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AA1 (Seminário temático 2) 2018.1

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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – PÓLO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – ICHS 
PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – PNAP/UAB 
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
 
 
Disciplina: Seminário Temático II 
Nome da Atividade: Atividade Avaliativa I 
Nome do aluno: Marcos Antonio Cardoso Pedroso 
Pólo: Campo Grande-RJ 
Matrícula: 16213110032 
 
Parte 1 – Tabela: Artigo e seus elementos básicos 
Artigo – Elementos Básicos 
Título Reflexões sobre uma gestão pública adjetivada 
como social 
Autores e instituição Juliana Cristina Teixeira - UFLA 
Priscila Gomes de Araújo - UFLA 
Mariana Pereira Chaves Pimentel - UFLA 
Tema de interesse Gestão social e Gestão Pública 
Palavras-chave (até cinco) Gestão Social; Gestão Pública; Cidadania 
deliberativa; Cooperação. 
Problema (definição do objeto) De acordo com alguns teóricos, há diferenças 
entre os modelos de gestão pública e gestão 
social. Tenório (2008), porém, apesar de 
considerar a existência dessas diferenças, 
argumenta que a gestão social possa ocorrer em 
qualquer sistema social, desde que adotados 
alguns de seus pressupostos 
Objetivos O autor objetiva uma aproximação entre a 
gestão pública e a gestão social, de forma que a 
primeira possa ser adjetivada como social, o que 
traria resultados significativos para o exercício 
de uma efetiva gestão direcionada para os 
interesses da sociedade e para a efetivação de 
uma cidadania deliberativa. 
Justificativa - argumentação do(s) autor(es) Para França Filho (2008), em sua análise 
conceitual do termo, pode-se pensar que seja 
uma expressão auto-explicativa, ou seja, uma 
gestão direcionada ao social. Neste sentido, a 
gestão social se definiria antes pela sua 
finalidade (quais os objetivos da gestão). Porém, 
sob outra ótica, seria possível pensar o conceito 
como meio, como processo. Segundo o autor, 
analisada como processo, a idéia de uma gestão 
social convida a sua própria desconstrução, pois 
“qual gestão não é social?” 
Contemporaneamente, não se imagina uma 
gestão sem envolvimento das pessoas, ou sem 
relacionamento humano. 
 
Muito se discute a respeito da gestão pública como meio de efetivação da gestão social e o 
seu papel diante da sociedade, além dos meios de diminuir as diferenças e aumentando a 
aproximação através da discussão, o objetivo do presente texto é abordar , não apenas os 
benefícios, como também a dificuldade para se chegar a uma gestão pública de fato. 
(Teixeira, Araújo e Pimentel, 2010). 
É preciso, em primeiro lugar, além do diálogo com a sociedade e o acesso a todos, debater 
os benefícios e as dificuldades dessa aproximação levando em consideração o momento 
crescente da gestão pública, baseada na gestão privada, a qual considera o Estado uma 
grande empresa cujos serviços são destinados aos seus clientes. 
De encontro a essa concepção, temos a gestão social, não estatal, que objetiva os interesses 
sociais e não busca fins lucrativos, e talvez seja esse o maior dilema encontrado nessa 
aproximação. E nesse contexto, é fundamental diminuir as diferenças através de uma rede 
de cooperação, conceituada por Tenório (2005, p. 102) como o processo gerencial dialógico 
no qual a autoridade é dividida entre os participantes da ação, podendo ocorrer em qualquer 
tipo de sistema social-público, privado ou de organizações não-governamentais. 
A participação social dentro da cooperação entre os atores envolvidos transforma-se em 
diversas formas de comunicação, ampliando assim o debate com a sociedade que é parte 
diretamente interessada no programa. Portanto, nessa perspectiva ideal de cooperação entre 
a gestão pública, gestão social, gestão privada e sociedade podemos encontrar um ponto de 
equilíbrio para que a gestão social se torne efetivamente um dos pilares da administração 
pública, tanto no processo decisório participativo, quanto no compartilhamento de poder.

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