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Radiação Ionizantes e Não ionizantes Impactos

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS 
FACULDADE DE TECNOLOGIA 
 
 Missão: Formar e aperfeiçoar cidadãos e prestar serviços atendendo às necessidades tecnológicas 
 da sociedade com agilidade, dinâmica e qualidade. 
 
 
R. Paschoal Marmo, 1888 - Nova Itália, Limeira - São Paulo, 13484-332 Página 1 
Limeira, 30 de outubro de 2017 
CURSO: Engenharia de Telecomunicações 
 
Ciências do Ambiente – TT909A 
Prof. Dr. Marco Aurélio Soares de Castro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Radiações Ionizantes e Não-Ionizantes: 
Impactos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
João Pedro Tamiosso 146647 
Júlio Keiti Utsunomiya 146758 
Victor Hugo de Oliveira 148139 
Wellington Renan Gonçalves 148232 
Carla Cristine A. F. de Castro 154955 
 
 
 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS 
FACULDADE DE TECNOLOGIA 
 
 Missão: Formar e aperfeiçoar cidadãos e prestar serviços atendendo às necessidades tecnológicas 
 da sociedade com agilidade, dinâmica e qualidade. 
 
 
R. Paschoal Marmo, 1888 - Nova Itália, Limeira - São Paulo, 13484-332 Página 2 
Limeira, 30 de outubro de 2017 
1. Introdução 
 
Com o avanço da ciência no século XIX, os cientistas contribuíram ativamente para 
descoberta de novos componentes e de reações químicas. Uma delas foi a radioatividade. 
Desenvolvida no ano de 1897 pela cientista polonesa Marie Curie [1], a radioatividade é tema de 
grandes pesquisas no mundo. 
Podendo ocorrer tanto naturalmente quanto artificialmente, ela pode ser composta por 
urânio-235, césio-137, cobalto-60 ou tório 232. Esses elementos são instáveis e radioativos, o que 
gera bastante preocupação. 
A população está frequentemente em contato com elementos radioativos que nos 
proporcionam conforto (o celular, por exemplo), mas ao mesmo tempo malefícios tanto a curto quanto 
a longo prazo, podendo causar problemas até mesmo aos descendentes da pessoa infectada (filhos, 
netos). 
As radiações são divididas em duas formas [2]: 
• Ionizantes: ondas eletromagnéticas ou partículas que se propagam com velocidade suficiente 
para portar energia. Elas conseguem interagir com outros átomos, causando efeitos sobre a 
matéria. Um exemplo são os raios X e raios gama. 
• Não-ionizantes: essas ondas ou partículas não possuem energia suficiente para ionizar átomos 
ou moléculas. Um exemplo de radiações não-ionizantes são a luz visível e a corrente elétrica. 
As características internas de cada elemento que impactam na radiação são a sua energia e seu 
comprimento de onda. Neste estudo serão abordados os efeitos que esses processos causam no 
nosso dia-a-dia. 
 
2. Desenvolvimento 
 
É necessário pontuar, primeiramente, que o ser humano sempre viveu em um mundo 
radioativo (Fator de Segurança, 2004). Sempre houve exposição a diferentes fontes, como no solo, 
água, alimentos e até mesmo seu corpo é constituído por elementos radioativos. Porém, existem certos 
tipos de exibições que são extremamente nocivas aos seres vivos. Esse tipo de radiação, também 
conhecido como radiação ionizante, tem tido bastante adesão em várias atividades, desde medicina à 
indústria. 
O efeito desse processo no organismo humano é classificado de duas formas [3]. Ele pode 
ser tanto somático, onde a radiação aparece apenas no indivíduo exposto, ou hereditário, quando afeta 
os descendentes. Alguns cientistas ainda preferem classificar de outra forma: 
• Efeitos probabilísticos: quando o efeito da radiação ionizante cresce de acordo com a 
quantidade de exposição recebida pelo usuário. Ela tem esse nome por gerar dúvidas. Por 
menor que seja a exposição ela pode gerar algum impacto ao ser humano, e caso aconteça, 
será sempre grave. Um exemplo de impacto é a alteração genética. Além disso, essa radiação 
pode gerar outras doenças como a leucemia. 
• Efeitos deterministas: ocorrem apenas se o usuário entra em contato com uma dose de 
radiação elevada. A gravidade vai depender tanto da dose quanto do tempo de exposição. 
Geralmente pode causar problemas nos olhos, como cataratas, queimaduras na pele e 
infertilidade. 
Para controlar, e, se possível, impedir esse tipo de radiação, algumas tratativas devem ser 
realizadas. Para cada procedimento que algum usuário deva ser submetido a qualquer tipo de radiação, 
é necessário justificativa da vantagem do procedimento. O objetivo é evitar toda a exposição e/ou 
contaminação desnecessária das pessoas e do meio ambiente. Porém, caso seja realmente necessária, 
 
 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS 
FACULDADE DE TECNOLOGIA 
 
 Missão: Formar e aperfeiçoar cidadãos e prestar serviços atendendo às necessidades tecnológicas 
 da sociedade com agilidade, dinâmica e qualidade. 
 
 
R. Paschoal Marmo, 1888 - Nova Itália, Limeira - São Paulo, 13484-332 Página 3 
Limeira, 30 de outubro de 2017 
os níveis de exposição devem estar sempre inferiores aos valores-limite fixados por lei (50 mSv para 
probabilísticos e 500 mSv para deterministas). 
Um processo fundamental para proteger o ser humano e o meio ambiente é a vigilância da 
saúde. A vigilância é responsável por fazer a manutenção dos registros clínicos a critérios rigorosos 
em uma periodicidade de no mínimo 30 anos. Todo trabalhador que é exposto a uma radiação 
ionizante deve ter uma formação, como um treinamento, de maneira contínua. Assim será ensinado 
todos os procedimentos de segurança exigíveis. Eles ainda devem ser informados do nível de radiação 
que serão e estão sendo sujeitos, bem como o resultado dos exames médicos de vigilância de saúde 
que são submetidos. 
A radiação não-ionizante, por outro lado, afeta o organismo humano de outras formas. Seus 
efeitos se restringem aos olhos e pele. Alguns exemplos do impacto da radiação não-ionizante são: 
• Inflamação dos tecidos do globo ocular. 
• Queimaduras cutâneas, de acordo com a pigmentação da pele. 
Esses efeitos dependerão tanto da duração da exposição, quanto do comprimento de onda e 
nível de energia do átomo. Felizmente, esse tipo de radiação pode ser minimizado, com a redução do 
tempo de exposição e o uso de equipamentos de proteção adequados. 
 É visível a íntima relação entre as radiações citadas e o efeito do aumento exponencial do 
setor de telecomunicações. Como exemplo, pode ser citado o simples hábito de manter conversar por 
meio de um telefone celular. Estudos mostram que a faixa de frequência no qual funciona o celular 
causa mudanças em ondas cerebrais relativas às suas velocidades durante o sono, sem 
necessariamente ser sinônimo de efeito nocivo à saúde. Contudo, há estudos controversos sobre a real 
ação da exposição do corpo humano a sinais de celular em relação ao sono, indicando dessa forma que 
não há, de fato, resultados conclusivos sobre o assunto. 
 Além do sono, efeitos sobre a temperatura corporal influenciada pela radiação do celular 
foram feitas, podendo como exemplo citar experiências realizadas no Reino Unido. A partir dos 
estudos, constatou-se um aumento entre 0,1॰C e 0,2॰C, mostrando que há o aumento da temperatura 
do tecido humano, mas que além de ser atenuado pelo suor e pela circulação do sangue, se encontra 
em um valor bem abaixo do limite aceitável, no qual é 1,1॰C. Contudo, a ideia de limitar o uso pelas 
crianças é bem vinda pelo fato de seus tecidosainda não estarem totalmente desenvolvidos, 
acarretando em um possível dano mais considerável. 
 Quanto ao sinal celular relacionado com o sistema cardiovascular, não há evidências que 
mostram possíveis alterações em tal sistema no corpo humano. No entanto, isso não elimina o cuidado 
necessário para quem usa marca-passo, uma vez tal equipamento pode ser mais sensível às radiações. 
E, assim como no sistema vascular, foi visto que as concentrações de hormônio também não sofrem 
influência de concentrações causadas pela exposição a sinais celulares. 
 Além dos efeitos discutidos até aqui, o que mais causa furor é sobre a possibilidade e 
suspeitas de que a radiação de redes celulares são responsáveis por causar os mais variados tipos de 
câncer. Focado nesse assunto, estudos sobre o assunto foram realizados em todo o mundo. Um deles, 
no qual foi feito em Tóquio, assim como outros feitos, indicam que não há indicativos de relação entre 
o aumento e a causa de câncer no cérebro causados pelos sinais telefônicos. Porém, quando se diz 
respeito ao câncer de olho, não é possível relacionar o aumento de usuários de telefone celular e a 
incidência desse tipo de olho, uma vez que a tecnologia celular é recente quando comparada com o 
aparecimento de câncer de olho. 
 Além das enfermidades citadas, várias outras foram pesquisadas e estudadas a fim de 
descobrir possíveis relações com a radiação. No entanto, vários dos sintomas, como por exemplo a 
dor de cabeça, são muito gerais e não é possível concluir de fato se há relações. Contudo, apesar de 
resultados inconclusivos, precauções são sugeridas, como limitar o uso do telefone celular pelas 
 
 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS 
FACULDADE DE TECNOLOGIA 
 
 Missão: Formar e aperfeiçoar cidadãos e prestar serviços atendendo às necessidades tecnológicas 
 da sociedade com agilidade, dinâmica e qualidade. 
 
 
R. Paschoal Marmo, 1888 - Nova Itália, Limeira - São Paulo, 13484-332 Página 4 
Limeira, 30 de outubro de 2017 
crianças, o revezamento de orelha ao usar o celular ou, se possível, utilizar fone de ouvido, e manter 
distância do aparelho do marcapasso, utilizando o celular do lado oposto. 
Uma das questões mais debatidas é a causa dos maleficios e beneficios que a radiação 
ultravioleta pode causar sobre os efeitos biológicos nos seres humanos, uma vez que os raios solares 
são essenciais a vida no planeta. São 3 tipos de raios ultravioletas que o sol emite ao planeta e incidem 
sobre a atmosfera terrestre, e são elas: UVA, UVB, UVC. 
• UVA - São os raios ultravioleta responsáveis pelo bronzeamento da pele humana (não 
bloqueado totalmente pelo protetor solar) com um grau médio de intensidade e menos energia 
de faixa (varia de 300 nm a 400 nm), incidindo em grande quantidade na atmosfera. 
• UVB - Ajuda na produção da vitamina D sendo essencial na vida humana, e com o excesso 
de exposição, causando vermelhidão, queimadura na pele e o surgimento do câncer de pele. 
Com 90% sendo absorvido pela camada de ozônio na atmosfera terrestre, e com alto grau de 
intensidade, sua faixa variando entre 280 nm a 315 nm. 
• UVC - Com 99% dos raios ultravioleta são absorvidos pela atmosfera terrestre, é conhecida 
como radiação germicida, uma vez que é muito utilizado para a esterilização de materiais 
cirurgicos e no tratamento de água potável. Sua faixa varia entre 100 nm a 280 nm. 
Muitas pessoas acabam negligenciando o uso de protetores solares, e como consequência da 
exposição excessiva aos raios solares, podem ocorrer o surgimento doenças de pele e olhos. Essa 
exposição abusiva pode causar dois tipos efeito: o imediato e o tardio. O efeito imediato é causado 
imediatamente ou poucas horas depois da exposição aos raios solares e como consequência podem 
ocorrer o bronzeamento e queimadura na pele, já o efeito tardiamente é causado pelos anos de 
exposição, causando o envelhecimento precoce, aparecimento do câncer de pele e o surgimento da 
catarata. 
Já os efeitos benéficos que causam a partir da exposição aos raios solares são a produção da 
vitamina D que ajudam no fortalecimento dos ossos e articulações do corpo, melhora a qualidade do 
sono, uma vez que há um aumento da produção de melatonina, ativação de genes no organismo, além 
de evitar doenças como o transtorno afetivo sazonal. 
Para regularizar e formalizar as condições de trabalho, existem leis que colaboram com a 
segurança tanto do ser humano quanto do meio ambiente. Além das normas para os equipamentos de 
uso obrigatório, tem-se três decretos importantíssimos. Eles estabelecem as normas, diretivas, e suas 
regularizações contra as radiações ionizantes. São elas: 
• Decreto-Lei nº 348/89, de 12/10. 
• Decreto regulamentar nº 9/90, de 19/04 alterado pelo Decreto-Regulamentar nº3/92 de 6 de 
março. 
• Decreto-Lei nº 26/93, de 18/08. 
O CNEM, ou Comissão Nacional de Energia Nuclear é o órgão responsável pela elaboração 
das normas brasileiras de radioproteção. Além disso, cabe ao CNEM a fiscalização e regulamentação 
do uso de energia nuclear no Brasil. Assim, este órgão deve atuar em diversos setores que interagem 
com a área nuclear, dentre eles: 
• Geração de energia elétrica; 
• Medicina nuclear; 
• Exploração e pesquisa em beneficiamento das reservas minerais nucleares (urânio, tório, etc.) 
• Tratamento e armazenamento de rejeitos radioativos; 
• Segurança e proteção radiológica da população. 
Devido a essa vasta área de controle e fiscalização, a responsabilidade da organização nuclear 
no Brasil também envolve diversas entidades e ministérios. 
 
 
 
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FACULDADE DE TECNOLOGIA 
 
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 da sociedade com agilidade, dinâmica e qualidade. 
 
 
R. Paschoal Marmo, 1888 - Nova Itália, Limeira - São Paulo, 13484-332 Página 5 
Limeira, 30 de outubro de 2017 
 
Figura 2.1. Organização da Área Nuclear do Brasil 
 
Em caso de acidente nuclear, o mesmo torna-se imediatamente prioridade na atuação do 
CNEM, Todos os recursos disponíveis devem ser voltados a medidas de evacuação e 
descontaminação da região afetada. 
O maior acidente deste tipo registrado no Brasil aconteceu na cidade de Goiânia, em 1987. 
Este episódio começou com dois catadores de lixo, que invadiram uma clínica abandonada e nela 
encontraram um aparelho de radiografia. Eles venderam o aparelho a um ferro-velho, cujo dono teve a 
infeliz idéia de abrir a máquina em busca de chumbo ou outro material de valor comercial. Foi neste 
momento que o dono do ferro velho expôs ao ambiente quase 20 gramas de cloreto de clésio-137. Ele 
encantou-se com a substância que apresentava um brilho azulado na ausência de luz e logo mostrou a 
diversos amigos e familiares, sem saber que ao fazer isso, estava contaminando essas pessoas a um 
material extremamente radioativo. Diversas pessoas da região começaram a apresentar sintomas de 
náuseas, tonturas e vômitos, o que levou a acreditar-se que o problema tratava-se de uma doença 
contaminosa. O entendimento do problema como indução a substância radioativa demorou e isso fez 
com que a contaminação se espalhasse ainda mais. Quando constatada a causa, a CNEN foi acionada 
e começou a descontaminação da região. 
 
3. Conclusão 
A radiação nada mais é do que a energia em movimento, sendo os tipos de radiação mais 
presentes no nosso cotidiano são as radiações mecânicas e eletromagnéticas.Enquanto a mecânica só 
 
 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS 
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 da sociedade com agilidade, dinâmica e qualidade. 
 
 
R. Paschoal Marmo, 1888 - Nova Itália, Limeira - São Paulo, 13484-332 Página 6 
Limeira, 30 de outubro de 2017 
consegue trafegar através de objetos, seja sólido, líquido ou gasoso, a eletromagnética consegue 
trafegar através até do vácuo. 
Os riscos físicos e ambientais de radiações não ionizantes e ionizantes são extremamente altos 
e qualquer trabalhador deve obrigatoriamente se proteger quanto exposto a estes riscos, pois as 
consequências e sequelas em relação a saúde são muito graves. Para estes casos que existem as 
legislações específicas como o caso da NR15 que diz sobre atividades e operações insalubres, no 
entanto sabemos que muitos trabalhadores não recebem ou não utilizam os equipamentos de proteção 
que conferem segurança contra esses tipos de riscos. 
Mais do que legislações para esse tipo de atividade, o que se espera que haja uma maior 
divulgação, para o acesso à informação dos potenciais riscos, para que o trabalhador possa cobrar do 
empregador o fornecimento dos devidos equipamentos de segurança, fiscalização mais eficiente para 
que se faça cumprir as responsabilidades das empresas, e também fiscalização dos descartes destes 
tipos de materiais, que são grandes causadores de contaminação e de mortes. 
Devemos considerar ainda que a radiação não é nociva em si, ela trouxe diversos avanços 
para a humanidade em áreas como a telecomunicações, energia e medicina e tem potencial para trazer 
ainda mais benefícios, o que deve ser evitado é a contaminação e exposições desnecessárias. 
 
4. Referências Bibliográficas 
 
[1] ALVES, Líria. Radioatividade. Disponível em: 
<http://brasilescola.uol.com.br/quimica/radioatividade.htm>. Acesso em: 23 out. 2017. 
 
[2] Factor Segurança, Lda. Radiações ionizantes e não ionizantes. Disponível em: <http://www.factor-
segur.pt/artigosA/artigos/radiacoes_ionizantes_e_nao_ionizantes.pdf >. Acesso em: 25 out. 2017. 
 
[3] JUNIOR, Edmundo Rodrigues; DICKMAN, Adriana Gomes. POSSÍVEIS EFEITOS 
BIOLÓGICOS DAS RADIAÇÕES NÃOIONIZANTES: RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA, E , 
MICROONDAS ADVINDAS DO TELEFONE CELULAR . Disponível em: 
<http://www1.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI20140527094913.pdf>. 
Acesso em: 25 out. 2017.