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Características Morfológicas Familiares E Utilizações Na Zootecnia

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Fernanda De Jesus 
 
 
 
 
 
 
 
Fabaceaes, Poaceaes, Asteraceaes E Suas Principais Características 
Morfológicas Familiares E Utilizações Na Zootecnia 
 
 
 
 
Trabalho sobre Fabaceaes, Poaceaes, 
Asteraceaes E Suas Principais 
Características Morfológicas 
Familiares E Utilizações Na 
Zootecnia. Da disciplina de Botânica, 
do Curso de Bacharelado em 
Zootecnia da Universidade Federal 
do Pampa. UNIPAMPA. 
Professora Dra. Etiane Skrebsky 
Quadros 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dom Pedrito 
2015 
 
 
 
 
 
 
 
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SUMÁRIO 
FAMÍLIA FABACEAE...................................................................................................3 
SUBFAMÍLIA MIMOSODEAE....................................................................................4 
SUBFAMÍLIA CAESALPINIODEAE..........................................................................5 
SUBFAMÍLIA PAPILIONOIDEA (FABOIDEAE).....................................................5 
ESPÉCIES DE IMPORTÂNCIA ECONÔMICAS.......................................................6 
PRINCIPAIS FABACEAES NA ZOOTECNIA...........................................................7 
FAMÍLIA POACEAE.....................................................................................................8 
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA.................................................................................10 
ESPÉCIES DE IMPORTÂNCIA ECONÔMICAS.....................................................10 
PRINCIPAIS POACEAES NA ZOOTECNIA............................................................11 
FAMÍLIA ASTERACEAE...........................................................................................13 
 
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA.................................................................................13 
 
ESPÉCIES DE IMPORTÂNCIA ECONÔMICAS.....................................................13 
PRINCIPAIS ASTERACEAES NA ZOOTECNIA....................................................14 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................16 
 
 
 
 
 
 
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Família Fabaceae 
A família Fabaceae (Leguminosae) possui cerca de 727 gêneros e 19.325 espécies, com 
ampla distribuição mundial (cosmopolitas). O grupo pertence à ordem Rosales. Ela é 
dividida em três subfamílias: Mimosoideae, Caesalpinioideae e Papilionoideae. 
O hábitat é bastante variável, desde minúsculas ervas, arbustos, trepadeiras até 
gigantescas árvores. Vegetam em diferentes ambientes: campos, matas, desertos, neves, 
brejos, etc. 
O sistema radicular embrionário adquire, geralmente, grande desenvolvimento; 
predomina uma raíz pivotante que pode penetrar vários metros de profundidade no solo 
(alfafa). Raízes adventícias predominam nas espécies herbáceas; há raízes geminíferas 
(espinilho, pata-de-vaca). 
As raízes de quase todas as leguminosas possuem nodosidades, apresentando simbiose 
com bactérias dos gêneros Bradirhizobium e Rhizobium, que têm a capacidade de, por 
quimiossíntese, fixar o nitrogênio atmosférico. Este nitrogênio será utilizado na 
formação de moléculas proteicas, as quais serão aproveitadas também pela leguminosa. 
Em contrapartida, as bactérias utilizam açúcares produzidos durante a fotossíntese pela 
leguminosa, para a sua nutrição. Vivendo em simbiose ambos os organismos se 
multiplicam abundantemente, mesmo em solos com baixa fertilidade ou em solos muito 
pobres em nitrogênio e em matéria orgânica, a tal ponto que outros vegetais mal podem 
competir com eles. Separadamente, cada um levaria uma vida precária e/ou sucumbiria. 
As nodosidades são mais frequentes nas leguminosas da subfamília Papilionoideae 
(Faboideae). 
 
 
 
 
 
Raíz com associação simbiótica com bacterias Rhizobium (Foto: Larissa Saprel) 
 
 
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O caule é, também, extremamente variado as folhas são alternas espiraladas, composta, 
às vezes, unifoliolada apresentam pulvino, pulvínulo, estípulas, estipelas, pecíolo, 
pecíolulo, raquiz, raquílula; podem apresentar nectários ou glândulas e gavinhas; algumas 
espécies apresentam filódios (acácia mimosa). O tipo de folha auxilia a caracterização 
das subfamílias. 
As flores são hermafroditas, completas, 4-5, vistosas, reunidas em inflorescências; a 
corola é diali ou gamopétala, actino ou zigomorfa; o androceu é diali ou gamostêmone, 
podendo ser oligo(raro), diplo ou polistêmone, podem ocorrer estaminódios; o gineceu 
unicarpelar, súpero é característico de toda família. 
O fruto característico é uma vagem ou legume, podendo ocorrer outros tipos: folículo 
(Trifolium repens), lomento (Desmodium incanum), sâmara (Tipuana tipu) e aquênio 
(Stylozanthes). Predomina a multiplicação por sementes; a vegetativa não é uma forma 
muito comum entre as leguminosas. 
Dentro deste grupo existem espécies extremamente úteis: alimentícias (feijão, lentilha, 
ervilha); forrageiras (trevos, ervilhacas, alfafa); utilizadas para adubo verde (tremoços, 
guandú); melíferas (trevo-de-cheiro, maricá); tânicas (acácia-negra); oleaginosas (soja, 
amendoim); medicinais (pata-de-vaca, giesta); ornamentais (flamboyant, chuva-deouro, 
corticeira); produtoras de celulose (bracatinga), etc. 
As três subfamílias são: Mimosoideae, Caesalpinioideae e Papilionoideae. As três têm 
em comum: ovário súpero, unicarpelar, legume e a capacidade de apresentar nodosidades 
nas raízes. 
Subfamília Mimosoideae 
É a menor dentre as leguminosas: 77 gêneros e 3.000 espécies. Apresenta folhas 
bipinadas; flores actinomorfas com corola diminuta, diplostêmones ou polistêmones, 
filetes compridos e coloridos constituindo o atrativo das flores; inflorescência 
capituliforme (predominante) ou espiciforme. 
Exemplos da subespécies: 
- Inga spp.: ingazeiros. Árvores ou arbustos de folhas penadas, raquiz alada e com 
glândulas entre folíolos; várias espécies nativas no RS; ótimas plantas para florestamento 
de áreas úmidas; crescimento rápido; melíferas; pouco estudadas sob o aspecto medicinal; 
a casca é usada para curar feridas crônicas e diarréia. A polpa abundante e adocicada que 
envolve as sementes é comestível; podem ter madeira dura para obras rurais ou carvão. 
 
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- Leucena leucocephala: leucena, acácia bela rosa. Arbusto nativo da América Central e 
Antilhas; rápido crescimento; usos: adubação verde, proteção de solos erodidos, folhas e 
vagens como forragens, sementes comestíveis, lenha, etc.; há mais de 100 variedades 
cultivadas com estas finalidades. Pode produzir aré 20 T/Ha de matéria seca; folhas com 
25,9% de proteínas; tem principio tóxico “a mimosina”, que causa perda de pêlos, 
salivação e perda de peso; fixa até 500 Kg/Ha/ano de nitrogênio. 
Subfamília Caesalpinioideae 
Predominam árvores e arbustos, cipós, raramente ervas; transição entre Mimosoideae e 
Papilionoideae; folhas pinadas ou bipinadas. Flores em geral grandes, zigomorfas, 
diplostêmones; dialistêmones; abrangem em torno de 3.000 espécies quase todas tropicais 
ou subtropicais distribuídas em cerca de 170 gêneros. 
Exemplos da subespécie: 
- Senna corymbosa: fedegoso. Arbusto de 1,50 a 3 m de altura; nativo do Sul do Brasil, 
nordeste da Argentina e Uruguai; ornamental pelo longo período de floração (fim do 
verão até o inicio de outono); sementes; flores amarelas em densas inflorescências; casca 
da raíz e folhas são purgativas; as folhas em cataplasmas como emolientes; glândulas 
raqueais, legume cilíndrico. 
- Caesalpinia leiostachya: (= C. ferrea) pau-ferro. Árvore ornamental, copa pouco densa 
e tronco com grandes manchas claras; ocorre do PI a SP; apresenta madeira dura, 
vermelha ou castanha de grande resistência;as cascas e as sementes têm propriedades 
adstringentes, anti-hemorrágicas e antidiabéticas; as cascas das raízes são febrifúgas e 
antidiarréicas; sementes; é encontrada no Brasil. 
Subfamília Papilionoideae (Faboideae) 
São árvores, arbustos, ervas anuais ou perenes, trepadeiras; folhas predominantemente 
trifolioladas, pinadas, digitadas ou raramente unifolioladas. Flores fortemente 
zigomorfas, 5-mera com estandarte ou vexilo, asas ou alas e quilha ou carena; estames 10 
do tipo monadelfos ou diadelfos. Estão representadas por 467 gêneros e 14.000 ssp. que 
habitam todas as regiões da terra. 
Exemplo da subespécie: 
- Tipuana tipu: tipuana, tipa. Nordeste da Argentina e Paraguai. Árvore de grande porte; 
fruto sâmara; multiplicação por sementes; usos: ornamental e florestal, a resina é 
cicatrizante e infecções do útero. 
 
 
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Espécies de Importância Econômicas: 
Caesalpinia echinata Lam - Pau-Brasil 
C.ferrea Mart. ExTull - Pau-Ferro 
Hymaenea courbaril L.–Jatobá 
Melanoxilon brauna – Braúna 
Tamarindus indica - Tamarindo 
Glycine max- Soja. 
Lens esculenta Moench.- Lentilha 
Medicapo sativa L.- Alfafa 
 
Phaselus vulgaris – Feijão 
Pisum sativa - Ervilha 
Prosopis juliflora – Algaroba 
Vicia faba – Fava 
Anadenanthera spp.– Angico 
Inga sp.-Ingá 
Leucaena leucocephala Lam. – Leucena 
Mimosa pudica L. - Dormideira, malícia 
 
 
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Glycine max (Foto: Muhamad Dede Rifal) 
Principais Fabaceaes na Zootecnia 
Trevo- Branco (Trifolium repens L.) 
 
 
Trevo- Vermelho (Trifolium pratense L.) 
 
 
Cornichão (Lotus corniculatus L. e Lotus subbiflorus L.) 
 
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Ervilhacas (Vicia sativas) 
 
Família Poaceae (Gramineae) 
Deriva de "gramen" - plantas semelhantes à grama. Família de distribuição cosmopolita, 
encerrando ao redor de 600 gêneros e cerca de 10.000 espécies. No RS ocorrem 110 
gêneros com mais ou menos 500 espécies. Os indivíduos apresentam-se, quase sempre, 
em massas compactas o que, em muitos lugares, confere uma característica própria à 
fisionomia da paisagem, a qual recebe o nome conforme o país. Assim tem-se "campos" 
no Brasil, "praderas" nos países latinos de fala espanhola, "prairie" nos EUA; "velvet" na 
África, etc. 
Tanto a estrutura floral quanto a vegetativa são altamente especializadas, tornando fácil 
seu reconhecimento. 
Com exceção das Bambuseae, todos os demais representantes têm caule herbáceo, 
articulados em nós e entrenós bem característicos. O caule é do tipo colmo com estrutura 
variável conforme a espécie; eretos, decumbentes, rasteiros ou subterrâneos, que 
conferem às espécies, hábitos cespitoso, prostrado, estolonífero ou rizomatoso; 
comumente apresentam o fenômeno de "perfilhamento" muito importante na 
multiplicação das espécies e de grande interesse agrícola. O perfilhamento pode ser 
 
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intravaginal quando o ramo desenvolve-se no interior da bainha, emergindo pelo colo da 
mesma ou extravaginal quando o ramo perfura a bainha emergindo pela fenda formada 
na base da bainha. 
Folhas com limbo, lígula e bainha e pode haver formação de aurículas na parte superior 
da bainha. 
A flor apresenta um perigônio formado por 3 verticilos de 2 peças que se reúnem em 1º 
grau para formar a inflorescência denominada “espigueta". Esta pode estar formada por 
1 a 50 flores, algumas das quais podem não ser funcionais. Constituição da espigueta: 
ráquila, 2 glumas e flor em número variado conforme a espécie, que pode ser unissexual, 
hermafrodita ou neutra. A flor está formada de "lodículas", "androceu" e "gineceu". 
Apresentam brácteas: a “lema” e a “pálea”, que protegem o androceu e o gineceu, podem 
ser férteis ou estéreis. A lema é a mais externa, monoquilhada, pode apresentar "arista" 
(espigueta aristada), e quando não a tem denomina-se espigueta "mútica", passando este 
termo a integrar ou classificar a cultivar ou variedade; a pálea é biquilhada e cobre total 
ou parcialmente a pálea; o conjunto formado por lema e pálea denomina-se de "antécio" 
que pode estar ou não protegido pelas 2 brácteas da espigueta, denominadas “glumas I e 
II”; o androceu é formado por 3 estames na maioria das espécies, com filetes longos e 
tênues, o que facilita a anemofilia; excepcionalmente podem ocorrer 1,2,6 ou mais 
estames. 
O fruto é do tipo cariopse, podendo as brácteas, lema e pálea, ficarem aderidas ou não a 
ele, conforme a espécie. 
As gramíneas 
constituem um 
dos principais 
grupos de plantas 
utilizadas como 
forrageiras e 
inúmeras 
espécies de 
aplicação 
industrial e, 
ainda, algumas 
poucas 
medicinais. 
Elas têm uma 
grande importância na agronomia. O trigo é um exemplo de gramínea, que se adaptou 
largamente entre várias regiões do planeta. O arroz é outro exemplo de gramínea que se 
adaptou largamente ao paladar, não só do brasileiro assim como outros países que tem ele 
como um dos seus principais alimentos. As gramíneas estão largamente relacionadas com 
a Agronomia. 
 
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Importância Econômica 
É a principal família das angiospermas do ponto de vista econômico, não apenas pelo 
número de espécies, mas pela importância desta na alimentação, paisagismo, pastagens, 
na construção civil, indústria moveleira, e ainda algumas espécies são usadas como 
medicinais. 
 
Espécies de Importância Econômicas: 
Oriza sp.- Arroz 
Triticum eastivum L.- Trigo 
Zea mays L.- Milho 
Melinis minutiflora.- Capim Gordura 
Brachiarai brizantha.- Braquiaria 
Cymbopogon citratus.- Capim Limão 
Cortaderia selloana.- Capim- dos-Pampas 
Phyllostachys nigra. – Bambu Negro 
 
 
 
Cortaderia selloana uso ornamental. (Foto: Karen Peacoce) 
 
 
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Principais Poaceaes na Zootecnia 
Braquiárias (Brachiarai brizantha) 
 
 
 
 
Capim Marmelada (Brachiaria Plantaginea) 
 
 
 
 
Capim Elefante (Pennisetum purpurem). 
 
 
 
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Aveia Preta (Avena strigosa Schreb.) 
 
 
Azevém (Lolium multiflorum Lam.) 
 
 
Aveia-Branca (Avena sativa L.) 
 
 
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Família Asteraceae 
 
As Asteraceae possuem distribuição cosmopolita e constituem a maior família de 
Eudicotiledôneas, com 1.620 gêneros e 23.600 espécies. Estima-se que cerca de metade 
das espécies ocorrem no Novo Mundo e no Brasil tem-se registros de aproximadamente 
250 gêneros e 2.000 espécies, distribuídas em todo o território nacional (HIND, 1993; 
PEREIRA, 2001; SOUZA; LORENZI, 2008). Podem ser ervas, subarbustos, arbustos, 
pequenas árvores ou lianas, com folhas alternas ou opostas, raramente verticiladas, 
simples, margem inteira ou serreada. As inflorescências são capítulos envolvidos por 
brácteas, formando um invólucro. 
As flores são todas iguais entre si, ou diferenciadas em flores do raio e flores do disco. 
As primeiras são altamente modificadas, podendo ser estéreis e possuir corola 
hipertrofiada, enquanto as flores do disco são bissexuadas ou raramente unissexuadas. 
O fruto é do tipo cipsela, com papilho geralmente persistente. 
 
Importância Econômica 
 
Do ponto de vista econômico, cerca de 40 espécies têm importância direta na alimentação 
humana, como alface e chicória, e indireta na obtenção de produtos, como girassol, 
camomila e carqueja. Espécies silvestres têm potencial nutricional, muitas são de 
interesse tecnológico ou ornamental, e centenas produzem metabólitos secundários de uso 
farmacêutico ou industrial ou fornecem néctar e pólen para a apicultura e também 
forragem para a produção pecuária (VITTO; PETENATTI, 2009). 
 
Espécies de Importância Econômicas: 
Lactuca sativa L.- Alface 
 
Dahliapinnata Cav.- Dália 
 
Helianthus annuus L.- Girassol 
 
Vernonanthura condensata (Baker) H. Rob.- Alcachofra 
 
Acmella uliginosa (Sw.) Cass.- Agrião 
 
Egletes viscosa Less.- Macela 
 
Leucanthemum vulgare Tourn. ex Lam.- Margarida 
 
Matricaria recutita L. Camomila 
 
Sonchus oleraceus L.- Serralha 
 
 
 
 
 
 
 
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Principais Asteraceaes na Zootecnia 
Girassol (Helianthus annuus L.) 
 
 
Serralha (Sonchus oleraceus L) 
 
 
 
Erva Lanceta (Solidago chilensis) 
 
 
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Carqueja (Baccaris trimera) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Referências Bibliográficas 
 
Especies forrajeras – Poaceae . ANDROPOGON GAYANUS KUNTH 
Adubação orgânica e mineral na composição química e produção do milheto 
(pennisetum glaucum) no semi-árido - WLADEMIR NICOLAU SOBRINHO (2007) 
 
Interferência de plantas daninhas no estabelecimento do trevo branco como cultura 
forrageira - Maurício Zanovello SchusterI* Leonardo Silvestri SzymczakI 
Sebastião Brasil Campos LustosaII Adelino PelissariI Anibal de MoraesI 
Reinaldo FranciscoIII (2013) 
 
Caracterização da Anatomia Foliar de Três Espécies de Asteraceae do Campo Rupestre, 
Parque Estadual do Itacolomi, Ouro Preto, MG DIAS, Jaqueline1,2; ARAÚJO, Josiane 
Silva1,2; SILVA, Rosiane de Araújo1,2; ALMEIDA, Gracineide Selma Santos de1,3 - 
1 Pós-graduanda em Botânica; 2 Laboratório de Anatomia Vegetal 3 Herbário VIC 
Universidade Federal de Viçosa, MG, Brasil (2006) 
 
BACCHARIS SECT. CAULOPTERAE (ASTERACEAE, ASTEREAE) NO RIO 
GRANDE DO SUL, BRASIL - Gustavo Heiden1, João Ricardo Vieira Iganci2 & 
Leila Macias 
 
POTENCIAL PRODUTIVO DO CAMPO NATIVO NO RIO GRANDE DO SUL - 
Paulo César de Faccio Carvalho, Gerzy Ernesto Maraschin, Carlos Nabinger 
 
WWW.EMBRAPA.BR– PORTAL EMBRAPA

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