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PROJETO DE PESQUISA METODOLOGIA

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PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Bacharelado em Direito
Metodologia Científica
Orientadora: Dr.ª Zildete Inácio de Oliveira Martins
A VIOL
ÊNCIA CONTRA A MULHER NO BRASIL
 NO ANO DE 2017
Orientandas: Ana Luísa Garcêz Rodrigues e
Anna Laura Leite Itacarambi
B01
GOIÂNIA
2018
ANA LUÍSA GARCÊZ RODRIGUES
ANNA LAURA LEITE ITACARAMBI
 
A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO BRASIL NO ANO DE 2017
Projeto de pesquisa realizado no primeiro período do curso bacharelado em Direito pela Pontifícia Universidade Ca
tólica de Goiás na disciplina “
Metodologia Científica” da Escola de formação de professores e Humanidades com a finalidade de avaliação N2.
Orientadora: Prof.ª Dr.ª 
Zildete
 Inácio de Oliveira Martins
GOIÂNIA
2018
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOÍAS
Av. Universitária. Numero 1069. Setor Leste Universitário. CEP: 74605-010. Goiânia
COORDENADOR: ANNA LAURA LEITE ITACARAMBI
Rua 37, quadra A/25. 
CEP
:
 
74805390. Jardim Goiás- GoiâniaCORPO TÉCNICO
Nome: Anna Laura Leite Itacarambi Função: pesquisador/digitador
Nome: Ana Luísa Garcêz Rodrigues Função: pesquisador/digitador
SUMÁRIO
1 JUSTIFICATIVA .......................................................................................................4
2 REFÊRENCIAL TEÓRICO .......................................................................................5
3 OBJETIVOS .............................................................................................................7
3.1 OBJETIVOS GERAIS ............................................................................................7
3.2 OBJETIVOS ESPECIFÍCOS .................................................................................7
4 PROBLEMAS ...........................................................................................................8
5 HIPÓTESES .............................................................................................................9
6 METODOLOGIA ....................................................................................................10
7 CRONOGRAMA .....................................................................................................11
8 ORÇAMENTO ........................................................................................................12
9 REFERÊNCIAS ......................................................................................................13
10 ESTRUTURA PROVÁVEL DA MONOGRAFIA ..................................................14
JUSTIFICATIVA 
O projeto de pesquisa a seguir será desenvolvida sobre o tema “A violência contra a mulher no Brasil no ano de 2017”. Tema esse de fundamental importância, pois promoverá a conscientização social e para a transformação de pessoas desse meio, pois no Brasil existe um alto índice de violência doméstica, feminicídio entre outros tipos de violência contra a mulher.
 A violência contra a mulher em todas as suas formas (psicológica, física, moral, patrimonial, sexual, tráfico de mulheres) é um fenômeno que atinge mulheres de diferentes classes sociais, origens, regiões, estado civil, escolaridade ou raças. Faz-se necessário, portanto, que o Estado brasileiro adote políticas públicas, acessíveis a todas as mulheres, que englobem as diferentes modalidades pelas quais ela se expressa. Nessa perspectiva, devem ser também consideradas as ações de combate ao tráfico de mulheres, jovens e meninas. 
 A pesquisa trará grande contribuição para os graduandos em direito e para a sociedade em geral, amparando a ambos sobre as legislações e os órgãos responsáveis pela proteção da mulher também as instituições onde pode recorrer para denunciar esse tipo de crime. 
 Todo o projeto promove uma melhoria profissional e pessoal, proporcionando uma grande gama de informações aos leitores. Elevando seus conhecimentos sobre o tema abordado e em seguida levando para seu cotidiano e trabalho e esses valores melhore e capacite as relações sociais. 
REFERENCIAL TEÓRICO 
A violência social vivida pelas mulheres é um problema mundial de saúde e se expressa nos indicadores epidemiológicos e criminais que demonstram elevadas prevalências, além de alta magnitude e de episódios cada vez mais graves. 
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2005), ela já atingiu níveis epidêmicos, continua crescendo e seu enfrentamento constitui uma recomendação para se atingir um dos objetivos de desenvolvimento do milênio. Um estudo sobre violência doméstica contra a mulher, implementado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e realizado em 10 países com 24.000 mulheres, reforça a questão acima, uma vez que foi demonstrado que a violência contra a mulher é um fenômeno universal, persiste em todos os países do mundo e sua prevenção constitui uma prioridade importante (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE, 2005). 
No Brasil, a situação não é muito diferente. De 1998 a 2008 foram assassinadas 42 mil mulheres, em um ritmo que acompanhou quase estritamente o crescimento da população feminina, de forma que as taxas anuais do período rondaram sempre os 4,25 homicídios para cada 100 mil mulheres (WAISELFISZ, 2011).
A violência simbólica é aquela em que a dominação masculina se faz presente e as mulheres são vistas como objetos simbólicos cujos sentidos se constituem fora delas e cuja função é contribuir para a perpetuação de poder dos homens (BOURDIEU, 2009). 
Barros (1999) mostra que o reconhecimento de fatores subjetivos e simbólicos da violência é uma forma de evidenciar e materializar esses processos, com seus significantes e representações, ao passo que a naturalização e a banalização de uma situação concreta é também um modo sutil de dominação e atua como um obstáculo para o reconhecimento da violência. Assim, entende-se que é preciso dar luz ao menos aparente, ao que está inserido no cotidiano, é pouco percebido e que, por isso, carece de ser discutido.
A representação social permite identificar a visão de mundo, o pensamento do senso comum, que os indivíduos têm e utilizam para agir e para tomar posição, sendo indispensável para compreender a dinâmica das interações sociais e clarificar os determinantes das práticas sociais (ABRIC, 1998). 
Segundo Magalhães (2010), com as últimas alterações do Código Penal, violência doméstica denomina se como: 
Violência que se pratica no seio da relação familiar em sentido amplo, 
independentemente, do gênero e idade da vítima ou do agressor. [...] Estes 
comportamentos podem ser exercidos de forma direta ou indiretamente 
sobre a vítima, sendo maus tratos físicos ou psicológicos, incluindo castigos 
corporais, privações da liberdade e ofensas sexuais. (MAGALHÃES, 2010:22)
 
ou seja a violência doméstica se manifesta das mais variadas formas.
Entender os significados que as mulheres dão para a violência contra a mulher e a qualidade de vida, bem como sua correlação, é importante para fornecer subsídios a estratégias de enfrentamento desse tipo de violência em busca de uma melhoria da qualidade de vida. Além da possibilidade de favorecer os próprios sujeitos da pesquisa, permitindo uma reflexão sobre sua realidade, uma sensibilização sobre a problemática da violência contra a mulher e sua relação com a qualidade de vida, atribuindo-lhe significados passíveis de serem compartilhados.
OBJETIVOS 
Na pesquisa pretende-se alcançar as metas:
3.1 OBJETIVOS GERAIS 
Identificar a trajetória, a partir da perspectiva dos direitos das mulheres em situação de violência ao acessarem as instituições da capital Goiânia. 
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
A) conhecer os obstáculos e os pontos de apoio que as mulheres em situação de violência encontram em sua trajetória;
B) entender os sentidos que os operadores do direito atribuem à violência contra a mulher;C) investigar as consequências da violência contra a mulher;
D) conhecer os benefícios da Lei Maria da Penha.
PROBLEMAS
Na pesquisa pretende-se solucionar as seguintes questões investigadas: 
Porque os números de casos de feminicídio na cidade de Goiânia são tão altos em 2017? 
Porque as autoridades da cidade de Goiânia não conseguem reprimir este tipo de violência? 
Quais são as melhores formas para combater a violência doméstica?
A Lei Maria da Penha tem caráter preventivo e punitivo?
HIPÓTESES
Na investigação cientifica pretende-se verificar as possíveis respostas: 
Número de feminicídios em Goiânia quase dobrou, de 17 para 30 mortes;
A principal dificuldade para combater a violência doméstica é a falta de denúncias, as vítimas preferem ficar em silêncio, e a falta de preparo dos agentes públicos ao trabalharem o assunto;
Pode-se combater a violência contra a mulher, denunciando o agressor e fazendo campanhas de valorização de gênero para gerar autoconfiança nas mulheres goianas; 
A Lei, uma vez aplicada corretamente, é capaz de promover a adequação entre as sanções estatais e a gravidade dos crimes de violência doméstica e familiar contra a mulher, mudando radicalmente o modo de encarar a questão da violência de gênero e promovendo a diminuição do número alarmante de casos desse tipo de violência.
 6) METODOLOGIA
 A realização da investigação cientifica sobre o tema “A violência contra a mulher no Brasil no ano de 2017” seguirá a modalidade de pesquisa bibliográfica, que compreende a consulta em todos os materiais publicados disponíveis que possibilitem uma revisão bibliográfica rigorosa das obras localizadas, revisando conceitos e ideias importantes para a compreensão do tema. 
 As fontes bibliográficas fornecem dados atuais e relevantes. Serão utilizados livros de autores que se encontram na biblioteca da faculdade, de artigos disponíveis na internet. 
 O método de abordagem é o dedutivo que parte de argumentos gerais para argumentos particulares. A modalidade do relatório final se apresentará em forma de projeto de pesquisa conforme as normas da ABNT.
7) CRONOGRAMA
	2018
	 Períodos 
Etapas 
	Abril
	Maio
	Junho
	Levantamento Bibliográfico 
	X
	
	
	 Compilação do material bibliográfico
	X
	
	
	Leitura e fichamento
	
	x
	
	Elaboração do questionário
	
	x
	
	Apresentação/ Aprovação do projeto de pesquisa
	
	x
	x
	Análise, interpretação e representação de dados.
	
	
	x
	Digitação do relatório final
	
	
	x
	Revisão da redação e da digitação 
	
	
	x
	Impressão, reprodução e encadernação. 
	
	
	x
8) Orçamento
	Discriminação
	Unidade
	Quantidade
	Custo Unitário
R$
	Custo total
R$
	Papel A4
	Resma
	1
	0,14
	14,37
	Cartucho com tinta preta
	Peça
	1
	60,00
	60,00
	Fichas para fichamento
	Cento
	1
	0,12
	12,00
	Caneta
	Unidade
	2
	2,00
	4,00
	Lapiseira
	Unidade
	2
	10,00
	20,00
	Borracha
	Unidade
	2
	2,00
	4,00
	Livro
	Unidade
	2
	28,00
	56,00
	 Total de materiais: 170,00
Material
Pessoal
	Discriminação
	Unidade
	Quantidade
	Custo unitário
R$
	Custo total
R$
	Digitador
	1
	2
	1
	2,00
	 Total de pessoal: 2,00
 
Serviços 
	Discriminação 
	Unidade 
	Quantidade 
	Custo Unitário 
	Custo total 
	Transporte 
	Dia 
	2
	9,00
	18,00
	Encadernação 
	Unidade
	1
	3,00
	3,00
	Impressão 
	Unidade
	15
	0,266
	8,00
	Apostilas 
	Unidade
	93
	0,17
	16,00
	 Total de serviços: 45,00
	 Total geral: 217,00
9) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ABRIC, J.-C. A abordagem estrutural das representações sociais. In: MOREIRA, A. S. P. (Org.); OLIVEIRA, D. C. (Org.). Estudos interdisciplinares de representação social. 2. ed. Goiânia: AB, 1998. p. 27-38.
BARROS, N. V. Mulher e Violência: desvelando a naturalização da violência simbólica no contexto familiar. Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis, v. 8, n. 2, p. 266-269,1999.
BOURDIEU, P. A dominação masculina. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. 13 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.
MAGALHÂES, Tereza. Violência e Abuso. Respostas Simples para questões complexas. Coimbra, 2010.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Estudio multipaís de la OMS sobre salud de la mujer y violencia doméstica contra la mujer: primeros resultados sobre prevalencia, eventos relativos a la salud y respuestas de las mujeres a dicha violencia: resumen del informe. Ginebra: OMS, 2005. Disponível em: <http://whqlibdoc.who.int/publications/2005/ 924359351X_spa.pdf>. Acesso em: 28 de maio de 2018.
WAISELFISZ, Julio Jacobo. Mapa da Violência 2011: homicídios de mulheres no Brasil. Caderno complementar 2. Brasília: Ministério da Justiça, Instituto Sangari, 2011. Disponível em: <http://www.sangari.com/mapadaviolencia/pdf2011/  homicidio_mulheres.pdf>. Acesso em: 28 de maio de 2018.
10) ESTRUTURA PROVÁVEL DA MONOGRAFIA
Introdução ................................................................................................................7 
1 O aumento de casos de feminicídio em Goiânia....................................................9
2 Falhas ao reprimir a violência contra a mulher na capital.....................................11 
Conclusão ...............................................................................................................13
Referências..............................................................................................................14

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