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Entrevista de Anamnese Docente: Clayton Santos Discentes: Alan Barreto Cláudio Matos Doraci Amorim Larissa Macedo Michele Carvalho Entrevista realizada para investigar a história do examinando, sendo recurso de base para todo o processo de psicodiagnóstico. Significa trazer à consciência os fatos relacionados à queixa e à história de vida do avaliando. Conceito [...] busca de uma possível conexão entre os aspectos da vida do avaliando e o problema apresentado (Cunha, 2000). Levantar informações Fundamentar hipóteses diagnósticas Escolher instrumentos e técnicas Aplicação Tenta organizar as informações numa ordem cronológica, ajudando o informante por meio de pontos de controle da história. Estabelece um rapport adequado com o informante Reforça a participação do informante Deve demonstrar interesse (escuta atenciosa) Deve-se deixar a pessoa confortável Não dar feedbacks Habilidades para perguntar, escutar, prestar atenção no informante e anotar tudo o que é dito. O Psicólogo na Entrevista de Anamnese É geralmente feita em forma de entrevista semiestruturada Flexibilidade na adaptação Recurso limitado (regras sobre sessões) Como é feita a Entrevista de Anamnese? É um aspecto importante Exatidão nas anotações Gravação em áudio Escuta e observação Informação e autorização – Implicações éticas Registro Anamnese com Crianças Anamnese com Adolescentes Anamnese com Adultos Essas fontes envolvem diversos tipos de documentos, que servirão de base para o processo psicodiagnóstico. Exames Contatos de outros profissionais Registros Escolares Pareceres de professores Registros Digitais Observação em ambiente natural Fontes Complementares de Informação Conhecimento de áreas diversas Conhecimentos sobre os fenômenos avaliados e eventos recorrentes na clínica Leituras básicas sobre o desenvolvimento infantil e das diversas faixas etárias Consultas a manuais diagnósticos Conhecimentos Teóricos Dados pouco esclarecedores Acontecimentos relatados de forma descontinuada Busca de outras fontes de informação para reconstituir a história do avaliando Informações Insuficientes e Fatores de Confusão Atenção ao nível socioeducacional do informante Estratégia para casos de divergências e incompletudes Mudança de vocabulário Atitudes de assertividade (prolixos) e incentivo (concisos) A qualidade dos dados coletados depende do entendimento correto do que é informado Procedimentos para aumentar a qualidade das informações Cunha, J. A. (2000). A história do examinando. In J. A. Cunha (Ed.), Psicodiagnóstico V (5. ed.). Porto Alegre: Artmed. Hutz, C. S., Bandeira, D. R., Trentini, C. M., & Krug, J. S. (2016). Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmed. A entrevista de anamnese. Capítulo 6 Referência Bibliográfica
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