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1 ANÁLISE DE EQUIPAMENTOS DE CONTATO CONTÍNUO Cálculo da altura da coluna (z) Supondo coeficiente de capacidade total (KYa) constante: Esta equação aplica-se para a coluna operando tanto em absorção (G→L) como em stripping (L→G). Evidentemente, e dependendo dos dados disponíveis, a equação abaixo, entre outras, também pode ser usada (KXa constante). Contudo, conforme será discutido a seguir, a integral que aparece em todas essas equações tem que ser resolvida de forma gráfica ou numérica. 2 COMO “SE LIVRAR” DA INTEGRAÇÃO GRÁFICA? Se as correntes gasosa e líquida forem diluídas em A existem 2 alternativas: 1. Força motriz média logarítmica Em termos de KG a: onde: 3 Similarmente em termos de KLa: onde: 2. Método baseado em taxas de transporte (Esse não método não é apresentado no W3R, somente no Cremasco) Para equipamentos de absorção em contracorrente (resultados equivalentes podem ser obtidos para o caso de equipamentos cocorrentes): HUT = altura total de uma unidade de transferência baseada na fase gasosa. Quanto menor HUT, mais eficiente é o contato. NUT = número total de unidades de transferência baseado na fase gasosa. Quanto maior NUT, maior contato é necessário. 4 A integral acima é geralmente resolvida numericamente. Porém, se a relação de equilíbrio for linear, isto é, YA* = KXA, (válido apenas para soluções diluídas em A), a integral pode ser resolvida analiticamente. Após um longo (muito!) desenvolvimento, a seguinte equação pode ser obtida: Onde S s L A KG é chamado de fator de absorção. Resultados equivalentes podem ser obtidos para strippers, porém as quantidades relevantes para o cálculo da altura da coluna são baseadas na fase líquida.
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