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Ao tratar da tradução como caso de interpretação, Gadamer (2008, p. 499-500) afirma o seguinte: '[...] por mais que o tradutor tenha entrado na vid...

Ao tratar da tradução como caso de interpretação, Gadamer (2008, p. 499-500) afirma o seguinte: '[...] por mais que o tradutor tenha entrado na vida e nos sentimentos do autor, a tradução de um texto não é um mero redespertar do processo anímico original de sua redação, mas uma reconstituição do texto guiada pela compreensão do que se diz nele.' O que o estudioso quer expressar ao afirmar isso?

A tradução é buscar entrar na vida do autor para reproduzir exatamente o que ele estava pensando quando escreveu o texto.
O tradutor não tem como expressar o que o autor pretender afirmar, de forma que a tradução não tem relação com o texto original.
O tradutor realiza o exato oposto de um intérprete, pois sua preocupação é com a equivalência de palavras entre os idiomas.
A tradução exige que o tradutor busque compreender o texto original, mas isso não faz com que a tradução seja a exata representação do original.
A diferença de línguas não é um problema para a hermenêutica, pois a língua não interfere na compreensão.

Essa pergunta também está no material:

Hermenêutica Jurídica - Simulado AV 01
6 pág.

Hermenêutica Jurídica Universidade Estácio de SáUniversidade Estácio de Sá

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