeiros, humanos e materiais, além de uma visão de gestão compartilhada com a intersetorialidade e regulada por órgãos deliberativos e fiscalizador da Política, contando com a participação socialdaquele que está vivenciando as limitações operacionais no cotidiano da vida. 3 CONCLUSÃO
 
A finalização de um trabalho que precisou identificar vários elementos formadores, para dimensionar o desenvolvimento da trajetória de uma Política, pois o sentimento constante era do ato de desatar nós, sempre presente nos estudos para compreender o Serviço Social e as facetas de seu objeto de ação, assim como os espaços sócio-ocupacionais que possa a vim trabalhar, porém estes fios voltam a se entrelaçarem no cotidiano da realidade social a cada novo conhecimento, numa constante construção e reconstrução de interpretações do dinamismo social. Q uanto a Política Setorial específica analisada têm-se a nítida impressão que em nossa realidade, precisa de “fazeres” comprometido a quem dela realmente é destinado suas práticas profissionais. Porém não se pode descontextualizar do momento aqui vivenciado: de crise política, amplamente. Divulgada, em toda a imprensa Nacional, levando a uma descontinuidade das ações, assim como uma especulação em torno dos acontecimentos futuros, ocasionando um congelamento ou mesmo paralisação no trabalho institucional responsável pela Política aqui salientada, logo as Políticas Públicas ficam comprometidas em suas efetivações. Necessitando certamente de categorias profissionais de mesmo cunho social unirem-se na tentativa de ampliar as discussões, levandoas instancias de controle social legalmente constituída a exercerem seus papéis, para que grupos ditos
“menores” socialmente, como os idosos, usuários de drogas, doentes entre outros, não venham a serem vítimas deste “flagelo social” e para que venham tratar às questões sociais, com as devidas responsabilidades que democraticamente foram definidas na construção das Políticas Sociais. 
4 REFERÊNCIAS
 
BOSCHETTI, Evanesce. Seguridade Social e projeto ético-político do Serviço Social: que direitos para qual cidadania? In: Revista Serviço Social & Sociedade, nº 79, p. 108-132. São Paulo: Cortez, 2004. B RASIL. Constituição (1988), Constituição da República Federativa do Brasil: Texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações adotadas pelas Emendas Constitucionais nº1/ 92 a 64/2010 e pelas Emendas Constitucionais de Revisão nº 1 a 6/94, - Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2010. L OPES, Márcia Helena Carvalho.O tempo do (SUAS). In: Revista Serviço Social & Sociedade, nº 87, p. 76-95. São Paulo: Cortez, 2006 h ttp://www.mds.gov.br/assistenciasocial/secretaria-nacional-de-assistencia-socialsnas/cadernos/lei-organica-de-assistencia-social-loas-anotada-2009/lei-organica-deassistencia-social-2013-loas-anotada
 
http://jus.com.br/artigos/1431/seguridade-e-previdencia-social-na-constituicao-de1988

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