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Plano de Ensino Hermeneutica Juridica 2012.2

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
	CURSO
	DIREITO
	CÓDIGO
	DISCIPLINA
	CIJ112
	HERMENÊUTICA JURÍDICA
	C / HORÁRIA
	CRÉDITOS
	T 30
	2
	P 30
	1
	TOTAL 
	3
	EMENTA
	
	 Hermenêutica Jurídica: da Escola da Exegese à Escola Tópica. Pré-compreensão e elaboração da compreensão jurídica (interpretação). Interpretação de regras, princípios e fatos. Interpretação e controle de constitucionalidade das leis e atos normativos. Analogia legis e analogia juris. A argumentação jurídica como interpretação. As regras da argumentação jurídica. 
	OBJETIVOS
	
	 
OBJETIVO GERAL
Propiciar a compreensão dos métodos e princípios hermenêuticos para a interpretação de regras, princípios e fatos, tendo em vista a concretização do direito na contemporaneidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
Compreender a relação entre hermenêutica, interpretação e concretização do direito.
Analisar os métodos de integração do direito.
Discutir a evolução da hermenêutica jurídica.
Analisar os métodos e princípios da interpretação constitucional e a sua aplicabilidade no Direito brasileiro.
Discutir a contribuição da hermenêutica filosófica na interpretação jurídica.
Analisar os limites teóricos da hermenêutica tradicional e os novos paradigmas do direito.
	CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
	Hermenêutica, Interpretação e Aplicação do Direito
Hermenêutica: conceito, origem, objeto e finalidade.
Hermenêutica e interpretação: distinções.
 Interpretação de regras, princípios e fatos. 
 Interpretação e compreensão do Direito.
O significado do ato de interpretar no discurso jurídico.
Norma e Texto da Norma.
Estrutura circular da compreensão e pré-compreensão (prejuízo).
Teorias do Direito e Interpretação
2.1 A Escola da Exegese.
2.2 A Escola Histórica e os Métodos de Interpretação de Savigny.
2.3 A Escola do Livre Direito.
2.4 Jurisprudência dos conceitos.
2.5 A Jurisprudência dos Interesses.
2.6 Interpretação de Kelsen e o modelo da moldura.
2.7 Tópica e argumentação.
2. 8 Relação entre Interpretação, integração e concretização do Direito.
Hermenêutica Geral, Filosófica e Jurídica.
Hermenêutica Romântica.
Hermenêutica Histórica.
Hermenêutica ontológica.
Hermenêutica Constitucional
Hermenêutica Jurídica e hermenêutica constitucional.
Estrutura Constitucional da Interpretação.
Princípios normativos e diretrizes da interpretação.
Interpretação constitucional e criação judicial do direito.
Distinção entre regras e princípios e sua relevância para a especificidade da interpretação constitucional.
Métodos e princípios da interpretação constitucional.
Interpretação e controle de constitucionalidade das leis e atos normativos. 
Limites da interpretação constitucional.
	METODOLOGIA
	
	 
No desenvolvimento dos conteúdos da disciplina será empregada uma metodologia que envolve procedimentos como: aula expositiva dialogada, pesquisa bibliográfica, pesquisa de campo, discussão circular, trabalhos individuais e em grupo, produção de textos, estudo dirigido, seminários, estudo de caso, oficina de análise e de interpretação de textos jurídicos, estudo comparado, práticas simuladas de aplicação do Direito, discussão de decisões polêmicas, levando em conta o interesse do aluno e os escopos da disciplina.
	AVALIAÇÃO
	
	 
A avaliação será processual, levando-se em conta o processo e o produto: freqüência participativa; pontualidade na elaboração e entrega dos trabalhos escolares; avaliações individuais orais e escritas; dinâmicas de grupo; práticas interpretativas; resenhas de filmes jurídicos e apresentação de seminários, relatório de assistência e análise crítica de interpretação e decisão no Supremo Tribunal Federal demais tribunais e juízes singulares. Análise de acórdãos polêmicos a luz dos métodos de interpretação. Seminário de temas da Hermenêutica Constitucional.
	
	 SUGESTÃO DE LEITURA E FICHAMENTO
	
	ÁVILA, Humberto. Teoria dos Princípios: da definição à aplicação dos princípios jurídicos. São Paulo: Malheiros, 2011.
BONAVIDES, Paulo. BONAVIDES, Paulo. A interpretação da constituição. In: Curso de Direito Constitucional. 15 ed. São Paulo: Malheiros, 2004. pp. 473-483.
Os Métodos de interpretação constitucional da nova hermenêutica. In: Curso de Direito Constitucional. 15 ed. São Paulo: Malheiros, 2004.pp. 488-517.
DWORKIN, Ronald. O Império do Direito. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
HESSE, Konrad. A Força Normativa da Constituição. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris Editor, 1991.
MÜLLER, Friedrich. Métodos de Trabalho do Direito Constitucional. São Paulo: Max Limonad, 2000.
______O Novo Paradigma do Direito: introdução à teoria metódica e estruturante. 2.ed São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
HÄBERLE, PETER. Hermenêutica Constitucional. A sociedade aberta dos intérpretes da constituição: contribuição para a interpretação pluralista e “procedimental” da constituição. Porto alegre: Sergio Fabris editor.2002.
	 AVALIAÇÕES
	I - Avaliação Escrita Individual
	II - Seminário – Hermenêutica, interpretação e o papel dos intérpretes: novas pautas da interpretação jurídica.
Temas:
Interpretação dos direitos fundamentais
O princípio da dignidade da pessoa humana.
O Direito à intimidade.
O Direito à livre expressão e de pensamento.
Lei Maria da penha.
O princípio da igualdade e o sistema de quotas.
O poder de criação do juiz.
Os novos direitos de família.
Os direitos sociais e o princípio da proibição ao regresso.
Direito de proteção à produção científica, literária e artística.
	Comentário crítico das decisões do STF à luz das teorias e princípios constitucionais – Casos selecionados de ampla discussão.
	PROPOSTA
Análise de casos difíceis apreciados pelo STF e os fundamentos jurídicos e hermenêuticos que embasam as decisões.
OBJETIVOS
Analisar, criticamente, à luz das teorias contemporâneas decisões do Judiciário Brasileiro.
METODOLOGIA: O grupo pesquisará acórdãos e súmulas que envolvam aplicação de teorias contemporâneas da hermenêutica constitucional.
 CRITÉRIOS E ESTRATÉGIAS DAS AVALIAÇÕES
	A QUESTÃO DA INTENCIONALIDADE NA PRÁTICA PEDAGÓGICA.
As questões de logicidade e de intencionalidade no ato de perguntar:
Referência (Prof. Ms. Lindomar Coutinho da Silva)
	ENTENDENDO MELHOR... APROFUNDANDO
O QUE É...
Pede definição. Definir é dizer o que uma coisa é, e por que não é outra coisa.
COMO... 
Pede um caminho, um método, um procedimento...
QUANDO..
Pede a referência temporal.
PARA QUE...
Pede a finalidade, a que se destina, para onde leva...
POR QUE...
Pede objetivo, causa, condição...
CRITIQUE... Apreciação minuciosa; julgamento. Examinar e/ou julgar sob forma de análise,
comentário ou apreciação teórica.
RELACIONE...
Operação que determina a agregação ou a conexão de dois objetos. Semelhança,
analogia.
COMENTE...
Fazer comentário a; criticar, analisar; Explicar, interpretando e/ou anotando...
ANALISE...
Separação ou desagregação das diversas partes constituintes de um todo; decomposição.
Exame de cada parte de um todo, tendo em vista conhecer sua natureza, suas
proporções, suas funções, suas relações, etc...
COMPARE...
Estabelecer confronto entre; cotejar, confrontar; Pôr em igual nível; Considerar como
igual ou semelhante; igualar, equiparar.
DISCUTA...
Debater (questão, problema, assunto). Examinar, investigar, questionando... Defender ou impugnar (assunto controvertido);
AVALIE... Determinar avalia ou o valor de...
DISSERTE...
Tratar com desenvolvimento um ponto doutrinário ou um tema qualquer; discorrer...
VERIFIQUE...
Provar a verdade de...
IDENTIFIQUE...Determinar a origem, a natureza, as características de...
CLASSIFIQUE...
Distribuir em classes e/ou grupos, segundo sistema ou método de classificação...
Determinar (as categorias em que se divide e subdivide um conjunto).
APRESENTE...
Pôr diante, à vista; mostrar... Expor sobre a teoria, doutrina, escola, sistema...
 
	Bibliografia Básica:
	
ÁVILA, Humberto. Teoria dos Princípios: da definição à aplicação dos princípios jurídicos. São Paulo: Malheiros, 2011.
BARROSO, Luís Roberto. Interpretação e Aplicação da Constituição. São Paulo: Saraiva, 2004.
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CAPPELLETI, Mauro. Juízes Legisladores? Porto Alegre: Antonio Fabris Editor, 1999.
COELHO, Inocêncio Mártires. Interpretação Constitucional. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
LARENZ, Karl. Metodologia da ciência do Direito. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997.
	BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
	
AARNIO, Aulis. Lo Racional como Razonable. Un tratado sobre la justificación Jurídica. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1991.
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________ A crítica da razão indolente: Contra o desperdício da experiência. 5. Ed. São Paulo: Cortez, 2005.
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
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