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DESAFIO 7 SERIE SERVIÇO SOCIAL

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
POLO DE BAURU – UNIDADE NORTE
SERVIÇO SOCIAL
DESAFIO PROFISSIONAL
COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS; PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL; POLÍTICAS ESPECIAIS; MOVIMENTOS SOCIAIS; PLANO E PROJETOS DE INTERVENÇÃO SOCIAL
ELAINE CRISTINA DA SILVA ESTRADA – RA 1974171181
JAMILE BATISTA PAULO GIMENIS – RA 2859133820
LUANA DE LOURENÇO – RA 1926973101
LUCILENE CRISTINA DE QUEIROS – RA 2868954445
Feminismo: uma corrida em busca de direitos sem linha de chegada
TUTORA (EAD) JÔSI DA COSTA GREFFE
BAURU, 22 DE MAIO DE 2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................03
2. DESENVOLVIMENTO............................................................................................03
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................05
4. REFERENCIAS......................................................................................................06
INTRODUÇÃO
Esta dissertação tem como objetivo refletir sobre a importância do movimento feminista no Brasil e no mundo. Visando trazer informação e conhecimento a cerca da mulher enquanto ser social, sujeito de direitos. 
DESENVOLVIMENTO
Anos se passaram, porém ainda vivemos em uma sociedade retrograda que cultua o machismo, e apoia suas manifestações desde a criação dos seus filhos.
Aprendemos desde muito cedo que nos mulheres temos um papel na família e na sociedade, onde diferentemente dos homens que são imponderados desde pequenos a ganharem o mundo nos estamos limitadas à criação dos filhos e afazeres domésticos.
É evidente que nos dias atuais podemos nos deparar com mudanças significativas quanto aos nossos direitos, mas as diferenças, ainda perduram em meio à sociedade, que reproduz comportamentos passados de geração em geração, quase que automaticamente, como por exemplo, dizer ao seu filho que homem não chora, ou mesmo restringir sua filha a brincadeiras como boneca e casinha. Sem se quer parar para refletir ou entender os impactos causados a essa nova geração.
A maioria não entende que essa luta não é de caráter competitivo, não estamos competindo com os homens, apenas queremos que os nossos direitos sejam reconhecidos pela sociedade.
No Brasil a cada 12 segundos uma mulher é violentada, de acordo com uma pesquisa da Secretaria para Mulheres do Governo Federal, a cada 10 minutos, uma mulher é estuprada, de acordo com o Mapa da Violência, e a cada 90 minutos uma mulher é assassinada, de acordo com o IPEA. 
Estatísticas que são a dura realidade do nosso país, mulheres que eram pra estar protegidas no seio familiar sofrendo agressão verbal, moral, física e sexual. Os números refletem a violência vivida diariamente por mulheres, seja em casa no trabalho na rua e na internet. Por falta de informação não conhecem os seus direitos, e aceitam ser dominadas pelos homens.
A ação dos Movimentos Feministas, no qual mulheres decidem se unir para lutar por igualdades entre homens e mulheres, se organizam para exigir que sejam extintas práticas de violência e descriminação contra a mulher, bem como para mudanças sociais na conjuntura em que a sociedade denomina as pessoas, são decisivas, pois vem ressaltando o papel da mulher como agente transformadora, capaz de requerer mudanças de paradigmas e modificar a sua própria realidade. O convite do feminismo, portanto, é para a ruptura com tudo aquilo que submete, domina, define e limita as possibilidades de ser sentir e viver em liberdade.
Evidenciando a sua importância, pois através desse movimento muitos avanços foram conquistados ao longo destes anos, como a inserção da mulher no mercado de trabalho, na política e o direito de estudar.
Segundo Lisboa (2010,p.69):
[...] o feminismo tem como pressuposto ético-político denunciar um conjunto de suposições que a sociedade definiu como “natural” (por exemplo, a heterossexualidade, a maternidade) engrenam praticas opressivas e discriminatórias, causando sofrimento para as pessoas que fogem do padrão de “normalidade” estabelecido. Os estudos feministas propõem, ainda, desconstruir os papeis impostos a homens e mulheres pela sociedade, com base na tese de que a diferença sexual é o principal fundamento da subordinação feminina.
A música de Chico Buarque e Augusto Boal, Mulheres de Atenas, nos inspira sobre o movimento feminista quando ao dizerem “mirem-se no exemplo dessas mulheres” oprimidas pelos homens, ou seja para fazermos o contrário do que elas faziam, lutarmos pelos nossos direitos, garantir uma sociedade igualitária, onde o homem não vê mais a mulher com inferioridade.
Visto que o Serviço social tem caráter emancipador e reivindicatório, pelos direitos da sociedade e em especial das mulheres. Já que diariamente se deparam com expressões da questão social advindas da diferença de gênero, dotado de relação de poder e desigualdade, como a violência sexual, a falta de emprego, etc. Nessa perspectiva fica notória a vinculação existente entre Serviço social e gênero.
As diferenças entre homens e mulheres são socialmente construídas e não uma simples questão biológica. Não é a natureza que nos torna mulher, mas sim a sociedade que elabora o conceito do feminino e do masculino e o impõe como algo natural, biologicamente determinado.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A conquista da total igualdade exige esforço para superar a história da desigualdade, a participação e educação de todo homem mulher e criança, um novo entendimento, sobre quem somos, qual é o nosso propósito na vida, e como nos relacionamos uns com os outros, um entendimento que irá nos forçar a remodelar nossas vidas e por meio disso, nossa sociedade.
Emancipar a mulher é desenvolver. Compreender que é fundamental para a sociedade que a mulher tenha condições equivalentes de trabalho, renda, educação, saúde, cidadania, etc, é essencial para alcançarmos uma sociedade mais justa e com melhores condições de vida.
Há quem diga que a questão da desigualdade entre gêneros esta superada, mas basta olhar ao nosso redor para percebermos que esta luta esta longe de terminar.
REFERENCIAS:
http://www.politize.com.br/movimento-feminista-historia-no-brasil/
LISBOA, Teresa K. “Políticas públicas com perspectiva de gênero – afirmando a igualdade e reconhecendo a diferença.” In: anais Fazendo gênero 9, diásporas, diversidades, deslocamentos. 2010.
DURKHEIM, Émile. A Divisão do Trabalho Social. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1978.
http://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/artigo/22/avaliando-a-efetividade-da-lei-maria-http://lounge.obviousmag.org/shine_on_you_crazy_diamond/2012/07/mulheres-de-atenas-chico-buarque-de-holanda.htmlda-penha-
LISBOA, 2010, Gênero, feminismo e serviço social – encontros e desencontros ao longo da história da profissão.

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