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artigo paula 2014

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O LÚDICO NA EDUCAÇÃO AINFANTIL:
Jogar, brincar, uma forma de educar.
THE LUDIC IN EDUCATION AINFANTIL:
Play, play, a way to educate.
ANNA PAULA SERAFIM DE LIMA
Curso de Especialização em Psicopedagogia
Instituto Pierre Bourdieu
Maria Rosangela Freitas
Resumo
Jogos, brincadeiras e brinquedos fazem parte da realidade infantil, sendo que estão presentes desde o inicio da humanidade. O presente artigo visa o resgate do lúdico como parte do processo educativo, demonstrando que ao trabalhar a ludicidade o educador não abandona a seriedade e a importância dos conteúdos a serem apresentados à criança, sendo que as atividades lúdicas são indispensáveis para um desenvolvimento sadio e para a preensão dos conhecimentos uma vez que possibilitam o desenvolvimento da percepção, da imaginação da fantasia e dos sentimentos. Por meio das atividades lúdicas, a criança comunica-se consigo mesma e com o mundo, aceita a existência dos outros, estabelece relações sociais, constrói conhecimentos, se desenvolvendo por inteiro.
Palavras-chave: Desenvolvimento infantil, importância do lúdico, contribuição para aprendizagem.
Abstract
Games, games and toys are part of children's reality, and are present from the beginning of mankind. This article aims to rescue the ludic as part of the educational process, demonstrating the playfulness that the work the teacher does not abandon the seriousness and the importance of content to be presented to the child, and play activities are essential to healthy development and hold knowledge because they enable the development of perception, of imagination and fantasy of feelings. Through fun activities, the child communicates with itself and the world, accept the existence of others, establishes social relationships, builds knowledge, developing entirely.
Key-words: Child development, the importance of playfulness, contribution to learning.
Introdução
O ser humana busca ao longo de sua vida descobrir, aprender novas coisas, pelo contato com os semelhantes e pelo domínio do meio em que vive. Ele nasce para aprender, para descobrir e aprimorar-se de conhecimentos, desde os mais simples até os mais complexos, é isso que garante a sua sobrevivência e a integração no seu meio social como um ser participativo, criativo e critico.
Neste ato de busca, de troca, de interação, de apropriação é que damos o nome de educação. Esta não existe por si só; é uma ação conjunta entre as pessoas que cooperam, comunicam-se e comungam do mesmo saber.
Acreditamos que por meio das brincadeiras a criança satisfaz, grande parte de seus interesses, necessidades e desejos, sendo um meio privilegiado de inserção na realidade, pois expressa a maneira como a criança reflete, ordena, desorganiza, destrói e reconstrói o mundo. Destacamos o lúdico como uma das maneiras mais eficazes de envolver o aluno nas atividades, pois a brincadeira é algo inerente na criança, é sua forma de trabalhar, refletir e descobrir o mundo que a cerca.
 A pesquisa apresentada. O lúdico na educação infantil tem por objetivo organizar ao educador a compreensão do significado e a importância de atividades lúdicas na educação infantil, que busca provoca-lo para que insira o brincar em seus projetos educativos, tendo intencionalidade, objetivos e consciência clara de sua ação em relação ao desenvolvimento e à aprendizagem infantil.
É muito importante aprender com alegria e vontade. Comenta Sneyders (1996, p. 36) que Educar é ir em direção à alegria. As técnicas lúdicas fazem com que a criança aprenda com prazer, alegria e entretenimento, sendo relevante ressaltar que a educação lúdica está distante da concepção ingênua de passatempo, brincadeira vulgar, diversão superficial.
[...] A educação lúdica é uma ação inerente na criança e aparece sempre como uma forma transacional em direção a algum conhecimento, que se redefine na elaboração constante do pensamento individual em permutações constantes com o pensamento. [...] (Almeida, 1995, p.11).
Portanto é importante o uso de brincadeiras e de jogos durante o processo pedagógico, pois os conteúdos podem ser ensinados por meio de atividades predominantemente lúdicas.
O preste artigo busca conceituar o lúdico, demonstrar sua importância no desenvolvimento infantil e dentro da educação como uma metodologia que possibilita mais vida, prazer e significado ao processo de ensino e aprendizagem, visto que é particularmente poderoso para estimular a vida social e o desenvolvimento construtivo da criança.
Referenciamo-nos em renomados autores, como Vygotsky (1984), Negrine (1994), Santos (1999), Sneyders (1996), Huizinga (1990), Marcelino (1990) e outros que abordam a importância do lúdico no desenvolvimento infantil e na educação. Esta pesquisa bibliográfica tem a pretensão de contribuir para a formação de profissionais que consideram “o ser criança” e “o brincar” como a fase mais importante da infância e do desenvolvimento humano.
O lúdico proporciona desenvolvimento global e uma visão mais realista do mundo. Por meio das descobertas e da criatividade, a criança pode se expressar, analisar, criticar e transformar a realidade. Se bem desenvolvida e compreendida, a educação lúdica poderá contribuir para melhoria do ensino, quer na qualificação ou formação critica do educando, quer para redefinir valores e para melhorar o relacionamento das pessoas na sociedade.
Para que a educação lúdica corrobore efetivamente na educação infantil é fundamental refletir sobre sua importância no processo de ensino-aprendizagem. Conscientes da importância do lúdico na formação integral da criança, buscamos estudos que abordam a questão seguinte: Qual a importância de atividades lúdicas na educação infantil?
 
a linguagem referente ao lúdico
A literatura especializada na ludicidade não registra concordância quanto a um conceito comum para o lúdico na educação. Contudo, alguns autores relacionam o lúdico ao jogo e estudam profundamente a importância do tema referido.
Huizinga (1990) foi um dos autores que mais se aprofundou no assunto, estudando o jogo em diferentes culturas e línguas. Estudou suas aplicações na língua grega, no chinês, japonês, línguas hebraicas, latim, inglês, alemão, holandês, entre outras. O autor pesquisou a origem da palavra em português, “jogo”, em francês “jeu”, em italiano, “gioco”, em espanhol, “ juico”. Jogo advém de “jocus” (latim), cujo sua definição abrangia apenas em gracejar ou traçar.
O referido autor (1990) propõe uma definição para o jogo tanto as manifestações competitivas como as demais. O jogo é uma atividade de ocupação voluntaria, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, seguindo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentido de tensão, de alegria e de uma consciência de ser diferente da vida cotidiana.
Segundo Piaget (1975) e Winnicott (1975), conceitos como brinquedo brincadeiras e jogo são formados ao longo de nossa vivencia. É a maneira que cada um utiliza par nomear o seu brincar. No entanto a palavra jogo e a palavra brincadeira podem ser sinônimo de divertimento.
Contudo no dicionário Larousse (1982) os termos jogo, brinquedo e brincadeira são definidos da seguinte forma:
Jogo – ação de jogar, folguedo, brinco, divertimento. Seguem-se alguns exemplos: jogo de futebol; jogos olímpicos; jogo de damas; jogos de azar,; jogo de palavras; jogo de empurra.
Brinquedo - objeto destinado a divertir uma criança, suporte da brincadeira.
Brincadeira – ação de brincar, divertimento. Gracejo, zombaria. Festinha entre amigos ou parentes. Qualquer coisa que se faz por imprudência ou leviandade e que custa mais do que se esperava: aquela brincadeira custou-me caro.
No presente artigo, as palavras jogo, brincadeira, brinquedo e lúdicos se apresentam em um sentido mais amplo. Por isso, a necessidade de definir esses termos: brincadeiras basicamente se refere à ação de brincar, ao comportamentoespontâneo que resulta de uma atividade não-estruturada; jogo é compreendido como uma brincadeira que envolve regras; brinquedo é utilizado para designar o sentido de objeto de brincar; já a atividade lúdica abrange, de forma mais ampla, os conceitos anteriores. 
 
brincar: uma questão de habito ou uma necessidade
Conforme Santos (1999), para a criança, brincar é viver. Esta afirmativa e muito usada e aceita, já que na própria historia da humanidade é relatado que as crianças sempre brincaram, brincam hoje e, certamente continuarão brincando. Sabemos que ela brinca porque gosta de brincar e que, quando isso não acontece, alguma coisa pode não estar bem. Enquanto algumas crianças brincam por prazer, outras brincam para dominar angústias, dar vazão à agressividade.
Vejamos o enfoque teórico dado ao brincar por Santos (1999), dentre vários pontos de vista:
Do ponto de vista filosófico, o brincar é abordado como mecanismo para contra por à racionalidade. A emoção deverá estar junto na ação humana tanto quanto a razão;
Do ponto de vista sociológico, brincar tem sido visto como forma mais pura de inserção da criança na sociedade. Brincando, a criança vai assimilando crenças, costumes, regras, leis e hábitos do meio em que vive;
Do ponto de vista psicológico, o brincar está presente em todo o desenvolvimento da criança nas diferentes formas de modificação de seu comportamento;
Do ponto de vista da criatividade, tanto o ato de brincar como o ato criativo estão centrados na busca do “eu”. É no brincar que se pode ser criativo, e é no criar que se brinca com as imagens e signos fazendo uso do próprio potencial.
Do ponto de vista pedagógico, o brincar tem-se revelado como uma estratégia poderosa para a criança aprender.
A partir do que foi exposto o brincar nas mais diferentes analises pode-se perceber que ele sempre está presente em todas as dimensões da existência humana e, especialmente, na vida das crianças. Podemos afirmar, realmente, que, “brincar é viver”, pois a criança aprende a brincar brincando e brinca aprendendo.
A criança brinca porque brincar é uma necessidade básica, assim como a alimentação, a saúde, a habitação e a educação são vitais para o desenvolvimento do potencial infantil. Para manter equilíbrio com o mundo, a criança necessita brincar, jogar, criar e inventar. Estas atividades lúdicas tornam-se mais significativas à medida que se desenvolve , inventando, reinventando e construindo. Destaca Chateau (1987, p.14) que “Uma criança que não sabe brincar, uma miniatura de velho, será um adulto que não saberá pensar”.
Através da psicologia, obtemos conhecimento que, além de ser genético, o brincar é fundamental para o desenvolvimento psicossocial equilibrado do ser humano. Por intermédio da relação com o brinquedo, a criança desenvolve a afetividade, a criatividade, a capacidade de raciocínio, a estruturação de situações, o entendimento do mundo. A autora Wajskop (1995, p.68) diz: “Brincar é a fase mais importante da infância – do desenvolvimento humano neste período – por ser a auto ativa representação de necessidades e impulsos internos”.
Brincando, o sujeito aumenta sua independência, estimula sua sensibilidade visual e auditiva, valoriza sua cultura popular, desenvolve habilidades motoras, exercita sua imaginação, sua criatividade, socializa-se, interage, reequilibra-se, recicla suas emoções, sua necessidade de conhecer e reinventar e, assim, constrói seus conhecimentos.
Resultados e Discussão
Conclusão
Conclusões sobre o estudo realizado.
Referencias
Devem conter todos os dados necessários à identificação das obras, dispostas em ordem alfabética. Para distinguir trabalhos diferentes de mesma autoria, será levada em conta a ordem cronológica, segundo o ano da publicação. Se num mesmo ano houver mais de um trabalho do(s) mesmo(s) autor(es), acrescentar uma letra ao ano (Ex. 1999a; 1999b). Seguir a NBR 6023 – Informação e Documentação - Referências - Elaboração / Ago. 2002
IMPORTANTE
Para a submissão de artigos em outras revistas científicas, congressos ou demais eventos, observar as normas de publicação estabelecidas pela 
Comissão Científica responsável.
RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES
Artigos submetidos que contiverem partes de texto extraídas de outras publicações devem obedecer aos limites especificados para garantir originalidade do trabalho submetido. Recomenda-se evitar a reprodução de tabelas e ilustrações extraídas de outras publicações.
O artigo que contiver reprodução de uma ou mais tabelas e/ou ilustrações de outras publicações só será encaminhado para análise se vier acompanhado de permissão escrita do detentor do direito autoral do trabalho original para a reprodução especificada na UNOPAR Científica. A permissão deve ser endereçada ao autor do trabalho submetido. Em nenhuma circunstância a UNOPAR Científica e os autores dos trabalhos publicados nesta revista repassarão direitos assim obtidos.
Ilustrações e tabelas, com as respectivas legendas, devem ser apresentadas em folhas separadas e, no caso de ilustrações, em arquivos gravados em extensão JPEG, em modo CMYK para as coloridas e modo grayscale (tons de cinza) para as P&B, com resolução de 300dpi.
ANEXO A
MODELO DE CARTA DE AUTORIZAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO
Ao Conselho Editorial da revista UNOPAR Científica
Área: __________________________________________________________________________
Título do Artigo:	__________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
																					
Nome(s) do(s) autor(es):	____________________________________________________________
________________________________________________________________________________
O(s) autor(es) do presente trabalho se compromete(m) a cumprir as seguintes normas:
1)	Todos os autores relacionados acima participaram do trabalho e responsabilizam-se publicamente por ele.
2)	Todos os autores revisaram a forma final do trabalho e o aprovam para publicação na revista UNOPAR Científica.
3)	Este trabalho, ou outro substancialmente semelhante em conteúdo, não foi publicado, nem está sendo submetido a outro periódico ou foi publicado como parte de livro.
4)	O(s) autor(es) concordam em ceder os direitos autorais do artigo à revista UNOPAR Científica e a reprodução total ou parcial do mesmo em outras publicações requer a autorização por escrito da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, responsável pelo periódico.
		/	/	
Local/Data
				
Assinatura do Autor Responsável
ANEXO B
CONCESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS
(Modelo de Autorização)
Esta autorização, devidamente preenchida, datada, assinada pelo autor principal, com firma reconhecida, deverá ser entregue juntamente com a via impressa e eletrônica do artigo, e, quando necessário, cópia da aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e cópia do Consentimento Livre e Esclarecido assinado pelo paciente no caso de utilização de sua imagem.
Nome:....................................................................................endereço............................................................................................., RG........................CPF.......................... do(s) autor(es)], elaborou(aram) o original do artigo “........................................................................................”, e por ser(em) titular(es) da propriedade literária do mesmo e em condições de autorizar(em) a edição de seu trabalho, concede(m) à UNOPAR Científica – Conselho Editorial permissão para comercializar, editar e publicar o citado artigo impresso em papel ou on line na Internet, na “UNOPAR Científica Ciências ..............................................................”, em número e volume ainda a serem definidos pelo Conselho Editorial da revista “UNOPAR Científica”. Essa concessão não terá caráter de ônus algum para o ConselhoEditorial da revista “UNOPAR Científica, ou seja, não será necessário o pagamento em espécie alguma pela utilização do referido material, tendo o mesmo o caráter de colaboração. O(s) Autor(es) compromete(m)-se a assegurar o uso e gozo da obra à revista UNOPAR Científica – Conselho Editorial, que poderá explorá-la com exclusividade nas edições que fizer e compromete(m)-se também a não autorizar(em) terceiros a transcreverem ou traduzirem parte ou totalidade da obra sem expressa autorização do Conselho Editorial da revista UNOPAR Científica, cabendo ao infrator as penas da legislação em vigor.
O Conselho Editorial da revista UNOPAR Científica compromete-se a entregar uma revista ao Autor Principal, caso o artigo seja publicado. O Autor tem ciência de que: 1. A publicação desta obra poderá ser recusada caso o Corpo Editorial da “UNOPAR Científica”, responsável pela seleção dos artigos, não ache conveniente sua publicação, seja qual for o motivo, sendo que este cancelamento não acarretará responsabilidade de espécie alguma e nem a qualquer título por parte do Conselho Editorial da UNOPAR Científica; 2. Os Editores, juntamente com a UNOPAR Científica – Conselho Editorial reservam-se o direito de modificar o texto, quando necessário, sem prejudicar seu conteúdo, com o objetivo de uniformizar a apresentação. 
Data: 
Nome do(s) Autor(es) e assinatura: 
ANEXO C
Termo de Autorização para Publicação de Artigo
Autorizo a publicação do artigo intitulado: ________________________________________
__________________________________________________________________________
de autoria de: ______________________________________________________________ 
comprometendo-me a não publicá-lo em outro veículo, caso seja aceito.
Entregue em:___/___/______ Protocolo:_____________
Nome do Autor Responsável: __________________________________________________
CPF ______________________ RG ________________________ Endereço:_______________________________________________nº______Complemento_____________________CEP:____________Cidade_______________________________Estado________________
Telefone: residencial ( ) ___________________Institucional( )_____________________
E- mail:____________________________________________________________________
	----------------------------------------------------------------
Autor Responsável
ANEXO D
CHECKLIST – ANTES DE ENVIAR O ARTIGO
Primeira submissão
( ) Carta de encaminhamento, contendo assinatura e dados de todos os autores
( ) Concessão dos direitos autorais para a revista
( ) Compromisso de respeito a todos os aspectos éticos inerentes à realização de um trabalho científico
( ) Identificação da categoria na qual o artigo se enquadra
( ) Cópia eletrônica (por e-mail ou CD-Rom)
( ) Texto em espaço 1/5
( ) Folha de rosto com: Resumo e Abstract; Palavras-chave e Key words
( ) Referências de acordo com as normas da ABNT 
( ) Notas e anexos (se inevitáveis)
( ) Ilustrações (em JPEG, imagens em preto e branco (modo grayscale) e/ou coloridas (modo CMYK), com resolução de 300 dpi). 
Artigo Reformulado
( ) Carta de encaminhamento especificando alterações feitas e justificando aquelas não efetuadas
( ) Cópia eletrônica

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