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ABDOMEN AGUDO

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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
ABDOME AGUDO
Internato de Clínica Cirúrgica:
Ac. Ana Amélia David Geraldes – 11º P
Ac. Bruna Pimentel de Jesus – 11º P
Ac. Marília Simões Bianchini – 11º P
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
Definição
Toda dor abdominal que acomete um paciente que estava bem anteriormente e que dura mais de seis horas (Cope)
Constitui um quadro de início recente que vai se agravando em tempo curto, comprometendo progressivamente o estado geral a ponto de pôr em risco a vida do paciente (Chaib)
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
Etiologia do Abdome Agudo
CIRÚRGICO
CLÍNICO
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
Abdome agudo
Traumático
Não-traumático
Obstrutivo
Inflamatório
Perfurativo
Hemorrágico
Vascular
Classificação:
Não traumático:
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
Abdome agudo traumático
Acomete geralmente as vísceras sólidas (fígado, baço, pâncreas, rins), protegidas em sua maior parte pelas costelas
Órgãos ocos (intestinos, bexiga, ureteres e estômago) → Mais expostos
Vísceras sólidas → causa hemorragia
Vísceras ocas → causa usualmente peritonite
Lesões geralmente múltiplas
O paciente pode estar inconsciente
Lesão abdominal em paciente politraumatizado → ABCDE
Causas: 
Contusão abdominal
Feridas penetrantes 
Feridas por arma de fogo e etc
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
Abdome agudo Não-traumático
DOR abdominal contínua, em cólicas
Distensão abdominal
Parada de eliminação de gases e fezes
Náuseas e vômitos 
Sem febre
Paciente geralmente ansioso e agitado
Ruídos hidroaéreos intensos
Causas: 
aderências intestinais
hérnia estrangulada
fecaloma
obstrução pilórica
Obstrutivo:
volvo, 
intussucepção, 
cálculo biliar, 
corpo estranho, etc.
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
Abdome agudo Não-traumático
DOR abdominal insidiosa
Inicialmente difusa, tornando-se localizada, contínua
Aumenta de intensidade
Febre
Náuseas, vômitos, mal-estar geral
Sinais de irritação peritoneal
Causas: 
apendicite, 
colecistite aguda, 
pancreatite aguda, 
Inflamatório:
diverticulite, 
doença inflamatória pélvica.
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
Abdome agudo Não-traumático
DOR lancinante intensa (em "facada”)
Atitude imóvel
Sinais de irritação peritoneal
Pneumoperitônio 
Causas: 
úlcera péptica, 
neoplasia gastro-intestinal perfurada, 
divertículos do cólon.
Perfurativo:
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
Abdome agudo Não-traumático
DOR abdominal súbita e intensa
Síndrome hipovolêmica
Sinais de irritação peritoneal
Sem febre
Alguns casos → melena ou enterorragia. 
Causas: 
gravidez ectópica rota, 
ruptura do baço, 
ruptura de aneurisma de aorta abdominal, 
cisto ovariano hemorrágico, 
necrose tumoral.
Hemorrágico:
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
Abdome agudo Não-traumático
DOR abdominal súbita e intensa, que torna-se contínua, de menor intensidade e difusa
História anterior de arteriopatias crônicas, IAM, AVC
Eliminação de líquido necrótico
Causas: 
isquemia intestinal, 
trombose mesentérica, 
torção do omento, 
torção de pedículo de cisto ovariano, 
infarto esplênico. 
Vascular:
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
Dor
Sintoma mais importante na avaliação do abdome agudo.
Visceral:
Imprecisa, cólica ou queimação
Origem nas vísceras
Distribuição difusa e imprecisa
Geralmente acompanhada de náuseas e vômitos
2) Parietal (somática profunda): aguda, intensa e persistente
Origem no peritônio parietal
Localização precisa
Freqüentemente acompanhada de contratura da musculatura abdominal
Leva o doente a permanecer quieto
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
DOR
3) Referida (víscero-cutânea):
Sentida em locais distantes da sede real da dor;
Bem localizada;
Segue o trajeto de um nervo
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
Aspectos Gerais
É necessária uma abordagem metódica e meticulosa para se chegar a um diagnóstico correto. 
A anamnese e o exame físico permanecem as pedras angulares do diagnóstico.
Os exames complementares e laboratoriais servem para confirmar o diagnóstico clínico.
É necessário o conhecimento:
Etiologia e história natural da dor abdominal
Anatomia e fisiologia da cavidade peritoneal
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
Anatomia e fisiologia da dor Abdominal
O trato gastrointestinal engloba os intestinos anterior, médio e posterior. 
Cada segmento possui suprimento sangüíneo e inervação próprios. 
Intestino anterior → Estende-se da orofaringe ao duodeno até o nível da entrada do colédoco e inclui pâncreas, fígado, árvore biliar e baço.
Intestino médio → Duodeno distal, jejuno-íleo, apêndice, cólon ascendente e 2/3 proximais de cólon transverso.
Intestino posterior → O restante do cólon até a linha denteada.
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
Considerações Clínicas
Tipos de dor:
Abrupta:
Ruptura de aneurisma de aorta abdominal
Perfuração de víscera
Ruptura de prenhez ectópica
Progressiva: 
Colecistite
Pancreatite
Apendicite
Anamnese
Intermitente /Aperto: 
Obstrução intestinal 
Contínua: 
isquemia
inflamação peritoneal
Queimação: 
úlcera perfurada
Lancinante: 
Ruptura aneurisma abdominal
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
Início/Aparecimento da dor
Localização:
QSD: 
Ulcera péptica
Colecistite aguda 
Pancreatite
Baixo ventre: 
Cisto ovariano roto
Diverticulite perfurada
Ruptura de abscesso tuboovariano
Mudança do caráter da dor com a mudança de decúbito:
Apendicite aguda
Considerações Clínicas
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
Irradiação:
Colecistite aguda  Borda costal E para a escápula e o ombro D.
Pancreatite aguda → ao longo das duas bordas costais para o dorso. 
Cálculo ureteral  virilha ou região perineal. 
Dissecção de aorta torácica (dor abrupta e súbita) → tem caráter dilacerante ou cortante, no tórax ou na região interescapular, que se estende para o abdômen, e as vezes para os MMSS e MMII.
Fatores de piora
Fatores de alívio
Dor abdominal por +6h  intervenção cirúrgica.
Dor súbita que desaparece em 4-6h  Abdome Agudo Clínico. 
Considerações Clínicas
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
Sintomas associados: 
Febre, 
Náuseas, 
Vômitos, 
Anorexia, 
Diarréia, 
Constipação, 
Parada de eliminação de gases, 
Icterícia, 
Melena, 
Hematoquezia, 
Hematêmese, 
Hematúria.
Considerações Clínicas
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
	VÔMITOS: 
Incomuns na úlcera péptica perfurada
Não ocorrem na obstrução do cólon 
São comuns: 
Colecistite aguda
Obstrução do intestino delgado (com alívio temporário da dor após o vômito)
Apendicite (a dor sempre precede os vômitos 3-4h) 
Gastroenterite (onde o vômito precede a dor 3-4h antes)
Considerações Clínicas
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
	Correlação com a cor: 
Vômito claro  obstrução do piloro
Vômito tinto de bile  obstrução distal à entrada do colédoco no duodeno
Vômito marrom ou com fecalitos  obstrução intestinal distal 
Obs.: Dor abdominal aliviada pelo vômito  obstrução de ID
	ANOREXIA:
É muito comum o paciente ter dor abdominal precedida de anorexia
Em crianças: anorexia seguida por dor abdominal periumbilical  apendicite aguda.
Considerações Clínicas
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
	HÁBITO INTESTINAL
Constipação, diarréias e mudanças de hábitos intestinal recentemente
Gastroenterite – diarréiaaquosa profusa durante 12h ou mais, associada a cólicas
Em paciente com SIDA a diarréia é sugestiva de infecção por citomegalovirus, salmonela ou criptosporidíase
Obstrução mecânica do TGI – sem flatos, dor em cólica e vômitos
	MENSTRUAÇÃO
Freqüência do ciclo
Duração do período menstrual
DUM
Mudanças de volume do fluxo (gravidez ectópica ? ) 
Método e a duração de uso do ACO
Considerações Clínicas
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
- Cirurgias prévias (história de hérnias)
História de dor semelhante prévia (sugere problema recorrente)
Medicamentos em uso que podem modificar a gravidade da dor (ex.:corticosteróide)
Uso de drogas
História de trauma
Emagrecimento
Considerações Clínicas
HPP
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
A dor abdominal aguda relacionada a história familiar é incomum- 
Diagnosticar causas extra-abdominais de dor
Exemplos:
Embolia para o lobo pulmonar inferior
Irritação diafragmática
IAM
Doenças sistêmicas (ex. LES, síndrome nefrótica, porfiria e crise falciforme) 
Considerações Clínicas
HF
Revisão dos Sistemas:
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
Inspeção:
Cicatrizes prévias
Hérnias ou qualquer massa nítida
Atitude no leito (quadris e joelhos fletidos, para reduzir a dor  peritonite)
Abdome distendido  obstrução intestinal 
Ausculta:
Ausência de ruídos intestinais  ílio paralítico 
Sons agudos ou movimentos rápidos e distensão abdominal  obstrução de ID 
Palpação:
Iniciar pelo quadrante sem dor e progressão lenta para o ponto de dor máxima
Atenção ao ponto de dor máxima: atitudes de defesa ou espasmo
Exame Físico
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
Exame Físico
Percussão 
Ajuda a determinar o grau de distenção do intestino
Presença de ar (timpanismo), líquido (macicez), massa (macicez)
OBS.: 
A dor costovertebral  doença do TU
A dor em rebote a palpação  irritação peritoneal
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
Exame Físico
Exame retal/pélvico 
Avaliar a região inferior da pelve
Presença de massas ou dor
Pesquisa de sangue oculto, muco ou pus nas fezes 
Presença de secreção cervical ou hemorragia vaginal
Sensibilidade lateralmente no toque retal  apêndice inflamado
Contratura Muscular
É o sinal mais importante
É permanente
Significa irritação do peritôneo parietal
Exemplo clássico – úlcera perfurada
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
Sinais de Alerta
Febre 
Vômitos
Constipação
Síncope
Perda de sangue gastrointestinal
Alt. Sinais vitais
Alt. Nível consciência
Defesa abdominal involuntária
Descompressão dolorosa
Silêncio abdominal
Dor desproporcional ao exame físico
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
Exame Laboratorial
Hemograma Completo;
Eletrólitos;
Amilase;
Testes de função hepática;
EAS;
Β-HCG ou TIG;
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
Exame Laboratorial
Hemograma Completo 
Leucocitose e desvio para a esquerda = processo inflamatório
Leucócitos normais podem ser encontrados em idosos e imunossuprimidos
Hematócrito: reduzido (anemia ou sangramento crônico) ou elevado (desidratação)
Amilase
Elevada: 
Pancreatite aguda
Trombose mesentérica
Obstrução intestinal
Úlcera duodenal perfurada
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
Exame Laboratorial
Eletrólitos Séricos 
Identificar e corrigir anormalidades na preparação pré-operatória
Testes de função hepática 
Diagnóstico de distúrbios do trato biliar
 
Análise da urina
Rotina
Infecção urinária → pode causar dor abdominal 
A densidade urinária reflete o estado do volume sangüíneo do paciente
Teste de Gravidez
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
Exame Radiológico
Radiografia de Tórax: 
Diagnosticar uma pneumonia basal com irradiação para o abdome
Ar livre abaixo do diafragma → víscera perfurada → intervenção cirúrgica)
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
Exame Radiológico
Rx de Abdome em posição ortostática e decúbito dorsal: 
Obstrução do TGI
Níveis hidroaéreos nas alças distendidas → ílio paralítico ou obstrução
Borramento do psoas
Empilhamento de moedas
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
Obstrução do TGI
Níveis hidroaéreos 
nas alças distendidas
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
Outros Exames
Ultra-sonografia
Avalia: fígado, baço, trato biliar, pâncreas, apêndice, rins e ovários.
Alta acurácia para cálculos e dilatação de vias biliares
Baixa eficácia para coledocolitíase
O USG com Doppler → anormalidades vasculares (aneurismas aórticos e arteriais viscerais, fístulas arteriovenosas e trombos venosos)
Exame técnico-dependente
Tomografia Computadorizada 
Método de escolha na maioria dos casos
Método seguro, não-invasivo, rápido e eficiente de examinar um abdome agudo 
Avalia: mesentério, parede intestinal e retroperitônio 
Os rins, pâncreas, duodeno e a aorta são bem visualizados 
Detecta: ar livre, coleções de líquido intraperitoneal, abscessos e calcificações 
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
Laparotomia Exploradora
Método diagnóstico e terapêutico
Indicações de Laparotomia de Urgência:
Irritação peritoneal difusa
Distensão abdominal tensa progressiva
Sinais de sepse (febre alta, taquicardia, hipotensão, acidose, leucocitose progressiva, alteração estado mental)
Pneumoperitôneo
Queda progressiva de Hematócrito
Estravazamento de contraste radiológico
Apendicite
Hérnia estrangulada
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
Bibliografia
TOWNSEND, Courtney M. Sabiston, Tratado de Cirurgia: a base biológica da prática cirúrgica moderna. 17. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
SABISTON JR., David C.; LYERLY, H. Kim. Sabiston fundamentos de cirurgia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996 
COPE, Zachary. Diagnóstico precoce do abdome agudo. São Paulo: Atheneu, 1971.
CHAIB, Salomão A. Abdome agudo. São Paulo: Sarvier, 1988.
BOTSFORD, Thomas W.; WILSON, Richard E. Abdome agudo: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Interamericana, 1979.
GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
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Abdome Agudo
 Ac. Ana Amélia, Bruna e Marília
 Obrigada!!!

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