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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Curso de Tecnologia em Gestão Hospitalar
POLO: Bauru (SP) – Unidade Norte
ACADÊMICO: Tânia Cardoso Pinto Therezan – RA: 6163675359
TUTOR A DISTÂNCIA: Prof. Antônio João Ferreira 
 Me. Jefferson Teruya de Souza
PROINTER III – RELATÓRIO FINAL
Bauru - SP
 Maio/2018�
ACADÊMICO: Tânia Cardoso Pinto Therezan – RA: 6163675359
TUTOR A DISTÂNCIA: Prof. Antônio João Ferreira 
 Me. Jefferson Teruya de Souza
PROINTER III– RELATÓRIO PARCIAL
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Gestão Hospitalar do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina Tecnologias de Gestão II
Bauru - SP
 Maio/2018�
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por finalidade de análise sobre a aplicabilidade de tecnologias de gestão pelas empresas prestadoras de serviços hospitalares, a fim de otimização de processos, recursos financeiros e desempenho de recursos humanos. Retratando de maneira hipotética, é importante frisar que as anotações, sugestões, ações/metas registradas neste documento devem ser consideradas de suma importância para o profissional de gestão hospitalar. 
Para a realização do estudo, foi desenvolvida uma pesquisa bibliográfica, indicada pelo próprio material de estudo, internet e práticas vivenciadas. O setor de recursos humanos abrange o conjunto de técnicas e instrumentos que permitam as organizações atrair, desenvolver e reter seus talentos humanos, as mesmas precisam adequar-se as necessidades humanas de forma integrada, atualmente o equilíbrio dinâmico entre todas as áreas da empresa e do ambiente como um todo passa a ser fundamental, pois as mudanças estão ocorrendo de forma rápida e ágil o que faz com que a organização busque se adaptar a esses novos cenários para que possa se manter competitiva no mercado
DESENVOLVIMENTO
Com base na pesquisa efetuada e leitura do texto apresentado e citação de Schermerhorn (2008), a qual autor dizia que “a melhor maneira de aprimorar o desempenho é deixar seus funcionários satisfeitos”.
Com esse conselho remete a sugestão para aprimorar o desempenho que acontece com base no trabalho dos funcionários, pois, se estes estiverem satisfeitos com o cargo ocupado e com possibilidades trabalhistas disponíveis, os resultados surgirão mais rápidos e precisos, é notável a Satisfação e não a preocupação.
A relação entre satisfação no trabalho e desempenho do funcionário podemos dizer que o primeiro pode sim influenciar no resultado do segundo, devido a sua valorização profissional.
Assim como dito anteriormente sobre a valorização profissional implicará no desempenho do funcionário, ele irá desempenhar suas funções da forma que se espera ou até mesmo surpreendente para que possa omejar crescimento futuro.
A gestão do conhecimento e do capital intelectual pode auxiliar sim , pois entendendo os aspectos sociais, funcionais, intelectuais e psicológicos dos funcionários de dentro d empresa pode influenciar em melhor gerenciamento dos mesmos.
Algumas tecnologias de gestão pode auxiliar se bem aplicada para melhorar o desempenho gerencial e estrutural do hospital, bem como o Benchmarking, este é importantíssimo utilizá-lo para fortalecer parcerias entre outras empresas e buscar estabilidade empresarial no setor competitivo; Open – Book Management é bem interessante utilizá-lo para análise do fatores críticos externos e internos a empresa, e a Reengenharia também é visto como uma importante ferramenta para modulação de um novo processo que passarem para melhoramento institucional.
Sobre o modelo organizacional a ser aplicado para melhorar o poder de decisão podemos citar o Empowerment, este modelo tem como características integrar os funcionários no processo de tomada de decisão e aprimorar os negócios do hospital (empresa), estes inseridos no corpo administrativo da empresa com poder de escolha e tornar presente opções de melhoramento pode influenciar na agilidade e velocidade na resolução de um determinado problema.
O Capital Intelectual é importante para estimular o crescimento do desenvolvimento de atividades dentro da empresa, conhecer o funcionário e inseri-lo no campo de decisão da empresa acelera a resolução de problemas.
Sua importância de valorizar o funcionário em todos os aspectos pode transformar os seus serviços satisfatórios e influenciar na reprodução de suas tarefas.
Sobre o conceito da gestão do conhecimento podemos dizer que se refere á criação, identificação, integração, recuperação, compartilhamento e utilização do conhecimento dentro da empresa, é considerado um sistema de gerenciamento corporativo e um valioso recurso estratégico para a vida das pessoas e das empresas, que a médio e longo prazo colherá frutos.
Ao contrario do que acontecia antigamente, em que as organizações guardavam seus conhecimentos a sete chaves, com a gestão do Conhecimento, toda informação deve ser transformada em conhecimento e distribuída a todos interessados, o segredo esta em divulgar e não mais detê-lo.
O conhecimento passa a ser ativo da empresa, portanto motivar, recompensar e reter as pessoas que te conhecimento é um foco das empresas bem sucedidas, é como se o próprio valor da organização se tornasse maior a cada momento, em cada ação bem sucedida de pessoas comprometidas. 
Com esta gestão do Conhecimento temos a “venda” do projeto para todos os colaboradores a importância do treinamento, a educação, todos participantes ativos ou receptivos serão beneficiados pela estratégia, a premiação como forma de reconhecimento e a comunicação clara, atingindo todos os níveis afetados.
Trata-se de uma mudança de comportamento para se agregar valores, o segredo esta nas pessoas, nada mais é que criação de valor.
RELATO DA ANALISE DA SITUAÇÃO DO CASO HIPOTÉTICO (ESTUDO DE CASO)
Já que sabemos que tudo tende a ficar obsoleto rapidamente (sistemas e máquinas), é importantíssimo o Gestor ter uma direção clara e uma postura responsável, a aprendizagem tem de ser contínua e buscar sempre a inovação, e valorizar as pessoas e estar sempre aberto a diversidade, participar e engajar em práticas de trabalho corporativo e suas decisões devem estar sempre assente em evidências. 
Para conseguir o melhor sistema de informação é necessário que o mesmo esteja apto as reais necessidade da empresa, o sistema devera ter um banco de dados que armazene e processe as informações de toda a empresa e que de uma forma ágil faça uma interação entre as diversas áreas que utilizará.
Entende-se que nas organizações, os sistemas de informações gerenciais facilitam o processo de captação, entrada e transformação dos dados em informações com valor agregado, para que possam ser utilizados com efetividade nas tomadas de decisão, propiciando ás organizações melhoria continua de seus processos, produtos e serviços, pois levam aos gestores informações que o processo decisório demanda. 
Em face do exposto, um sistema de informação gerenciais forma um todo, a partir de partes separadas, que passam a relacionar-se entre si, inseridas no ambiente organizacional, outro aspecto que podemos destacar é a inter-relação entre os indivíduos e a tecnologia da informação. 
Observa -se que os sistemas de informações mais rápidas e precisas, levam as organizações a ganhos de vantagens competitiva e a benefícios incorporados, tais como: maior rapidez nos processos de comunicação das organizações, maior facilidade no acesso ás informações relevantes e melhoria nas tomadas de decisões. 
Para que os sistemas de informações gerenciais possam, de fato, auxiliar nas tomadas de decisões nas organizações, faz-se necessária a compreensão dos administradores quanto seus componentes esuas interações, quando do desenvolvimento desses sistemas, para que deste modo, seja assegurado seu bom funcionamento. 
Devem ser tomados os devidos cuidados mesmo sendo efetivo, pois o SIG não se resolve sozinho os problemas, pois sem a força mental humana por trás para interpretar os dados não há como gerenciar efetivamente tudo que acontece em sua empresa. Por isso, é muito importante entender que para seu sistema de informação ajude a sua organização por completo, é importante que haja o uso de planejamento estratégico para guiar o sistema de informação e ajudar os gestores criar os futuros planos de ação, todos os responsáveis devem ter acesso ás informações, para que os setores responsáveis por cada etapa de cada processo consigam ver as demandas pelas quais são responsáveis e ter auxílio para gerenciar seu trabalho de forma correta, ter um sistema de contabilidade já estabelecido e eficiente para que o SIG somente continue o trabalho e acima de tudo nunca esquecer que sua empresa é feita de pessoas e não somente de um sistema de informação. 
Desvantagens em si, não existem, porém erros de atualizações de dados podem acarretar em relatórios equivocados e acabar em planejamentos sem confirmação nos números apresentados, por isso é fundamental a identificação do grau informacional necessário aos diversos níveis organizacionais (estratégico, tático e operacional). 
É possível tomar decisões gerenciais sem o sistema de apoio á decisão gerencial, porém decisões nem sempre assertivas, pois com o sistema de apoio a decisão o gestor poderá tomar decisões precisas porque o resultado de cada alternativa é conhecido.
DAS PROPOSTAS
O BSC tem o foco da organização auxiliando a gestão por processos, medindo o desempenho operacional e é levado ao plano estratégico, ajudando a atingir os objetivos esperados, além de sinalizar os indicadores financeiros, é uma metodologia que liga as atividades de curto e longo prazo com a visão, missão e a estratégia por meio do estabelecimento de metas mensuráveis, para traduzir a missão e a estratégia em objetivos e medidas, o BSC é estruturado em quatro perspectivas diferentes: financeira, do cliente, dos processos internos e do aprendizado e crescimento, é necessário também outros indicadores que apoiam a satisfação do cliente e os que implicaram em curto prazo, essa estratégia tem como adequada a implantação que traz uma série de vantagens e benefícios ajudando a alinhar os objetivos dos empregados com organizações, e o que quer se conseguir e como se vai medir, definindo metas e aprovando mudanças desejadas enquanto o Seis Sigmas tem seu foco concentrado em resultados financeiros e nos clientes buscando sempre resultados de sucesso formando uma parceria, uma ferramenta de gerenciamento que auxilia na busca de eficiência nas operações e a eliminação de desperdício, e para isso sejam analisados e melhorados. É sistema flexível para alcançar, sustentar e maximizar o sucesso empresarial, ela é responsável pelas exigências dos clientes. O sigma trata de auxiliar negócios, entender e melhorar competitividade. 
Os indicadores de gestão proporcionam informação reativa sobre o rendimento passado (indicadores financeiros) e informações proactiva (indicadores não financeiros) antecipando o comportamento futuro das variáveis. Quando elaboramos um modulo de indicadores de gestão devemos definir o indicador, classificar e estabelecer ações preventivas, corretivas e identificar os valores gratificantes para sabermos se está havendo evolução. 
Se faz necessário estar claro a todos quais os objetivos que queremos alcançar, por isso o organograma para iniciar nossa estrutura. 
Nesta planilha utilizamos de forma simples e objetiva a metodologia BSC (Balanced Scorecard), que pretende transformar a estratégia em ações concretas para que se alcance os resultados.
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Nesta planilha por exemplo utilizamos de forma simples e objetiva a metodologia BSC que pretendemos transformar a estratégia em ações concretas, vale lembrar que aqui devemos descrever as despesas, custos, receitas e lucros da organização, expondo as principais fraquezas e forças do momento e, posteriormente, descrever um cenário almejado, considerando a situação atual. 
Os gráficos de monitoramento resumem o total de ações concluídas, em andamento, atrasadas e não iniciadas, nas formas de quantidade e em percentual para que possamos ter um melhor acompanhamento.
REFERENCIAS
ACKOFF, R.L. A empresa democrática: métodos, conceitos e técnicas para renovar a gestão com sucesso. Lisboa: Difusão Cultural, 1998.
ALENCAR SELEM, L. C. Estratégia: ferramenta para competir. Ed. Juvia.
AMARAL, L. A. M. Praxis – um referencial para o planejamento de sistemas de Informação. Disponível em: <http://shiva.di.uminho.pt/~jmv/htmls/ algoritmi.html>. Acesso em: 16 dez. 1999. Citado por SANTOS, Staianov Gilson; 
ARAÚJO, L. C. G. de. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. São Paulo: Atlas, 2006.
BAZZOTTI, Cristiane. A Importância do Sistema de Informação Gerencial Para Tomada De Decisões: UNIOESTE, Cascavel-PR. Disponível em: http://www.unioeste.br/campi/cascavel/ccsa/VISeminario/Artigos%20apresentados%20em%20Comunica%E7%F5es/ART%203%20%20A%20import%E2ncia%20do%20sistema%20de 0informa%E7%E3o%20gerencial%20para%20tomada%20de%20decis%F5es.pdf acesso em: 03/06/2012. 17:40'32".
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistema de Informação: Um enfoque Gerencial, 2ed. Atlas, São Paulo 2008 – ORG. Cornachione Jr., Edgar Bruno.
CARMO, Vadson Bastos do; PONTES, Cecília Carmen Cunha. Sistemas de informações gerenciais para programa de qualidade total em pequenas empresas da região de Campinas. Ci. Inf. [online], v.28, n.1, p.49-58, jan. 1999. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010019651999000100007&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 03/06/2006.
CONTADOR, José Celso. Planejamento de sistemas de informação – avaliação do estudo de Sullivan. Ci. Inf. [online]. Dec. 2002, v.9 n.3. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104530X2002000300005&script=sci_arttext&tlng=pt: Acesso em: 20/04/2006. BIO, Sérgio Rodrigues. Sistema de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1996. 183p. 
CHIAVENATO, I. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos: como incrementar talentos na empresa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
GRANT, Rosert. Gerenciamento estratégico. Ed. Litera Mundi.
HAMEL, G.; PRAHALAD, C.K. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
LACOMBE, Francisco J. M. e HEILBORN, Gilberto L. J. Administração, princípios e tendências. 1. ed. – São Paulo : Saraiva, 2003.
KAPLAN, R. S. e NORTON, D. P. A Estratégia em Ação: Balanced Scorecard. Rio de Janeiro:Campus, 1997
CLIENTES
(Para alcançarmos nossa visão como devemos ser vistos pelos nossos clientes e o que iremos entregar ao mercado?)
PROCESSOS INTERNOS�(Para satisfazer nossos clientes e alcançar os objetivos financeiros em que processos internos deveremos ter excelência) 
Financeira�(para termos sucesso financeiro em quais objetivos devemos focar?)
Visão estratégica

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