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Aula 02 Atividade 24.03.18

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Atividades a serem desenvolvidas
Questão 1 – Teoria Geral dos Sistemas de Bertalanff
A Teoria Geral dos Sistemas surgiu a partir da necessidade de interação entre as ciências, sejam elas físicas, químicas etc. O alemão Ludwig Von Bertalanffy em 1936, percebeu essa necessidade e desenvolveu a Teoria Geral dos Sistemas, onde a ideia era desenvolver uma teoria geral que pudesse ser aplicada em vários ramos de conhecimento, possibilitando uma troca de informações entre eles. 
Bertalanffy publicou um livro a respeito do assunto. Este livro explica a teoria e mostra como ela pode ser aplica na física, biologia e nas ciências sociais. Além disso, a obra apresenta pressupostos e orientações de sua teoria. São eles:
a)      Nota-se uma tendência para a integração das ciências sociais e naturais;
b)      A integração parece se orientar em direção a uma teoria dos sistemas;
c)      A teoria compõe o modo mais abrangente de estudar os campos não físicos do conhecimento cientifico, como as ciências sociais;
d)     A teoria desenvolve princípios unificadores que atravessam verticalmente os universos particulares das diversas ciências envolvidas, visando ao objetivo da unidade da ciência;
e)      Isso acarreta a uma integração na educação cientifica;
Referências:
http://admuecediurno2011.blogspot.com.br/2011/07/teoria-geral-dos-sistemas.html
http://www.scielo.br/pdf/rae/v11n1/v11n1a03.pdf
http://www.hidracor.com.br/files/_1c195320-2e50-44b8-99d4-648f89fc6f82.pdf
Questão 2 – Definição de Sistemas Flexíveis de Manufatura e exemplo de aplicação
Os Sistemas de Manufatura Flexíveis são definidos como sistemas capazes de mudar para produzir uma variedade de produtos. Segundo Freitas Filho, P. J. apud BROWNE,1984A flexibilidade de mudança pode ser classificada em flexibilidade de Máquinas, de Processo, na variação das Rotas e de Volume. É possível citar como exemplo as montadoras de automóveis, que utilizam robôs para transportar e soldar portas de um carro sedan e que quando ajustadas podem servir para soldar portas em carros mais populares. 
Referências:
http://www.manutencaoesuprimentos.com.br/conteudo/2707-sistema-flexivel-de-manufatura-na-industria/
http://repositorio.pgsskroton.com.br/bitstream/123456789/935/1/artigo%2028.pdf
http://avozdaindustria.com.br/voce-sabe-o-que-sao-sistemas-de-manufatura-flexiveis-entenda/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_flex%C3%ADvel_de_manufatura
http://www.feata.edu.br/downloads/revistas/economiaepesquisa/v6_artigo04_sistemas.pdf
Questão 03 – Big Data e sua relação com a Indústria 4.0
A Indústria 4.0 tem como objetivo transformar os processos de produção mais autônomos, unindo o mundo físico e virtual através da internet. A Big Data por sua vez, é responsável por coletar e analisar um grande variado volume de dados e tomar decisões em tempo real sem interferência humana, apenas utilizando o que já foi aprendido pela própria máquina. Desta forma, a Big Data pode contribui para a Indústria 4.0 trazendo a diminuição do número operadores, acesso a informações reais e precisas, otimização dos custos operacionais, sistema preditivo e redução da parada de produção. 
Referências:
http://www.logiquesistemas.com.br/blog/big-data-na-industria-4-0/
https://www.automacaoindustrial.info/utilizacao-de-big-data-na-industria-4-0/
http://www.bigdatabusiness.com.br/big-data-na-industria-4-0/
Questão 04 – Críticas em relação ao sistema MRP
O MRP é utilizado para otimizar o estoque e com isso reduzir os custos, por isso ele é indicado para empresas que trabalhem com diferentes volumes de estoque. Entretanto, a sua desvantagem é não colaborar com a otimização dos custos de aquisição, já que as compras são feitas em menor quantidade e com mais frequência e por isso o custo do produto ou matéria se torna mais elevado. 
Referencias:
http://universidadeestoque.com.br/blog/index.php/entendendo-o-mrp-o-que-e-e-para-que-serve/
https://brainly.com.br/tarefa/3276638
http://www.ilos.com.br/web/fatores-criticos-na-implementacao-de-sistemas-mrp-ii-2/
Questão 05 – Nove princípios da teoria das restrições e case de uma aplicação industrial
Segundo Gonzalez (1999) apud Guerreiro (1996), as nove teorias das restrições podem ser definidas como:
1. Não se deve balancear a capacidade dos recursos e sim o fluxo de matérias.
2. O nível de utilização de um não-gargalo é estabelecido por alguma restrição do sistema. 
3. Ativação e utilização de recursos não são sinônimos.
4. Ao desperdiçar uma hora em um gargalo, perde-se uma hora em todo o sistema.
5. Economizar uma hora em um não-gargalo pode não transparecer que essa hora foi de fato economizada. 
6. Os inventários como os fluxos são determinados pelos gargalos.
7. O lote de transferência e de processo não necessariamente precisão ser iguais.
8. O lote de processo não devem ser os mesmos para toda a operação.
9. A programação deve ser estabelecida considerando todos os gargalos ao mesmo tempo e os Lead times são o resultado dessa programação e por isso não são predeterminados. 
Como exemplo de uma case de aplicação industrial, têm-se o estudo de caso apresentado no artigo escrito por Cevey et al. (2013), onde foi realizado em uma indústria metalúrgica que atua na produção de implementos agrícolas. 
Para entender melhor, a principal atividade da empresa é a fabricação de distribuidores de adubo líquido e a produção segue a ordem de produção. A sua capacidade máxima de produção é de 80 unidades por mês, no entanto essa capacidade se encontra abaixo do que o mercado deseja. 
A partir das observações e entrevistas realizadas na fábrica, foi detectado que processo de soldagem interna era o gargalo da empresa. Isto porque, o processo de soldagem demanda mais tempo e precaução para ser realizado e isso gerava um estoque maior de produtos esperando para serem operados. 
A utilização das Teorias das Restrições mostrou-se relevante na melhoria continua da empresa, já que possibilitou identificar os gargalos e soluciona-los. 
Referências:
http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2004_Enegep0107_1283.pdf
file:///C:/Users/moric/Downloads/3156-3156-1-PB.pdf
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/principios-da-teoria-das-restricoes-toc-theory-of-constraints/55288
https://editora.unoesc.edu.br/index.php/acsa/article/viewFile/3704/pdf_11
Questão 06 – Pesquisar por um case na indústria que utilize os aspectos da modularidade, seja no projeto do produto ou na interface fornecedor montadora
Como case de modularidade têm-se o exemplo da Volkswagen Resende. A fábrica de Resende é responsável pela montagem de caminhões e após algumas mudanças ocorridas na empresa, surgiu a ideia de se implementar o conceito de modularidade com o objetivo de distribuir atividades de montagem a outras empresas com intuito de diminuir o custo e o tempo de montagem, além de dividir os lucros e as responsabilidades e riscos com essas empresas. A Volkswagen então se juntou com 7 fornecedores para projetar e construir uma nova planta para a fábrica. Cada parceiro ficou responsável pela montagem de alguma peça, como por exemplo a Iochi/Maxion que realiza a montagem do chassi, sistemas de freios entre outras peças. 
Referências:
http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2002_TR15_0436.pdf
http://www.anpad.org.br/admin/pdf/enanpad2002-cab-1699.pdf
Questão 07 – Pesquisar por um case relacionado à flexibilidade de processos produtivos
Como exemplo de case relacionado a flexibilidade de processos produtivos têm-se o case descrito no artigo elaborado por Santos et al (2004) que aborda o caso de uma empresa atuante no setor de extrusão de fibras cortadas e não-tecidos de polipropileno. 
O produto é fornecido em rolos e com metragem linear para atender as necessidades especificas de casa cliente. Quando se alcança uma metragem pré-determinada, o rolo é substituído por um novo. Após uma análise, percebeu-se que os rolos com metragem inferior a 1000 metros estavam gastando mais tempo nas trocasde rolo e preparação da máquina. Para solucionar o problema, foi utilizada a técnica de Troca Rápida de Ferramentas(TRF). Esta técnica tem como objetivo diminuir o tempo na preparação da máquina para a mudança de lote. O primeiro passo foi reunir as pessoas que estavam relacionadas com o problema para apresentar a técnica a ser aplicada. O segundo passo foi selecionar pessoas que se reuniriam semanalmente para discutir e encontrar soluções para o problema e aliado a isso, foi utilizado a técnica de filmagem no processo em questão. Após analisar a fita, notou-se a inexistência de uma padronização na técnica de troca do rolo e atividades desnecessárias durante o processo. O terceiro passo foi elaborar um documento que listasse as atividades realizadas durante a troca, tendo como base os vídeos obtidos durante o processo de troca, e posteriormente foi feita uma classificação dessas atividades. Como ultimo passo, foram sugeridas melhorias que foram incorporadas no plano de ação e posteriormente incorporadas ao processo. 
Referências:
http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2004_Enegep0106_1678.pdf
Questão 08 – Principais características da Engenharia Simultânea
A engenharia simultânea é um método de desenvolvimento de produtos que integra todas as áreas do processo como manufatura, serviço entre outros com objetivo de criar produtos de sucesso. Suas principais características são o aumento da qualidade, diminuição dos custos e desenvolvimento dos produtos. 
Referências:
https://www.unimep.br/phpg/bibdig/pdfs/docs/25052012_142329_luis_fernando_melloni.pdf
http://www.portaldeconhecimentos.org.br/index.php/por/Conteudo/Engenharia-Simultanea
Questão 09 – Pesquisar sobre Tecnologia de Grupo e mencionar um exemplo industrial
A tecnologia de grupo é um método que classifica e codifica as peças e processos de manufatura em grupos com características simulares. O objetivo é organizar os componentes de acordo com a classificação e guardar as informações referentes a esses componentes através de códigos. Dessa maneira, facilita o acesso a essas informações. 
Um exemplo de indústria que utiliza a tecnologia de grupo são as fabricas de componente de computador que precisem de uma área especifica para a produção de certos componentes que exigem mais qualidade que os demais.
Referências:
file:///C:/Users/moric/Downloads/S06%20Texto%20Tecnologia%20de%20Grupo.pdf
http://www.scielo.br/pdf/prod/v9n1/v9n1a07.pdf
http://www.blogdaqualidade.com.br/tecnologia-de-grupo-celulas-de-producao/
Questão 10 – Procurar por um artigo que apresente uma aplicação de pesquisa operacional em sistema produtivos e apresentar suas características
A Pesquisa Operacional (PO) pode ser definida como a área da engenharia de produção que trabalha por soluções de problemas reais usando conceitos matemáticos, estatísticos e computacionais. 
O trabalho desenvolvido por Vieira (2014) é um exemplo de aplicação da pesquisa operacional em sistemas produtivos. Esse trabalho analisou uma rede de distribuição logística com o objetivo de encontrar um modelo ideal de transporte. Para isso, utilizou ferramenta Solver do Excel. 
A fábrica estudada contém duas unidades em estados diferentes e é responsável por produzir aparadores de grama. O objetivo da empresa é estudar como diminuir o custo total de distribuição dos seus aparadores entre as revendedoras localizadas em seis Estados. Levando em consideração que a empresa produz menos do que a quantidade demanda e que alguns revendedores conseguem enviar o produto para outros revendedores, um modelo foi criado utilizando a regra do fluxo balanceado para cada nó (revenda). A restrição determinada nesse sistema foi a falta de equilíbrio entre oferta e demanda.
Após a simulação do modelo, contatou que o Solver desenvolvido conseguiu solucionar o problema e atender a todos os distribuidores e revendedores sem que nenhum deles deixassem de ser atendidos.
Referências:
http://www.fecilcam.br/anais/iii_eepa/pdf/3_02.pdf
http://www.pucrs.br/ciencias/viali/graduacao/po_2/literatura/excel_solver/132450.pdf
Questão 11 – Sintetizar brevemente a gestão de cada uma das dez grandes áreas do PMBOK e seus processos
	As dez grandes áreas do PMBOK são:
Gerenciamento de aquisições
O gerenciamento de aquisições define os processos para a pela compra de mercadorias e serviços em organizações externas, e não a que desenvolve o projeto. As etapas incluem o planejamento e preparação das aquisições, obtenção de propostas, administração e encerramento de contrato. Na etapa de planejamento são definidos o que será adquirido e quando. Na preparação os requerimentos dos produtos são documentados e os fornecedores são selecionados. Na obtenção de propostas são realizadas cotações. Na seleção de fornecedores, como o nome já diz são selecionados alguns fornecedores. Na administração de contratos tem a função de garantir que o desempenho do fornecedor seja condizente com o que esta no contrato. Por fim, na etapa de encerramento de contrato é feito uma analise para saber se o resultado do que foi entregue esta condizente com o que foi contratado e caso algo não fique de acordo, solucionar. 
Gerenciamento de qualidade
O gerenciamento da qualidade define os processos que garantem que o projeto satisfaça aquilo que o cliente solicitou. As etapas incluem planejamento, garantia e controle da qualidade. No planejamento os padrões de qualidade são definidos e a forma como alcançá-los também. Na etapa de garantia, é feita uma análise periódica do desempenho do projeto com base nos padrões definidos na etapa anterior. Por fim, no controle os resultados do projeto são comparados com os padrões e o que não for satisfatório busca-se uma maneira de solucionar. 
Gerenciamento de riscos
No gerenciamento de riscos do projeto é definido os processos que iram identificar, analisar e responder aos riscos do projeto. As etapas incluem a identificação e quantificação dos riscos e o desenvolvimento e controle das respostas aos riscos. A identificação dos riscos define quais ricos tem mais probabilidade de atingir o projeto documentando as características de cada um. Na etapa de qualificação os riscos e suas possíveis consequências são analisados. No desenvolvimento das respostas aos ricos as melhorias são determinadas com objetivo de aproveitar as oportunidades e responder as ameaças. Por fim, o controle das respostas aos riscos é responsável por responder aos riscos que ocorrem no projeto. 
Gerenciamento de escopo
O gerenciamento de escopo tem a função de descrever processos que garantam que o projeto inclua todo o trabalhado solicitado. As etapas incluem iniciação, planejamento, detalhamento, verificação e controle de mudanças do escopo. O objetivo da iniciação é fazer com que seja dado início a próxima fase do projeto. No planejamento de escopo, o objetivo é escrever uma declaração escrita do escopo levando em consideração futuras decisões. No detalhamento do escopo é realizado uma subdivisão dos subprodutos principais. Na verificação, o escopo do projeto é aprovado formalmente. Por fim, o controle de mudanças do escopo é responsável por fazer o controle de mudanças do escopo. 
Gerenciamento de custos
O gerenciamento de custos define processos que garantam que o projeto seja finalizado com o custo inicial pré-determinado. As etapas incluem planejamento dos recursos, estimativa, orçamento e controle dos custos. Onde, na etapa de planejamento, são definidos quais recursos e em que quantidades serão utilizadas para que as atividades do projeto possam ser realizadas. Na estimativa, é feita uma previsão dos custos dos recursos importantes na realização do projeto. Na etapa do orçamento, a previsão de todos os custos é dividida. No controle, como o nome já diz, as alterações no projeto são controladas. 
Gerenciamento da integração
O gerenciamento da integração define processos que garantam que os variados elementos dos projetos sejam corretamente executados. As etapas incluemdesenvolvimento e execução do plano do projeto e controle geral de mudanças. No desenvolvimento é realizado um levantamento e posteriormente documentação dos resultados de outros processos com intuito de conduzir e controlar a execução do projeto. A execução do projeto tem a função de implementar ou fazer acontecer o plano do projeto. Por fim, o controle geral de mudanças tem o objetivo de controlar as mudanças que ocorrem em todo o projeto. 
Gerenciamento das comunicações
O gerenciamento das comunicações do projeto define os processos que garantem que a apresentação das informações do projeto possa ser gerada, capturada, distribuída, armazenada e pronta no tempo correto e de maneira correta. As etapas incluem o planejamento das comunicações, distribuição das informações, relato de desempenho e encerramento administrativo. O planejamento tem como objetivo definir as informações e comunicações necessárias. Na distribuição das informações as informações são entregues aos interessados. No relato de desempenho é feita uma busca pelas informações relacionadas ao desempenho e posteriormente são disseminadas com intuito de manter os interessados a parta de como os recursos estão sendo utilizados. No encerramento administrativo, as informações são geradas, reunidas e disseminadas para formalizar o fim de uma etapa ou até mesmo de todo o projeto. 
Gerenciamento de recursos humanos
O gerenciamento de recursos humano do projeto define os processos que garantem o melhor remanejamento de pessoas no projeto. As etapas incluem planejamento organizacional, montagem e desenvolvimento da equipe. Onde, na etapa de planejamento as funções são distribuídas a cada pessoa que compõe o projeto, essa etapa deve ser documentada. Na montagem da equipe, as pessoas ou grupos devem ser distribuídos e acomodados ao projeto. No desenvolvimento da equipe, é realizada a capacitação tanto das pessoas como do grupo. 
Gerenciamento do tempo
O gerenciamento do tempo é responsa por criar processos que garantam com que o projeto finalize no tempo esperado. As etapas incluem definição, sequenciamento, estimativa e duração das atividades e desenvolvimento e controle do cronograma. A etapa de definição, as atividades especificas são identificadas com objetivo de produzir os subprodutos do projeto. No sequenciamento as atividades com relação de dependência são identificadas e documentadas. Na estimativa da duração das atividades, é feita uma previsão de quantos períodos e trabalham serão precisos para a realização de cada atividade. No desenvolvimento do cronograma, o cronograma do projeto é criado levando em consideração a sequência e duração das atividades e os recursos que são requisitados. Por fim, o controle do cronograma, como o nome já diz, controla as alterações feitas no cronograma do projeto.
Gerenciamento das partes interessadas 
O gerenciamento das partes interessas define processos que sejam responsáveis por coordenar os stakeholder garantindo a participação de todos no desenvolvimento do projeto. Isso possibilita que o risco do projeto diminua. As etapas incluem identificar as partes interessadas, planejar o gerenciamento, gerenciar o engajamento e controlar o nível de engajamento das partes interessadas. Na etapa de identificação, são identificados todos os que podem sofrer com uma decisão, atividade ou resultado do projeto, ao fim é feito uma documentação com os dados mais importantes. Na etapa de planejar o gerenciamento são realizadas estratégias para identificar as expectativas e interesses dos envolvidos no projeto. A etapa de gerenciar o engajamento é responsável por manter uma boa comunicação e trabalho em equipe com objetivo de garantir que as necessidades e expectativas dos mesmos sejam atendidas. Por fim, na última etapa, o envolvimento dos interessados com as atividades do projeto é constantemente monitorado e avaliado para manter o melhor engajamento entre os envolvidos no projeto. 
Referências:
https://www.projectbuilder.com.br/blog/o-que-e-pmbok/
http://www.jcoltro.com.br/project2000/pmbok.pdf
https://hinc.com.br/gerenciamento-de-partes-interessadas/
https://brasil.pmi.org/brazil/KnowledgeCenter/Articles/GerenciamentoDasPartesInteressadas.aspx
http://www.diegomacedo.com.br/gerenciamento-das-partes-interessadas-pmbok-5a-ed/
Questão 12 – Definir lógica fuzzy e pesquisar por um artigo que a utilize em processos produtivos ou gestão empresarial
Lógica Fuzzy pode ser definida segundo Ferreira (2009) como um sistema capaz de transformar informações incertas em uma linguagem matemática, utilizando como variáveis as palavras ao invés de números. 
O artigo de Cherri et. al. (2010) propõe o uso da técnica fuzzy na escolha do melhor método para solucionar o problema de corte de estoque com sobra aproveitáveis (PCESA), que em outras palavras são as sobras de objetos cortados que podem ser aproveitadas. Como resultado, a lógica fuzzy viabilizou a análise dos métodos heurísticos. e pode-se concluir que o melhor é o voltado para o aproveitamento de sobras. 
Referências:
www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-74382011000100011&script=sci_arttext&tlng=pt
professormarcosaurelio.com.br/wp-content/uploads/2017/08/7-3-59-Analise-logica-fuzzy.pdf
Questão 13 – Pesquisar por um artigo que apresente uma aplicação industrial da produção mais limpa e apresentar suas características
Segundo a UNEP (1988), a produção mais limpa (P+L) tem como objetivo aumentar a eficiência de matérias primas reduzindo os desperdícios. Por definição, a P+L pode ser caracterizada como uma técnica que associa estratégias econômicas, tecnológicas e ambientais em processos produtivos ou em produtos.
O artigo de Milan (2011) estuda o uso das técnicas de P+L em uma empresa que produz peças e moldes plásticos reforçados com fibra de vidro. A proposta deste trabalho é diminuir os resíduos gerados na moldagem manual da fibra de vidro. Após a análise, foi feita a troca do processo atual pelo sistema denominado de Resin Transfer Moulding e o resultado foi a redução de 19,5% para 4 % do volume de resíduos. 
Referências:
file:///C:/Users/moric/Downloads/424-2406-1-PB.pdf
Questão 14 – Realize uma pesquisa sobre a importância do CAM para os sistemas de manufatura
Manufatura assistida por computador (CAM) tem como função controlar as maquinas no processo de produção, como também pode auxiliar nas etapas de planejamento, gestão, transporte e armazenagem. O objetivo é tornar a fabricação mais rápida e aumentar a precisão e qualidade do produto final e por isso a utilização dessa ferramenta é tão importante para os sistemas de manufatura. Outra vantagem é a possibilidade de realizar simulações através do software que lê o código CAM. 
Referências:
 https://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/3332-a-utilizacao-de-softwares-cad-e-cam-na-producao-industrial
http://www.ufrgs.br/ldtm/publicacoes/A%20import%C3%83%C2%A2ncia%20dos%20sistemas%20CAD_4.pdf
https://www.e3seriescenter.com/blog-engenharia-eletrica-moderna/cad-cae-e-cam-qual-a-diferenca

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