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5/28/2018 Misturas de Solucoes Ideais - slidepdf.com
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01
1 (UF Vale do Sapucaí-MG) Um dentista precisava obteruma solução aquosa de fluoreto de sódio (flúor) na con-centração de 20 g/L para ser usada por um paciente nocombate e na prevenção da cárie. Ele dispunha no consul-tório de 250 mL de uma solução aquosa a 40 g/L.Para obter a solução desejada, ele deveria:a) dobrar o volume da solução disponível em seu consul-tório com água destilada.b) adicionar à sua solução somente meio litro de águadestilada.c) tomar cem mililitros da solução disponível e reduzir o volume de água à metade pela evaporação.d) tomar cinqüenta mililitros da solução disponível e adi-
cionar mais duzentos e cinqüenta mililitros de águadestilada.e) usar diretamente no paciente 125 mL da solução jádisponível.
C = 20 g/LCinicial · Vinicial = Cfinal · Vfinal20 · Vinicial = 40 · 250
Vinicial = 40 · 250 = 500 mL20
É necessário adicionar 250 mL de água destilada, dobrando seu volume,para obter uma solução de concentração 20 g/L.
a) 36 mol/Lb) 18 mol/Lc) 0,036 mol/Ld) 0,36 mol/Le) 0,018 mol/L
X
X
X
2 (FEP-PA) O volume de solvente (água) que se deveadicionar a 500 mL de uma solução aquosa 2 mol/L deácido sulfúrico para que esta solução se transforme emuma solução 0,5 N é igual a:a) 4 000 mLb) 3 500 mLc) 3 000 mLd) 2 500 mLe) 2 000 mL
3 (Fesp-PE) Adiciona-se 1,0 mL de uma solução con-centrada de ácido sulfúrico, H2SO4, 36 N a um balão volumétrico contendo exatamente 1 000 mL de água des-tilada. A concentração em mol/L da solução resultante é:(Admita que não há variação de volume.)Dados: H = 1 u; S = 32 u e O = 16 u.
4 (EEM-SP) Misturaram-se 100,0 mL de uma soluçãoaquosa de uma substância A, de concentração igual a10,0 g/L, com 100,0 mL de outra solução aquosa da mes-ma substância A, mas de concentração igual a 2,0 g/L. A concentração da solução resultante é igual a 6,5 g/L.Sabendo-se que não houve variação de temperatura, cal-cule, com três algarismos significativos, a variação de vo-lume ocorrida na mistura das duas soluções.
V’ · C’ + V’’ · C’’ = V final · Cfinal
Vfinal = 100 · 10,0 + 100 · 2,0 r 184,6 mL6,5
Vinicial = 200 mLVariação de volume = 200 – 184,6 r 15,4 mL
5 (Unicamp-SP) Um dos grandes problemas das navega-ções do século XVI referia-se à limitação de água potávelque era possível transportar numa embarcação.
Imagine uma situação de emergência em que restaramapenas 300 litros (L) de água potável (considere-a comple-tamente isenta de eletrólitos). A água do mar não é apropriada para o consumo devido àgrande concentração de NaCL (25 g/L), porém o soro fisio-lógico (10 g de NaCL /L) é.Se os navegantes tivessem conhecimento da composiçãodo soro fisiológico, poderiam usar a água potável para di-luir água do mar de modo a obter soro e assim teriam um volume maior de líquido para beber.
Para H2SO4 o k = 2.
N = k · M V M = Nk
M = 0,5 V M = 0,25 mol/L2
Minicial · Vinicial = Mfinal · Vfinal2 · 500 = 0,25 · Vfinal
Vfinal = 2 · 500 = 4000 mL0,25Volume acrescentado = 4000 – 500 = 3500 mL
Para H2SO4 o k = 2.
N = k · M V M = Nk
M = 36 V M = 18 mol/L2
Minicial · Vinicial = Mfinal · Vfinal18 · 1 = Mfinal · 1000
Mfinal = 18· 1 = 0,018 mol/L1000
 Misturas sem Rreação
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a) Que volume total de soro seria obtido com a diluiçãose todos os 300 litros de água potá vel fossem usadospara este fim?
b) Considerando-se a presença de 50 pessoas na embar-cação e admitindo-se uma distribuição equitativa dosoro, quantos gramas de NaCL  teriam sido ingeridospor cada pessoa?
c) Uma maneira que os navegadores usavam para obterágua potá vel adicional era recolher água de chuva.Considerando-se que a água da chuva é originária, emgrande parte, da água do mar, como se explica que elapossa ser usada como água potá vel?
a) Cágua do mar = 25 g/LCsoro = 10 g/L
Vinicial · Cinicial = Vfinal · Cfinal1 · 25 = Vfinal · 10Vfinal = 2,5 LVolume acrescentado = 2,5 – 1,0 = 1,5 L de água potável a cada litro deágua do mar.
1,5 L de água potável  @@@  1 L de água do mar
300 L de água potável @@@  x
x = 300 · 1 V x = 200 L
1,5Volume de soro = 300 + 200
Volume de soro = 500 L
b) 10 g de NaCL @@@@  1 L de soro
y   @@@@@@@@@  500 L de soro
y = 500 · 10 V y = 5000 g de NaCL15000 = 100 g de NaCL /pessoa50c) A água evapora enquanto o sal continua dissolvido no mar.
8 (UFPI) Quais das afirmações a respeito de soluçõessão corretas?I. Quando diluí mos uma solução, estamos aumentandoo número de mol do soluto.II. Quando diluí mos uma solução, estamos aumentando
o número de mol do solvente.III. Na evaporação de uma solução aquosa de um com-posto iônico, o número de mol do soluto não se al-tera.IV. Quando misturamos duas soluções de mesmo soluto,porém com molaridades diferentes, a solução finalapresenta uma molaridade com valor intermediárioàs molaridades iniciais. V. Ao misturarmos soluções de solutos diferentes, semque ocorra reação, na verdade o que ocorre é umasimples diluição de cada um dos solutos.
a) Todas.
b) Nenhuma.
c) Somente I, III e IV.
d) Somente II, III, IV e V.
e) Somente II, III e IV.
X
X
X
6 (Unesp-SP) Na preparação de 500 mL de uma solução
aquosa de H2SO4 de concentração 3 mol/L, a partir de umasolução de concentração 15 mol/L do ácido, deve-se diluiro seguinte volume da solução concentrada:
a) 10 mL
b) 100 mL
c) 150 mL
d) 300 mL
e) 450 mL
7 (Uni-Rio-RJ) Para efetuar o tratamento de limpeza deuma piscina de 10 000 L, o operador de manutenção neladespejou 5 L de solução 1 mol/L de sulfato de alumí nio, A L2(SO4)3. Após agitar bem a solução, a concentração dosulfato de alumí nio, em g/L, na piscina é de:
9 (UFCE) No recipiente A, temos 50 mL de uma solu-ção 1 mol/L de NaCL.No recipiente B, há 300 mL de uma solução que possui30 g de NaCL por litro de solução.Juntou-se o conteúdo dos recipientes A e B e o volumefoi completado com água até formar 1 litro de solução.Determine a concentração final da solução obtida.Massa molar: NaCL = 58,5 g/mol.
Mistura de soluções de mesmo soluto
MNaCL = 58,5 g/mol
M = 30 V M r 0,5 mol/L58,5
Minicial · Vinicial + M2 · V2 = M3 · V3
1 · 50 + 0,5 · 300 = M3 · 350   V M3 r 0,57 mol/L
Diluição de soluções
Minicial · Vinicial = Mfinal · Vfinal
0,57 · 350 = Mfinal · 1000   V Mfinal r 0,20 mol/L
Massas atômicas: O = 16 u; A L = 27 u e S = 32 u.
a) 0,171
b) 1,46 · 10–6
c) 5 · 10–4
d) 1710
e) 684 · 103
Minicial · Vinicial = Mfinal · Vfinal
3 · 500 = 15 · Vfinal
Vfinal = 3 · 500 = 100 mL15
Minicial · Vinicial = Mfinal · Vfinal
1 · 5 = Mfinal · 10000
Mfinal = 5 · 10 –4 mol/L
MAL2(SO4)3 = 342 g/mol
342 g   @@@@@  1 mol
x   @@@@@@@  5 · 10 –4 mol
x = 5 · 10 –4 · 342 = 0,171 g/L1
I. Falsa. A quantidade de matéria do soluto não se altera.
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11 (UFMG) Considere uma solução contendo í onssódio e í ons cobre II, cada um deles na concentração0,10 mol/L. A concentração dos í ons negativos pode serqualquer uma das seguintes, exceto:
a) 0,15 mol/L de í ons nitrato.
b) 0,15 mol/L de í ons sulfato.
c) 0,30 mol/L de í ons cloreto.
d) 0,30 mol/L de í ons nitrito.
e) 0,30 mol/L de í ons acetato.
X
X
X
X
X
12 (Cesgranrio-RJ) Uma solução 0,05 mol/L deglicose, contida em um béquer, perde água por evapora-ção até restar um volume de 100 mL, passando a concen-tração para 0,5 mol/L. O volume de água evaporada é,aproximadamente:
a) 50 mL
b) 100 mL
c) 500 mLd) 900 mL
e) 1 000 mL
13 (UFES) 1 L de uma solução 0,5 mol/L de CaCL2 éadicionado a 4 L de solução 0,1 mol/L de NaCL. As con-centraçõesem quantidade de matéria dos í ons Ca2+, Na1+e CL1– na mistura são, respectivamente:
a) 0,16; 0,04 e 0,25
b) 0,10; 0,08 e 0,28
c) 0,04; 0,08 e 0,25
d) 0,20; 0,25 e 0,16e) 0,10; 0,08 e 0,04
14 (Fesp-PE) O volume de uma solução de hidróxidode sódio, NaOH, 1,5 mol/L que deve ser misturado a300 mL de uma solução 2 mol/L da mesma base, a fim detorná-la solução 1,8 mol/L, é:
a) 200 mL
b) 20 mL
c) 2 000 mL
d) 400 mL
e) 350 mL
15 (EEM-SP) Considere uma solução 0,4 mol/L de umácido que se deseja transformar em solução 0,5 mol/L pelamistura com uma solução 2 mol/L do mesmo ácido.
Calcule o volume de solução 2 mol/L a ser utilizado parase obter 200 mL de solução 0,5 mol/L.
M1 · V1 + M2 · V2 = Mfinal · Vfinal
I) 0,4 · V1 + 2,0 · V2 = 0,5 · 200 e II) V1 + V2 = 200 V V1 = 200 – V2
Substituindo II em I, temos:
0,4 · (200 – V2) + 2,0 · V2 = 0,5 · 200
80 – 0,4 V2 + 2,0 · V2 = 100
1,6 · V2 = 20
V2 = 12,5 mL
10 (Fameca-SP) Um volume igual a 250 mL de solu-ção aquosa de cloreto de sódio (solução 1) é misturado a250 mL de solução aquosa de cloreto de sódio (solução 2)de densidade 1,40 g · mL–1 e tí tulo igual a 20% em massa. A concentração final de cloreto de sódio é  igual a0,8 g · mL–1. Calcule a massa de cloreto de sódio existentena solução 1.
a) 330 gb) 130 g
c) 50 g
d) 100 g
e) 120 g
C2 = d · T = 1,4 · 0,2 = 0,28 g/mL
Mistura de soluções
V1 · C1 + V2 · C2 = Vfinal · Cfinal
250 · C1 + 250 · 0,28 = 500 · 0,8   V C1 = 1,32 g/mL
1,32 g   @@@@@  1 mL
x  @@@@@@@  250 mL
x = 250 · 1,32 V x = 330 g1
Como toda solução é eletricamente neutra, seria necessário 0,30 mol/L deíons nitrato, NO3(1 –aq), para cancelar a carga positiva dos íons Na(a1+q) e Cu(a2+q).
Minicial · Vinicial = Mfinal · Vfinal
0,05 · Vinicial = 0,5 · 100
Vinicial = 0,5 · 100 = 1000 mL0,05Água evaporada = 1000 – 100 = 900 mL
Em 1 L: 1 CaCL # 1 Ca2+ + 2 CL1 –0,5 mol/L 0,5 mol/L 2 · 0,5 mol/L
Em 4 L: 1 NaCL # 1 Na1+ + 1 CL1 –0,1 mol/L 0,1 mol/L 0,1 mol/L
Íon cálcio:
Minicial · Vinicial = Mfinal · Vfinal0,5 · 1 = Mfinal · 5   V Mfinal = 0,1 mol/LÍon sódio:
Minicial · Vinicial = Mfinal · Vfinal0,1 · 4 = Mfinal · 5   V Mfinal = 0,08 mol/LÍon cloreto:
M1 · V1 + M2 · V2 = M3 · V32 · 0,5 · 1 + 0,1 · 4 = M3 · 5   V M3 = 0,28 mol/L
V = ? + Vinicial = 300 mL V Vfinal = 300 + VM = 1,5 mol/L   Minicial = 2,0 mol/L   Mfinal = 1,8 mol/L
M · V + Minicial · Vinicial = Mfinal · Vfinal
1,5 · V + 2 · 300 = 1,8 · (V + 300)
1,5 V + 600 = 1,8 V + 540
0,3 V = 60
V = 200 mL
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1 (UFPA) Um volume igual a 200 mL de uma soluçãoaquosa de HCL  0,20 mol/L neutralizou completamente50 mL de uma solução aquosa de Ca(OH)2.Determine a concentração em quantidade de matéria dasolução básica.
HCL: V = 200 mL + Ca(OH)2: V = 50 mLM = 0,20 mol/L   M = ?
2 HCL(aq) + 1 Ca(OH)2(aq) # 1 CaCL2(aq) + 2 H2O(L)
a =   MA · VA(L)b   MB · VB(L)
2 = 0,20 · 0,21   MB · 0,05
MB = 0,4 mol/L
b) Escreva a equação balanceada da citada reação que ori-gina o escurecimento das pinturas a óleo.
a) 1 PbS(s) + 4 H2O2(aq)   # PbSO4(s) + 4 H2O(L)1 · 239 g  @@@  4 · 34 g0,24 g  @@@@@  x
x = 0,24 · 4 · 34 V x r 0,137 g de H2O21 · 239
1 mol   @@@@@  34 g0,1 mol   @@@@  3,4 g
1 L   @@@ @@ @  3,4 g de H2O2y  @@@@@@@  0,137 g de H2O2
y = 0,137 · 1 V y r 0,04 L de solução3,4
b) PbO(s) + H2S(aq) # PbS(s) + H2O(L)
X
2 (Vunesp-SP) O eletrólito empregado em baterias deautomó vel é uma solução aquosa de ácido sulf úrico. Umaamostra de 7,50 mL da solução de uma bateria re-quer 40,0 mL de hidróxido de sódio 0,75 mol/L para suaneutralização completa.
a) Calcule a concentração em quantidade de matéria doácido na solução da bateria.
b) Escreva a equação balanceada da reação de neutrali-zação total do ácido, fornecendo os nomes dos produ-tos formados.
a) Cálculo da concentração em mol/L do H2SO4 na bateria.
1 H2SO4(aq) + 2 NaOH(aq)   # 1 Na2SO4(aq) + 2 H2O(L)
a = MH2SO4(aq) · VH2SO4(aq) (L)   Vb MNaOH · VNaOH (L)
V MH2SO4(aq) = a · MNaOH · VNaOH Vb · VH2SO4(aq)
V MH2SO4(aq) = 1 · 0,75 · 40,0 V MH2SO4(aq) = 2,0 mol/L2 · 7,50
b) 1 H2SO4(aq) + 2 NaOH(aq)   # 1 Na2SO4(aq) + 2 H2O(L)
Os produtos formados são sulfato de sódio e água.
3 (UFCE) Pinturas a óleo escurecem com o decorrerdo tempo, devido à  reação do óxido de chumbo, PbO,usado como pigmento branco das tintas, com o gássulf í drico, H2S, proveniente da poluição do ar, formandoum produto de cor preta, sulfeto de chumbo, PbS. A re-cuperação de valorosos trabalhos artí sticos originais re-quer o tratamento quí mico com soluções de peróxido dehidrogênio, H2O2, o qual atua segundo a reação:PbS(s) + 4 H2O2(aq)   # PbSO4(s) + 4 H2O(L)
preto branco
a) Que volume de solução 0,1 mol/L de H2O2 deve serutilizado para remover, completamente, uma camadacontendo 0,24 g de PbS?
4 (Ufop-MG) O bicarbonato de sódio freqüentementeé usado como antiácido estomacal. Considerando que osuco gástrico contenha cerca de 250,0 mL de solução deHCL 0,1 mol/L, conclui-se que a massa, em gramas, deNaHCO3  necessária para neutralizar o ácido clorí dricoexistente no suco gástrico é:
a) 1,2
b) 1,4
c) 1,8
d) 2,1
e) 2,6
V = 250,0 mL; MHCL = 0,1 mol/L; MHCL = 36,5 g/molmassa de NaHCO3 = ?; MNaHCO3 = 84 g/mol
HCL(aq) + NaHCO3(aq) # NaCL(aq) + H2O(L) + CO2(g)1 · 36,5 g  @  1 · 84 g
1 mol de HCL @@@@  36,5 g0,1 mol de HCL @@@  3,65 g
3,65 g  @@@@@@@  1000 mLx   @@@@@@@@@  250,0 mL
x = 250,0 · 3,65 V x r 0,91 g de HCL1000
1 · 36,5 g de HCL @@  1 · 84 g de NaHCO30,91 g de HCL @@@  y
y = 0,91 · 1 · 84 V y r 2,1 g de NaHCO31 · 36,5
5 (UFRJ) A tabela a seguir representa o volume, em mL,e a concentração, em diversas unidades, de três soluçõesdiferentes. Algumas informações não estão disponí  veis natabela, mas podem ser obtidas a partir das relações entreas diferentes unidades de concentração:
Solução Volume eq/L mol/L g/L
I. Mg(OH)2 100 ----- 2,0 A  
II. Mg(OH)2 400 1,0 ----- 29
III. Monoácido ----- 0,1 B C
  Misturas com reação
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a) Qual a concentração em quantidade de matéria da so-lução resultante da mistura das soluções I e II?
b) O sal formado pela reação entre os compostos presen-tes nas soluções I e III é o Mg(BrO3)2. Determine os valores desconhecidos A, B e C.
c) Qual o volume do ácido brômico, HBrO3, necessáriopara reagir completamente com 200 mL da solução I?
Massas molares em g/mol: Mg = 24; O = 16; H = 1 e Br = 80.a) Cálculo da concentração em mol/L da solução II:
N = k · M2   V M2 = N V M2 = 1,0 V M2 = 0,5 mol/Lk 2
M1 · V1 +M2 · V2 =M3 · V3
M3 =   M1 · V1 + M2 · V2  = 2,0 · 100 + 0,5 · 400  =   M3 = 0,8 mol/LV3 500
b) Cálculo de A:
M = C V C = M · M1   V C = 2,0 · 58,3   V C = 116,6 g/LM1
Cálculo de B: Monoácido = HBrO3, ácido brômico
N = k · M V M = N V M = 0,1 V M = 0,1 mol/Lk 1
Cálculo de C: MHBrO3 = 129 g/mol
C = M · M1   V C = 0,1 · 129   V C = 12,9 g/L
c) 1 Mg(OH)2(aq) + 2 HBrO3(aq)   # Mg(BrO3)2(aq) + 2 H2O(L)
a =   MA · VA(L) V 2 = 0,1 · VA(L)b   MB · VB(L) 1 2,0 · 0,2
VA(L)= 2 · 2,0 · 0,2 V VA(L) = 8 L0,1
7 (Faap-SP) Calcule o grau de pureza de uma amostrade 4,80 g de hidróxido de sódio, sabendo que uma alí quotade 10 mL de uma solução de 100 mL desse material con-sumiu, na titulação, 20,0 mL de uma solução 0,25 mol/Lde H2SO4(aq). Considere que as impurezas presentes namassa da amostra são inertes ao ácido.
1 H2SO4(aq) + 2 NaOH(aq)   # 1 Na2SO4(aq) + 2 H2O(L)
a = MH2SO4(aq) · VH2SO4(aq) (L) Vb   MNaOH · VNaOH (L)
MNaOH = MH2SO4(aq) · VH2SO4(aq) (L) · b VVNaOH (L) · a
MNaOH = 0,25 · 20 · 2 V MNaOH = 1,0 mol/L10 · 1
Cálculo da concentração em mol/L para uma pureza igual a100%.
M = m1 V M = 4,80 V M = 1,2 mol/LM1 · V(L) 40 · 0,1
1,2 mol de NaOH  @@@@@@@  100% de pureza1,0   @@@@@@@@@@@@@  x
1,2 = 100 V x = 1,0 · 100 V x r 83,3% de pureza1,0 x 1,2
X
X
6 (Fuvest-SP) O rótulo de um produto de limpeza dizque a concentração de amônia, NH3, é de 9,5 g/L. Com ointuito de verificar se a concentração de amônia cor-responde à  indicada no rótulo, 5,00 mL desse produtoforam titulados com ácido clorí drico de concentração0,100 mol/L. Para consumir toda a amônia dessa amos-tra foram gastos 25,00 mL do ácido.Com base nas informações fornecidas indique a alternati- va que responde corretamente às seguintes questões:I. Qual a concentração da solução, calculada com osdados da titulação?II. A concentração indicada no rótulo é correta?I II
a) 0,12 mol/L sim
b) 0,25 mol/L não
c) 0,25 mol/L sim
d) 0,50 mol/L não
e) 0,50 mol/L sim
8 Calcule os volumes de soluções aquosas de H2SO4,respectivamente 2 eq/L (solução x) e 3,5 eq/L (solução y),necessários para a preparação de um volume igual a750 mL de solução aquosa 3 eq/L desse ácido.Solução x: 2 normal de H2SO4(aq)
Solução y: 3,5 normal de H2SO4(aq)
Solução final: 3 normal de H2SO4(aq)
Volume final: 750 mL V Vx + Vy = 750 mL
Com as informações do exercício montamos o sistema de equações:
I. Vx + Vy = 750 mL   V Vx = 750 – Vy
II. Nf · Vf = Nx · Vx + Ny · Vy
3 · 750 = 2 · Vx + 3,5 · Vy
Substituindo I em II, temos:
3 · 750 = 2 · (750 – Vy) + 3,5 · Vy
2 250 = 1 500 – 2 Vy + 3,5 Vy
2 250 = 1 500 + 1,5 Vy
1,5 Vy = 750   V Vy = 500 mL   V Vx = 250 mL
9 (UFES) A partir da reação balanceada:
2 KMnO4(aq) + 10 FeSO4(aq) + 8 H2SO4(aq)   ## 5 Fe2(SO4)3(aq) + 1 K2SO4(aq) + 2 MnSO4(aq) + 8 H2O(L),
podemos concluir que 1 litro de uma solução de perman-ganato de potássio, KMnO4, contendo 158 g de soluto porlitro, reage com um volume de uma solução de sulfatoferroso, FeSO4, contendo 152 g do soluto por litro, exata-mente igual a:
a) 1 litro.
b) 3 litros.
c) 5 litros.
d) 7 litros.
e) 10 litros.
CNH3 = 9,5 g/L
VNH3 = 5,00 mL
MHCL = 0,100 mol/L
VHCL = 25,00 mL
M = C V M = 9,5 V MNH3 (no rótulo) = 0,56 mol/LM1 17
1 NH3(g) + 1 HCL(aq) # 1 NH4CL(aq)
a =   MA · VA(L) V 1 = 0,100 · 25,00b   MB · VB(L) 1   MNH3 · 5,00
MNH3 = 0,100 · 25,00 V MNH3 = 0,5 mol/L i rótulo5,00
KMnO4: V = 1L FeSO4: V = ?
C = 158 g/L C = 152 g/L
M = C = 158 = 1 mol/L   M = C = 152 = 1 mol/LM 158 M 152
2 KMnO4 + 10 FeSO4
a =   MA · VA(L) V 2 = 1 · 1b   MB · VB(L) 10 1 · VB(L)
VB(L) = 10 V VB(L) = 5 L2
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10 (ITA-SP) Fazendo-se borbulhar gás cloro atravésde 1,0 litro de uma solução de hidróxido de sódio, verifi-cou-se ao final do experimento que todo hidróxido desódio foi consumido e que na solução resultante foramformados 2,5 mol de cloreto de sódio. Considerando queo volume da solução não foi alterado durante todo o pro-cesso e que na temperatura em questão tenha ocorrido
apenas a reação correspondente à equação quí mica, não-balanceada, esquematizada a seguir, qual deve ser a con-centração inicial de hidróxido de sódio?
OH1–(aq) + CL2(g)   # CL1–(aq) + CLO1–3(aq) + H2O(L)
a) 6,0 mol/L
b) 5,0 mol/L
c) 3,0 mol/L
d) 2,5 mol/L
e) 2,0 mol/L
MNaCL = 2,5 mol/L –2 +1 0  –1 +5  –2 +1  –2
OH(a1 –q) + CL2(g)   # CL(a1 –q) + CLO3(1 –aq) + H2O(L)
0 redução  –1d = 1
0 oxidação +5d = 5
CL1 – : coeficiente = d · x   V coeficiente = 1 · 1 = 1 5
CLO31 – : coeficiente = d · x   V coeficiente = 5 · 1 = 5 1
x OH(a1 –q) + 3 CL2(g)   # 5 CL(a1 –q) + 1 CLO3(1 –aq) + y H2O(L)
(x · 1 –) + 3 · 0 = (5 · 1 –) + (1 · 1 –) + y · 0
 – x = –6 V x = 6
6 OH(a1 –q) + 3 CL2(g)   # 5 CL(a1 –q) + 1 CLO3(1 –aq) + 3 H2O(L)
6 OH(a1 –q)  @@@@@@@@@ 5 CL(a1 –q)
a =   Minicial · Vinicial(L) V 6 =   Minicial · 1b   Mfinal · Vfinal(L) 5 2,5 · 1
Minicial = 2,5 · 6 V Minicial = 3,0 mol/L5
X
X
11 (UnB-DF) Uma remessa de soda cáustica está sobsuspeita de estar adulterada. Dispondo de uma amostrade 0,5 grama, foi preparada uma solução aquosa de 50 mL.Esta solução foi titulada, sendo consumidos 20 mL de umasolução 0,25 mol/L de ácido sulf úrico. Determine a por-centagem de impureza existente na soda cáustica, admi-tindo que não ocorra reação entre o ácido e as impurezas.Massa molar: NaOH = 40 g/mol.
1 H2SO4(aq) + 2 NaOH(aq) # 1 Na2SO4(aq) + 2 H2O(L)
a =   MA · VA(L) V 1 = 0,25 · 0,020b   MB · VB(L) 2   MB · 0,050
MB = 0,25 · 0,020 · 2 V MB = 0,2 mol/L1 · 0,050
1 mol de NaOH  @@@@@@@  40 g de NaOH0,2 mol de NaOH  @@@@@@  x
x = 8 g de NaOH
8 g de NaOH   @@@@@@@@  1000 mLy  @@@@@@@@@@@@@  50 mL
y = 0,4 g de NaOH
T = m1 V T = 0,4 V T = 0,8 ou T% = 80%m 0,5Logo, 20% de impurezas.
12 (UFPI) Desejando-se verificar o teor de ácidoacético, CH3COOH, em um vinagre obtido numa peque-na indústria de fermentação, pesou-se uma massa de 20 gdo mesmo e diluiu-se a 100 cm3 com água destilada embalão volumétrico. A seguir, 25 cm3 desta solução forampipetados e transferidos para erlenmeyer, sendo tituladoscom solução 0,100 mol/L de hidróxido de sódio, da qual
foram gastos 33,5 cm
3
. A concentração em massa do áci-do no vinagre em % é:Massa molar do ácido acético = 60 g/mol.
a) 4,0%
b) 3,3%
c) 2,0%
d) 2,5%
e) 0,8%
1 CH3COOH + 1 NaOH # CH3COONa + HOH
a =   MA · VA(L) V 1 =   MA · 0,025b   MB · VB(L) 1 0,100 · 0,0335
MA = 0,0335 · 0,100 V MA = 0,134 mol/L0,025
1 mol de CH3COOH  @@@@@  60 g
0,134 mol de CH3COOH @@@  xx = 8,04 g de CH3COOH
8,04 g de CH3COOH @@@@@  1000 mLy  @@@@@@@@@@@@@  100 mL
y = 100 · 8,04 V y = 0,804 g de CH3COOH1000
T = m1 V T = 0,804 V T r 0,04 ou T% r 4%m 20
13 (UCG-GO) Para determinar a porcentagem de pra-ta, Ag, em uma liga, um analista dissolve uma amostra de0,800 g da liga em ácido ní trico. Isto causa a dissolução daprata como í ons Ag1+. A solução é diluí da com água e titu-
lada com solução 0,150 mol/L de tiocianato de potássio,KSCN. É formado, então, um precipitado:
 Ag1+(aq) + SCN(a1–q)   #  AgSCN(ppt)Ele descobre que são necessários 42 mL de solução deKSCN para a titulação. Qual é a porcentagem em massade prata na liga?Massa molar do Ag = 108 g · mol–1.
1 mol de SCN1 –  @@@@@@@  58 g de SCN1 –0,150 mol de SCN1 – @@@@@  x
x = 8,7 g de SCN1 –
8,7 g de SCN1 – @@@@@@@  1000 mLy   @@@@@@@@@@@@@  42 mL
y = 4,2 · 8,7 V y r 0,3654 g de SCN1 –1000
Ag(a1 –q) + SCN(1 –g)   # AgSCN(ppt)1 · 108   @@@@  1 · 58
z   @@@@@@  0,3654
z r 0,68 g de prata
0,8 g de Ag   @@@@@@@@@  100% de prata na liga0,68 g de Ag  @@@@@@@@  w
w r 85% de prata na liga
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1 (UCDB-MS) As propriedades coligativas das soluçõesdependem:
a) da pressão máxima de vapor do lí quido.
b) da natureza das partí culas dispersas na solução.
c) da natureza do solvente, somente.
d) do número de partí culas dispersas na solução.
e) da temperatura de ebulição do lí quido.
2 (FCMSCSP) À  mesma temperatura, qual das soluçõesaquosas indicadas abaixo tem maior pressão de vapor?
a) Solução 0,01 mol/L de hidróxido de potássio.b) Solução 0,01 mol/L de cloreto de cálcio.
c) Solução 0,1 mol/L de cloreto de sódio.
d) Solução 0,1 mol/L de sacarose.
e) Solução 0,2 mol/L de glicose.
3 (PUC-MG) Tendo em vista o momento em que um lí -quido se encontra em equilí brio com seu vapor, leia aten-tamente as afirmativas a seguir:I. A evaporação e a condensação ocorrem com a mesma velocidade.II. Não há transferência de moléculas entre o lí quido e o vapor.III. A pressão de vapor do sistema se mantém constante.IV. A concentração do vapor depende do tempo.Das afirmativas citadas, são incorretas:
a) I e III
b) II e IV 
c) II e III
d) I e IIe) III e IV 
4 (UFSM-RS) Osfrascos de éter, se não forem bem fe-chados, ficam vazios em pouco tempo, porqueI. se forma um composto muito está vel entre as molé-culas de éter e o oxigênio do ar, favorecendo assim a vaporização.II. a pressão de vapor do éter é alta.III. o éter forma uma mistura azeotrópica com o ar, o quefavorece sua vaporização.Está(ão) correta(s):
a) I apenas.
b) II apenas.
c) I e III apenas.
d) II e III apenas.
e) I, II e III.
5 (UnB-DF) As atividades do quí mico incluem identifi-car a composição das substâncias e determinar a sua con-centração nos materiais. Para a realização de tais ativida-des, são utilizados atualmente equipamentos analí ticos,entre os quais os instrumentos espectrofotométricos, dealta precisão e sensibilidade. Esses equipamentos possuemum sistema computacional acoplado que processa as in-formações obtidas pelo instrumento, fornecendo ao ana-lista a identificação dos elementos quí micos presentes nasubstância, bem como a sua concentração. A instalação ea manutenção desses equipamentos em laboratório exi-gem alguns cuidados básicos, em função da existência desistemas eletrônicos de microprocessamento. Julgue ositens que se seguem, relativos ao problema da conserva-ção desses intrumentos.
1. A necessidade de manter esses equipamentos em com-partimento fechado, anexo ao laboratório, pode ser justificada pela utilização de substâncias com baixoponto de ebulição e que contaminam o ambiente.
2. A teoria cinético-molecular demonstra que, em diasquentes, os vapores e gases emitidos no laboratóriopoderão atacar o sistema eletrônico dos equipamentos
com maior intensidade do que em dias frios.3. Em laboratórios situados em regiões geográficas de ele- vada altitude, a vaporização de substâncias voláteis serámais rápida do que em laboratórios localizados em re-giões próximas ao ní  vel do mar.
Corretos: 1, 2 e 3.
X
X
X
X
Quanto menor a concentração de partículas em solução, maior é a suapressão de vapor.
IV.Falsa. A concentração depende da temperatura.
Propriedades coligativas
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6 (UEMA) Sobre os estados lí quido, sólido e gasoso, écorreto afirmar que:
01. um lí quido entra em ebulição somente quando suapressão de vapor for maior que duas vezes a pressãoexercida sobre o lí quido.
02. o calor de vaporização de um lí quido é positivo.
04. um sólido sublimará quando sua pressão de vapor atin-
gir o valor da pressão externa.08. a densidade de um lí quido, à temperatura e pressãoconstantes, é sempre maior do que a densidade do seu vapor.
16. um lí quido A é considerado mais volátil que um lí qui-do B, se a pressão de vapor de A for maior que a pres-são de vapor de B, nas mesmas condições de pressão etemperatura.
32. a condensação de um gás pode ocorrer por diminui-ção da temperatura e/ou aumento da pressão.
7 (Fuvest-SP) Em um mesmo local, a pressão de vaporde todas as substâncias puras lí quidas:
a) tem o mesmo valor à mesma temperatura.
b) tem o mesmo valor nos respectivos pontos de ebulição.
c) tem o mesmo valor nos respectivos pontos de congela-ção.
d) aumenta com o aumento do volume de lí quido presen-te, à temperatura constante.
e) diminui com o aumento do volume de lí quido presen-te, à temperatura constante.
8 (FEI-SP) Foram realizadas medidas de pressão de va-por em experiências com o tubo de Torricelli utilizandoos lí quidos puros: água, álcool, éter e acetona, todos namesma temperatura de 20 oC e ao ní  vel do mar. Os resul-tados foram os seguintes:
Substância (lí quido)   Á gua   Á lcool   Éter Acetona
Pressão de vapor/mmHg 17,5 43,9 184,8 442,2
Considerando os mesmos lí quidos, a 20 oC, quais entrariamem ebulição na referida temperatura num ambiente onde
a pressão fosse reduzida a 150 mmHg?a) Nenhum dos lí quidos.
b) Apenas a acetona.
c) Apenas o éter e a acetona.
d) Apenas a água.
e) Apenas a água e o álcool.
9 (UFRGS-RS) Os pontos normais de ebulição da água,do etanol e do éter etí lico são, respectivamente, 100  °C,78  °C e 34  °C. Observe as curvas no gráfico de variação depressão de vapor do lí quido (P V ) em função da temperatu-ra (T).
Pressão devapor/mmHg I
II III
 Temperatura/ °C
 As curvas I, II e III correspondem, respectivamente, aoscompostos:
a) éter etí lico, etanol e água.
b) etanol, éter etí lico e água.
c) água, etanol e éter etí lico.
d) éter etí lico, água e etanol.
e) água, éter etí lico e etanol.
10 (UFSC) O gráfico apresenta a variação das pressõesde vapor do n-hexano, da água, do benzeno e do ácidoacético com a temperatura.
Pressão/mmHg
760
0 20 40 60 80 100 120 Temperatura/  °C Assinale a(s) proposição(ões) verdadeira(s).
01. O n-hexano é mais volátil que o ácido acético.
02. Na pressão de 760 mmHg, o benzeno tem ponto deebulição de 80  °C.
04. A 76  °C a pressão de vapor da água é aproximadamentede 760 mmHg.
08. Uma mistura de água e ácido acético, em qualquer
proporção, terá, ao ní  vel do mar, ponto de ebuliçãoentre 60  °C e 80  °C.
16. A água, a 0  °C, tem pressão de vapor = 760 mmHg.
32. A ordem crescente de volatilidade, a 80  °C, é ácidoacético < água < benzeno < n-hexano.
64. As pressões de vapor aumentam com o aumento datemperatura.
04. Falsa. É menor que 760 mmHg.08. Falsa. Acima de 100 °C.16. Falsa. Bem menor que 760 mmHg.Resposta: soma = 99
 á c  i d o 
 a c é  t  i c
 o
  n  -   h  e
   x  a  n  o
   b  e  n   z
  e  n  o á  g  u a
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
01. Falso. O líquido entra em ebulição quando sua pressão de vapor seiguala à pressão externa.Resposta: soma = 62
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t / oC   Á gua Etanol Acetona   Éter etí l ico Benzeno
0,0 4,5 12,2 ------ 185,3 28,5
20,0 17,5 43,9 184,8 442,2 76,7
40,0 50,3 135,3 421,5 921,3 179,9
60,0 149,4 352,7 866,0 ------ 384,6
80,0 355,1 812,6 ------ ------ 749,9
a) Construa um gráfico das pressões de vapor em mmHgda água, do etanol, da acetona, do éter etí lico e dobenzeno em função da temperatura.
b) Determine, pelo gráfico: o ponto de ebulição da aceto-na sob pressão de 500 mmHg, o ponto de ebulição doéter etí lico sob pressão de 600 mmHg e a pressão de vapor da água a 70,0 °C.
c) Das substâncias relacionadas na tabela, qual a mais volátil a 40,0 °C? Justifique.
d) Calcule o abaixamento relativo da pressão de vapor daágua a 40,0 °C provocado pela adição de 4,9 g de ácidofosf órico, H3PO4, 30% ionizado em um litro de água.a)Gráfico da pressão em função da temperatura:
Pressão/mmHg1000 éter etílico900 acetona
800 etanol
700 benzeno
600
500
400
300
água
240200
100
0 20 28 40 44 60 70 80Temperatura/ °Cb) Pelo gráfico, concluímos que:
 _  sob pressão de 500 mmHg, a acetona apresenta ponto de ebulição deaproximadamente 44  °C; _  sob pressão de 600 mmHg, o éter etílico apresenta ponto de ebuliçãode aproximadamente 28 °C; _   a pressão de vapor da água a 70 °C é  de aproximadamente 240mmHg.c) Das substâncias relacionadas, a mais volátil a 40 oC (a que apresentamaior pressão de vapor) é o éter etílico.d) Massas molares em g/mol: H3PO4 = 98 e H2O = 18.
n1 = m1 V n1 = 4,9 V n1 = 0,05 molM1 98Para soluções ideais (diluídas), nas quais o solvente é  a água (cujadensidade é   r  1 g/cm3  a 20  °C) e a quantidade de matéria de solutodissolvido não é maior do que 0,1 mol por litro, podemos considerar que aconcentração em quantidade de matéria, M, é aproximadamente igual àconcentração molal (mol/kg de solvente).
M = n1 e   ω  = n1V (L) m2 (kg)
Logo, a solução possui concentração 0,05 mol/L ou 0,05 mol/kg.1 H3PO4(aq)   # 3 H3O1+(aq) + 1 PO3 –4(aq)
i = 1 + a (q – 1)   V i = 1 + 0,30 (4 – 1)i = 1 + 1,2 – 0,30   V i = 1,9
kt = 18 V kt = 0,0181000
dp = kt · w · i   V   dp = 0,018 · 0,05 · 1,9p2 p2
dp = 0,00171 ou r 0,002p2
11 (Fameca-SP) Em um acampamento à  beira-mar,um campista conseguiu preparar arroz cozido utilizando-se de água, arroz e uma fonte de aquecimento. Quandoeste mesmo campista foi para uma montanha a 3000 mde altitude, observou, ao tentar cozinhar arroz, que a água:
a) fervia, mas o arroz ficava cru, porque a água estava fer- vendo a uma temperatura inferior a 100 °C devido aoabaixamento de sua pressão de vapor.
b) fervia rapidamente, porque a temperatura de ebuliçãoestava acima de 100  °C devido à rarefação do ar e aoconseqüente aumento de sua pressão de vapor.
c) fervia rapidamente, porque a temperatura de ebuliçãoestava acima de 100  °C devido à baixa pressão atmosf é-rica.
d) não fervia, porque a baixa umidade e temperatura au-mentaram a pressão de vapor do lí quido a ponto deimpedir que entrasse em ebulição.
e) fervia tão rapidamente quanto ao ní  vel do mar e apre-sentava ponto de ebulição idêntico, pois tratava-se domesmo composto quí mico e, portanto, não poderiaapresentar variações em seus “pontos cardeais”, ou seja,os pontos de fusão e de ebulição e sua densidade.
12 (FMU-SP) Cozinhar alimentos em uma panela depressão é mais rápido do que fazê-lo em uma panela co-mum. Isso ocorre porque:
a) a panela de pressão tem sua estrutura mais reforçada(mais grossa) do que uma panela comum.
b) na panela de pressão os alimentos são colocados empedaços pequenos.
c) quando aumenta a pressão sobre um lí quido a tempe-ratura de evaporação também aumenta.
d) a água no interior da panela de pressão ferve sem for-mação de bolhas.e) as bolhas formadas durante a evaporação na panela co-mum dilatam os alimentos.
13  A volatilidade de uma substância é conseqüênciade sua massa molar e das forças intermoleculares existen-tes. A acetona, por exemplo, de massa molar 58 g/mol eforças intermoleculares do tipo dipolo permanente,é mais volátil que o etanol, de massa molar 46 g/mol e pontes dehidrogênio. A explicação para isso é que, como as forças de dipolo per-
manente são menos intensas que as pontes de hidrogênio,as moléculas de acetona estão menos “atraí das” umas pe-las outras do que as de etanol e se desprendem mais facil-mente pelo fornecimento de energia externa. A pressão de vapor de uma substância é uma conseqüência direta desua volatilidade.Para dada temperatura, quanto mais volátil a substância,maior será sua pressão de vapor. A seguir estão relacionadas as pressões de vapor em mmHgde vários solventes em função da temperatura:
X
X
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