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RELATÓRIOS DE ATIVIDADES PRÁTICAS DE HISTÓRIAS DA EDUCAÇÃO E DIDÁTICA

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Faculdade Anhanguera de Limeira
Rua Clariano Peixoto de Oliveira, 280 – Limeira SP.
RELATÓRIOS DE ATIVIDADES PRÁTICAS DE HISTÓRIAS DA EDUCAÇÃO E DIDÁTICA
Professora: Raquel Spinelli Melo Silva
Nome: Graziela Rezende RA: 5805964621
Nome: Daiana Aparecida da Silva Franco RA: 4478916458
Nome: Eva Fátima de Assis RA: 4204792688
Nome: Eva Lucia Ramos RA: 6654396336
Nome: Maria Letícia de Paiva RA: 6823499544
Nome: Terezinha de Alencar Bosco RA: 5899075024
Limeira\ SP
2013
A Educação na Antiguidade e a Educação na Idade Média 
A Educação através dos tempos – Professor Dr. João Cardoso Palma Filho
A Educação na antiguidade
A Grécia é o berço de nossa civilização, logo se justifica que comecemos nossas reflexões, considerando a contribuição dos gregos na área da Educação, mais especificamente, no âmbito dos ideais de formação humana.
Defendia uma educação totalitária,uma educação militar e cívica repressiva, em que todos os interesses eram sacrificados à razão do Estado. Atenas, uma cidade-estado democrática, nos moldes daquela época, usava o processo educativo como um meio para que o indivíduo alcançasse o conhecimento da verdade, do belo e do bem. 
Sócrates foi pioneiro em reconhecer, como fim da educação, o valor da personalidade humana, não a individual subjetiva, mas a de caráter universal.
De acordo com Lorenzo Luzuriaga (1983), a cultura e a educação romanas destacavam-se pelo apego aos seguintes princípios:
Necessidade do estudo individual, psicológico do aluno.
Consideração da vida familial, sobretudo, do pai no exercício da educação.
Humanos: valorização da ação, da vontade, sobre a reflexão e a contemplação.
1. Sou muito grato ao professor José Misael Ferreira do 
Vale e ao professor Antonio Trajano Menezes Arruda pelas sugestões que deram durante a elaboração do texto.
2. Doutor em Educação. Professor do Instituto de Artes da Universidade 
Estadual Paulista (UNESP).
Políticos: acentuação do poder, do afã de domínio, de império.
Sociais: afirmação do individual e da vida familial, ante ou junto ao Estado.
Educacionais: acentuação do poder volitivo do hábito e do exercício, como atitude realista, ante a intelectual e idealista grega.
Não obstante a existência desses princípios, em época mais avançada, a criação do primeiro sistema de educação estatal, estendia a educação para fora de Roma aos confins do Império.
Até hoje, muitos dos princípios educativos defendidos por Quintiliano permanecem válidos.
A Educação na idade Média
Com o surgimento do Cristianismo mudam os rumos da cultura ocidental e consequentemente as ideias sobre o processo educacional. Dentro do Cristianismo, Jesus foi o primeiro mestre, seguido pelos apóstolos, pelos evangelistas e, em geral, pelos discípulos do próprio Jesus. Este, pouco a pouco, vai se convertendo na organização da Igreja de um lado e da família de outro. Trata-se de uma educação elementar catequista. Este foi um dos maiores pensadores da Igreja. Na primeira, acentua o valor da formação humanística. Na segunda, persegue o ideal do ascetismo. Entretanto, sua pedagogia não ignora o valor da cultura física, dos exercícios corporais, assim como da eloquência e da retórica.
De acordo com Gadotti, os “Padres da Igreja” obtiveram pleno êxito no seu mister educacional e “Criaram ao mesmo tempo uma educação para o povo, que consistia numa educação catequética, dogmática, e uma educação para o clérigo, humanista e filosófico-teológica” (1996, p. 52). Essa educação tem por finalidade mais doutrinar as massas camponesas do que instruí-las; II – Educação Secundária, ministrada nos conventos; e III - Educação Superior, ministrada nas Escolas Imperiais, onde eram formados os funcionários do Império. 
A partir do final do primeiro milênio da era cristã surge a ESCOLÁSTICA que buscou conciliar a razão filosófica grega com a fé cristã. São Tomás de Aquino procura elaborar uma síntese entre a educação cristã e a educação greco-romana, procurando, desse modo, estabelecer uma educação integral que favoreça o desabrochar de todas as potencialidades do indivíduo.
A Reviravolta Educacional Provocada pelo Renascimento e O Pensamento Pedagógico Moderno.
O homem do Renascimento confia na razão e nas aquisições culturais da Antiguidade. Destacam-se, nesse quadro, os ensaios de Michel de Montaigne “Da educação das crianças” e do “Pedantismo”. Esta, que emerge como nova classe social, a partir do Renascimento, disputará com a Igreja e a nobreza o poder político que, finalmente, conquistará, no século XVIII, com o advento da Revolução Francesa. A principal consequência da Reforma Protestante foi a transferência da escola para as mãos do Estado nos países protestantes. A ruptura de Lutero com o catolicismo é uma clara decorrência da aceitação dos ideais renascentistas. No Brasil, com a morte do Padre Manuel da Nóbrega, os jesuítas passaram a seguir fielmente os preceitos educacionais da Companhia de Jesus, a partir de 1600, consubstanciados na “Ratio Studio rum” e, esse modo desenvolveu uma educação que atuava em duas frentes: a formação de elites dirigentes e a formação catequética das populações indígenas”.
O Pensamento Pedagógico Moderno 
O século XVII marca o surgimento da pedagogia realista que estabelece um momento 
de transição entre a pedagogia do renascimento e a pedagogia iluminista do século VIII. Também sofre a influência do movimento científico da época, liderado por Galileu e Kepler, sem mencionar a profunda revolução causada pela teoria heliocêntrica elaborada por Nicolau Copérnico, ainda no século XVI. 
A pedagogia realista, que tem Ratke, Comenius e Locke como principais expoentes, busca substituir o conhecimento verbalista anterior pelo conhecimento das coisas. Segue reafirmando com mais ênfase ainda a individualidade do educando e, na ordem social e moral, advoga o princípio da tolerância, do respeito à personalidade e de fraternidade entre os homens. 
Ratke introduziu na educação as ideias de Bacon. Muitos dos princípios pedagógicos enunciados por ele, Locke e, principalmente, Comenius mostram ainda atualidade, tendo sido, em grande parte, incorporados no fim do século XIX e início do século XX pelo movimento da Escola Nova.
A Educação nos dois últimos séculos
O século XIX vê surgir das entranhas do iluminismo do século XVIII duas concepções 
antagônicas de organização social e de educação. Ambos representam correntes de pensamento que, ao lado do ideário católico e do liberalismo, influenciarão o pensamento pedagógico brasileiro do século XX. 
Assim é que entre os autores do Manifesto dos Pioneiros pela Educação Nova, assinado em 1932 por 26 educadores brasileiros, vamos encontrar próceres educacionais que sofreram influência dessas correntes de pensamento. 
Do lado positivista destaca-se a figura do sociólogo francês E. Durkheim (1858-1917) 
que tem em Fernando de Azevedo um seguidor no Brasil. Já para o filósofo britânico 
Alfred North Whitehead (1861-1947), a educação deve ser útil: “A educação é a aquisição da arte de utilizar os conhecimentos. 
Algumas das ideias do movimento socialista que acabaram incorporadas no discurso liberal do manifesto dos pioneiros, como o princípio da educação laica e da coeducação, já eram defendidas por Thomas Morus (1478-1535) no seu livro Utopia. Vários pedagogos engajaram-se neste movimento de renovação educacional, dentre outros se destacaram: Ferrière, educador, escritor e conferencista suíço; John Dewey, filósofo liberal estadunidense, que mais influência exerceu no movimento da Escola Nova brasileiro, influência que se deu na pessoa do educador pátrio Anísio Teixeira. Para Dewey, educação era ação (learning by doing). Desse modo, o aspecto instrucional 
da educação ficava relegadoa um segundo plano. 
Além desses dois pensadores da educação, outros nomes se destacaram no movimento Entre eles, Ovide Decroly que formulou a metodologia dos centros de interesse; Maria 
Montessori, grande nome da pedagogia do pré-escolar, que revolucionou com seu método de trabalho o ambiente de aprendizagem; Édouard Claparède, para quem atividade educativa era aquela que correspondia a uma necessidade humana, daí chamá-la de educação funcional; 
Jean Piaget que concentrou a sua atenção de pesquisador no estudo da natureza do desenvolvimento da inteligência na criança e forneceu as bases para a construção da pedagogia construtivista, ao lado de Vygotsky e Wallon.
Grandes Educadores – Entrevista com Ana Waleska
Ana Walesa defende o parâmetro de que a educação com prática é essencial e permite que o conhecimento se acumule ao longo do tempo, no inicio do século XX a historia da educação ganhou formas mais concretas, a historia da educação mostra sua importância desde então, pois permite acumular o conhecimento e nos mostra a importância de estudar esta historia.
Ela defende ainda a importância da relação da escola com a família do aluno, a escola precisa conhecer a fundo o aluno, quem ele é, como vive, o meio em que vive e assim estabelecer uma relação mais próxima com o aluno, este é o grande desafio da escola hoje em dia, a escola precisa conviver com um grande numero de diversidades culturais.
Citando Paulo Freire, ele chamava a atenção para se ter uma escola com uma diversidade grande de cultura, pois é muito difícil ter esta diversidade e ao mesmo tempo uma qualidade boa de ensino dentro desta diversidade.
Ainda hoje temos uma grande diferença das escolas da classe média alta e das escolas de periferia, na classe media e alta, existe uma interferência maior da família na escola, estabelecendo uma relação mais próxima, já na escola de baixa renda ainda precisamos buscar esta proximidade com a família do aluno.
Dissertação
A Educação evoluiu muito através dos tempos, hoje em dia já não imaginamos mais nossa vida em sala de aula sem a tecnologia, mas nem sempre foi assim, é claro.
O inicio da civilização ocorreu na Grécia, e como destaques deste tempotemos os grandes nomes, Sócrates, Platão e Aristóteles que são destaque como pensadores desta época. 
Com o surgimento do cristianismo a cultura educacional sofreu importantes alterações, foram criadas as escolas, que antes não existiam, pois os ensinamentos eram dados através de apóstolos e evangelistas, então os padres iniciavam seus ensinamentos catequistas.
Segundo Gadotti, os padres foram muito sucedidos em seus ensinamentos levando educação para a sociedade.
A partir do século XV iniciou-se uma nova etapa da história da educação, a ciência da época e as descobertas tecnológicas levaram há esta nova etapa do sistema educacional. 
A primeira grande evolução burguesa foi dada pelo monge Matinho Lutero, e como consequência da reformaprotestante a escola passou a ser comandada pelo estado. A ruptura de Martinho Lutero com o catolicismo causou uma grande aceitação dos ideais renascentistas, para Gadotti a escola publica de Lutero é uma instituição religiosa e neste tempo somente as classes de maior poder econômico é que tinham acesso a este ensino.
Já falando sobre a educação na atualidade temos a opnião da educadora Ana Walesca que defende o parâmetro de que a educação com prática é essencial e permite que o conhecimento se acumule ao longo do tempo, no inicio do século XX a historia da educação ganhou formas mais concretas, a historia da educação mostra sua importância desde então, pois permite acumular o conhecimento e nos mostra a importância de estudar esta historia.
Ela defende ainda a importância da relação da escola com a família do aluno, a escola precisa conhecer a fundo o aluno, quem ele é, como vive, o meio em que vive e assim estabelecer uma relação mais próxima com o aluno, este é o grande desafio da escola hoje em dia, a escola precisa conviver com um grande numero de diversidades culturais.
Citando Paulo Freire, ele chamava a atenção para se ter uma escola com uma diversidade grande de cultura, pois é muito difícil ter esta diversidade e ao mesmo tempo uma qualidade boa de ensino dentro desta diversidade.
Ainda hoje temos uma grande diferença das escolas da classe média alta e das escolas de periferia, na classe media e alta, existe uma interferência maior da família na escola, estabelecendo uma relação mais próxima, já na escola de baixa renda ainda precisamos buscar esta proximidade com a família do aluno.
Ela fala ainda sobre a inclusão de novas tecnologias no ambiente escolar, a escola tem que incorporar as novas tecnologias, porém ainda não estamos preparados para isso e precisamos nos preparar e incorporar estas tecnologias na escola, porém isso demanda tempo.
Sobre o professor como agente de estímulo ao conhecimento, a escola tem que ajudar o aluno a formar o conhecimento, e também estimular o conhecimento crítico, ensinando o aluno a escolher o que ver no computador, e meios de comunicação que estão cada vez mais acessíveis.
Referências:
http://www.acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/173/1/01d06t01.pdf
http://www.pedagogiadaluz.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=181:meu-primeiro-paper&catid=13:-forma-continuada
http://www.recantodasletras.com.br/ensaios/3920034
http://denisepoetisa.blogspot.com.br/2009/08/aprendendo-contar-historias.html
http://proportoseguro.blogspot.com.br/2009/03/os-classicos-contos-de-grimm.html	
http://www.slideshare.net/Profrochedo/projeto-brincando-com-poesias

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