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Resumo biologia oral

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DENTINA
Características gerais:
Tecido Dental duro com extensões citoplasmáticas de células localizadas na polpa dental.
Composição em peso 70 % mineral,18 % de material orgânico (93% de colágeno) e 12 % de água. Em volume: 50% de mineral,30% de material orgânico e 20 % de água. 
Relação com outros tecidos: menos mineralizado que o esmalte e mais mineralizado que o cemento e que o osso alveolar.
Tipos de dentina:
Primária (dentina formada até o termino da formação da raiz.) 
A dentina primária é aquela depositada antes que se complete a formação do forame apical da raiz (que se trata da abertura do canal radicular) e é caracterizada pelo seu padrão regular de túbulos. Reconhecem-se como dentina primaria a dentina do manto (primeira camada depositada de dentina) e a dentina circumpulpar. É aquela que origina o limite amelodentinário. A dentina circumpulpar é formada por estruturas tubulares por onde passam os prolongamentos dos odontoblastos. Esses túbulos, denominados túbulos dentinários, são delimitados por uma dentina bastante mineralizada (dentina peritubular). Por entre os túbulos dentinários, localiza-se uma dentina menos mineralizada (dentina intertubular). Os túbulos podem comunicar entre si por intermédio de canalículos (canalículos dentinários, os quais podem inclusive conter partes dos prolongamentos do odontoblasto).
Secundária (formada após a formação da raiz. Padrão tubular irregular e formação lenta.)
O termo dentina secundária é usado para descrever a dentina que se forma após o dente ter erupcionado. Um tipo fisiológico de dentina secundária forma-se lentamente em toda interface polpa/pré-dentina, embora com velocidades diferentes dependendo da localização. A dentina secundária irregular também referida como dentina reparadora.
Terciária (formada em resposta a um estimulo externo. Se forma de maneira localizada dentro das paredes de polpa dental e, muitas vezes, é atubular. Formação mais rápida que a dentina secundária.) 
A dentina de irritação e dentina terciária, se forma em áreas localizadas em resposta a certos estímulos externos ou irritação. Sua estrutura é mais irregular do que a da dentina primária ou da secundária fisiológica
Esclerose dentinária deposição de mineral dentro dos túbulos dentinários, não alterando o espaço da polpa dental. Relacionada a idade e a estímulos externos.
Partes componentes:
• Parte Inorgânica 
 Cristais em formas de agulhas e menores que os do esmalte.
 Sais hidroxiapatita, carbonatos, fosfato de cálcio, sulfato, flúor, cobre, zinco e ferro.
• Parte Orgânica
 Colágeno tipo I, formando 17% do tecido e 93% da matéria orgânica.
 Outros lipídios, glicosamino glicanas (2%) e ácido cítrico (menos de 1%).
Estruturas:
- ODONTOBLASTOS:
É um tipo de células colunares responsáveis pela síntese de matriz da pré-dentina. Esta célula com origem na crista neural localizada na parte externa da superfície da polpa dental, e cuja função biológica é a dentinogênese, que é o processo de criação da dentina, a estrutura que fica abaixo do esmalte dental. 
Os odontoblastos surgem nos locais onde ocorre o desenvolvimento do dente durante 17-18 semanas de vida intra-uterina e encontram-se presentes até a morte do indivíduo exceto se forem mortos antes por bactérias, agressões químicas, ou indiretamente de outras formas.
- DENTINA INTERTUBULAR:
É a dentina situada entre os canalículos da dentina. A dentina intertubular é a massa principal da dentina. É altamente mineralizada, porém mais da metade do seu volume está formado por matriz orgânica com grande quantidade de colágeno.
- ESPAÇO PERIODONTOBLÁSTICO:
É o espaço compreendido entre a parede do canalículo e o prolongamento do odontoblasto. É preenchido pelo líquido, tissular (tecido orgânico), e, onde ocorrem as trocas metabólicas com os prolongamentos odontoblásticos.
- TÚBULOS DENTINÁRIOS:
O túbulo dentinário pode-se dizer que é uma extensão propoplásmática do odontoblasto e que quem a função de proporcionar sensibilidade do órgão dentário através de microtúbulos e microfilamentos.
Outra função dos túbulos dentinários é de proporcionar uma alta resistência ao órgão dentinário, por seu conteúdo de fluidos tubular. Também, proporciona nutrição ao órgão dentário.
- DENTINA PERITUBULAR:
É a dentina que constitui a parede do canalículo, e caracteriza-se pelo seu elevado conteúdo mineral (90%). Nos dentes recém irrompidos, está ausente na porção da dentina mais imediata à polpa, e também pode, dependendo da idade do dente, chegar a obliterar os túbulos dentinários. Quando a dentina peritubular é desmineralizada (descalcificada) resta da mesma uma pequena porção de matéria orgânica, que juntamente com a água, constitui 10% desta dentina.
- DENTINA INTERGLOBULAR:
 É a dentina não mineralizada. Envolve áreas de dentina globular que tem conteúdos normais de sais minerais. Pode ser que a falta de mineralização seja causada por perturbações metabólicas que aconteceram durante a formação desta porção dental.
- PRÉ DENTINA:
Camada de matriz não mineralizada de 25 a 30 um, sintetizada, a princípio, pelos odontoblastos.Sua mineralização é iniciada quando vesículas de matriz aparecem. Grande quantidade de íos Cálcio e fosfato. Presente durante toda dentinogênese e permanece ao longo da vida do dente, depositando-se de forma lenta e continua.
Dentinas patológicas
- DENTINA REPARATIVA:
Reparadora, reacional ou secundária. Pode se formar ao longo da vida dental, enquanto polpa for saudável , contudo é encontrada com certa facilidade em dentes mais velhos.
É formada em resposta a estímulos danosos ao dente, como atrito e cárie.Nos posteriores é formada no teto da câmara e cornos pulpares (em direção das cúspides). Nos anteriores, abaixo da borda incisal.
- DENTINA ESCLEROSADA:
Esclerose dentinária é a calcificação dos canalículos dentinários, onde a dentina torna-se numa região menos permeável, vítrea e sem vitalidade. É consequência da colonização da microflora bucal,geralmente encontrada em lesões cervicais não cariosas.
O processo é acelerado frente a estímulos de baixa intensidade. Ocorre então a homogeineidade da refração da luz e a dentina fica translúcida.
Sua camada hipermineralizada compromete a formação de tags de resina, impedindo a infiltração do sistema adesivo na dentina subjacente,tornando a força de união dos adesivos a este substrato cerca de 30% inferior à dentina normal.
Esclerose da dentina é frequente na porção radicular de pessoas idosas.
- DENTINA OSTEÓIDE:
Este tipo de dentina se caracteriza por defeitos de calcificação, notados pela presença de nervos, e células disseminados na sua massa, ou seja, por uma massa de fibras colágenas.
Caracterizada como tecido de transição entre osso e dentina.
Os odontoblastos, muito solicitados, perdem progressivamente sua capacidade de formação de dentina na mesma proporção da perda ocorrida e formam dentina osteóide. Causada por estímulo patológico, como a cárie.
- DENTINA OPACA:
Encontrada em processos de cárie aguda.Túbulos dentinários ocos, sem prolongamentos pelas lesões nos odontoblastos. Como a dentina é tubular, torna-se um tecido altamente dinâmico e por isso propaga através do fluido dentinário os estímulos até a polpa.
HISTOLOGIA DO COMPLEXO DENTINO-PULPAR
Complexo dentino pulpar:
O íntimo relacionamento entre os odontoblastos e a dentina é uma das várias razões pela qual deva ser considerada uma entidade funcional, denominada de Complexo Dentino-Pulpar. A polpa é o tecido conjuntivo que ocupa a parte central do dente, cuja função principal é manter a vitalidade da dentina, e consequentemente do dente. 
Células:
•Odontoblastos
•Fibroblastos
•Célula Mesenquimal Indiferenciada
•Células de Defesa (Macrófagos, Linfócitos)
Fibras de colágenas:
A matriz extracelular da polpa é constituída por elementos fibrosos e por substância fundamental. O colágeno é mais abundante.Sua distribuição não é uniforme.Fibrilas colágenas estão mais dispostas na polpa radicular.Polpada coroa dos incisivos e caninos contêm mais colágeno do que os pré-molares e molares.Maior parte das fibrilas colágenas da polpa é do tipo I .
Substâncias intersicial amorfa:
Composta por água glicosaminoglicanos, proteoglicanos e glicoproteínas estruturais, sais e outros componentes presentes no plasma sanguíneo.Pode assumir consistência rígida(mineralizada) ou mais líquida(não mineralizada).
Fibras nervosas (axônios)
Nervos contendo fibras sensitivas penetram no forame apical e nos forames acessórios como grossos feixes.Esses feixes constituídos por neurônios mielínicos e amielínicos atravessam o canal radicular, caminham em direção à polpa, na região do subodontoblástica, onde constituem um plexo nervoso chamado de Raschkow. Alguns axônios penetram na porção dos túbulos dentinarios e ficam em contato com o prolongamento odontoblástico.
O complexo dentino-pulpar possui diferentes regiões e graus de sensibilidade à dor. São consideradas três teorias:
1.Finas fibras nervosas na porção inicial dos túbulos dentinários recebem estímulos diretamente, mas alguns axônios não são encontrados em todos os túbulos. Portanto, a sensibilidade dolorosa na dentina superficial não seria compatível com essa teoria.
2.Os odontoblastos e o seu prolongamento funcionam diretamente como receptores sensoriais, assim sendo, os odontoblastos teriam a capacidade de transdução de impulsos nervosos. 
3.Essa teoria é denominada hidrodinâmica, é a mais cotada para explicar a sensibilidade dentinária. Os túbulos dentinários são preenchidos pelo fluido dentinário, assim, uma vez atingida a dentina, os estímulos produziriam uma vibração no líquido que acabariam atingindo as fibras nervosas. A presença de junções oclusivas permitiria transmissões das ondas pelos espaços intercelulares para a região subodontoblástica onde a região é extremamente sensível.
Vasos sanguíneos:
Artérias de pequeno calibre proveniente das artérias alveolares superiores e inferiores penetram na polpa através do forame apical e dos forames acessórios.Na câmara pulpar, as artérias se ramificam em arteríolas que se dirigem para a periferia da polpa.Capilares muito finos atravessam a zona pobre em células chegando até a camada odontoblástica, aonde formam alças entre os odontoblastos. Esses capilares estão envolvidos no rápido transporte de nutrientes para os odontoblastos secretores.Vasos linfáticos estão também presentes na polpa, originando-se em direção ao forame apical. Com o avançar da idade ocorre redução do volume da polpa, diminuição dos componentes celulares, aumento do colágeno, presença de massas calcificadas e redução do suprimento sanguíneo, linfático e nervoso.
 Odontoblastos:
• Formação de dentina (dentinogênese);
• Surge durante 17-18 semana de vida;
• Localizado na superfície da polpa;
 • Corpo celular em forma cilíndrica.
Células conjuntivas da polpa:
As principais células presentes na polpa dentária são:
Odontoblastos: como receptores: (Teoria) Os prolongamentos de Tomes transmitem os estímulos para o corpo dos odontoblastos, e estes para as fibrilas nervosas do plexo sub-odontoblástico.
Fibroblastos: células mais abundantes na região central da polpa.
Células ectomesenquimais: (odontogênes) 
Células do sistema imunológico: Reconhecimento e processamento de antígenos bem como a fagocitose de elementos necróticos.
- Macrófagos: 
- Linfócitos;
- Plasmócitos: Aparecem apenas nos casos de inflamação (pulpite) crônica.
- Eosinófilos;
- Mastócitos: Os dados atuais não são claros. Vários autores descreveram ausência de mastócitos na polpa. Alguns descreveram mastócitos apenas em polpas inflamadas. Atualmente considera-se que mastócitos estão presentes em algumas polpas normais 20% e na maioria das inflamadas 70% .
HISTOFISIOLOGIA DO ÓRGÃO PULPAR
Introdução:
A dor de origem dentino-pulpar possui características especiais, sendo que até o momento não existem bases conclusivas para explicar sua exata natureza.Seja qual for o estimulo no complexo dentino-pulpar (bacteriano, térmico, mecânico ou químico), a sensibilidade é sempre traduzida como dor.Para explicar a sensibilidade dolorosa dentinária foram criadas 3 teorias:
Teoria da inversão direitaDevido ao fato de ter fibras nervosas no começo dos túbulos dentinários, os estímulos atingiriam diretamente essas terminações.Mas esses axônios não são encontrados em todos os túbulos. E quando presentes, eles estão restritos à porção inicial dos túbulos (não alcançando nem metade de sua extensão).
Teoria da transduçãoDe acordo com essa teoria, os odontoblastos são expostos na superfície dentinária e podem ser excitados por uma variedade de estímulos químicos e mecânicos. Como resultado desta estimulação, neurotransmissores são liberados e impulsos são transmitidos até as terminações nervosas pulpares, desencadeando a sensação dolorosa. Até o presente momento, nenhum neurotransmissor foi identificado como responsável pela estimulação dos odontoblastos.
Teoria HidrodinâmicaEssa é a teoria mais cotada para explicar a sensibilidade dentinária. Assim sendo, uma vez atingida a dentina, os diversos estímulos produziram leve movimentação deste líquido, gerando com isso, ondas que acabariam atingindo as fibras nervosas da porção inicial dos túbulos e do plexo subodontoblástico. Essa teoria explica a razão pela qual a dentina superficial, a onde os túbulos dentinários são mais profundamente ramificados, é extremamente sensível, mesmo na ausência dos prolongamentos odontoblásticos e de terminações nervosas.
• A hipersensibilidade acontece quando a superfície da dentina fica exposta e os túbulos dentinários ficam abertos.A hipersensibilidade é causada pelo movimento de fluido nos túbulos dentinários abertos. Calor, frio, ar e pressão podem causar essa rápida movimentação de fluido nos túbulos. Cada um destes estímulos produz um movimento do fluido no túbulo dentinário
Respostas Estruturais do Complexo Dentino-pulpar em Relação a Idade
Após os 20 anos de idade diminui o número de células até a idade dos 70 anos, com isso existe a diminuição do volume pulpar.A idade da polpa determina sua capacidade de reparar o dano causado.
Principais modificações do orgão dental:
Esclerose dentináriaA esclerose dentinária é a calcificação dos canalículos dentinários, com a dentina tornando-se nesta região menos permeável, vítrea e sem vitalidade.Este processo é acelerado frente a estímulos de Baixa intensidade, que não provocam necrose do prolongamento do odontoblasto.
Efeitos:
Diminui a capacidade de resposta tecidual
 Tecido pulpar mais fibroso
 Redução de tamanho e do nº de células
 Diminuição da quantidade de água
Dentina de reparaçãoA dentina de reparação é formada na superfície interna da dentina, quando há destruição,geralmente por cárie, da dentina superficial, sem necrose dos odontoblastos.A dentina de reparação acompanha os canalículos lesados, e a quantidade formada corresponde a que foi destruída.
CEMENTO
Periodonto:
É o aparelho de sustentação dos dentes e consiste de :
-Ligamento Periodontal
-Cemento
-Osso Alveolar
-Gengiva
CementoRepresenta um tecido conjuntivo mineralizado, avascular, que tem como principal função a inserção de fibras do ligamento periodontal. O cemento recobre a dentina radicular e modifica sua espessura dependendo da localização.
Desenvolvimento:
A formação do cemento começa seguinte o início da formação e elongação da raiz. A formação da raiz é guiada pelos restos epiteliais da bainha de Hertwig (HERS). Como a bainha epitelial de Hertwig é fragmentada, isto formará filamentos ou ilhas de células epiteliais que permanecem fechadas à superfície da raiz. Os restos celulares permanecem separados da raiz por um tecido colagenoso não mineralizado, produzido pelas células ectomesenquimais que originam no folículo dental e contribuem para sua fragmentação. As células ectomesenquimais fecham à superfície de raiz e originam os cementoblastos que produzirão cemento.
CélulasAscélulas presentes no cemento são os cementoblasto e os cementócitos. Enquanto o cemento acelular esta sendo formado,os cementoblastos se recuam deixando para traz a matriz do cemento. Quando o cemento celular esta sendo formado os cementoblastos ficam aprisionados em lacunas dentro da própria matriz e passam a ser chamados cementócitos.
Funções do cemento:
-A principal é a inserção de fibras colágenas para unir o dente ao osso alveolar.
-Compensar o desgaste oclusal.
-Função de reparação nas superfícies das raízes.
Tipos de cemento:
 Pela localização:
•Cemento radicular: Cemento encontrado na superfície da raiz.
•Cemento coronal: Cemento que forma uma cobertura no esmalte da coroa. 
Pela celularidade:
•Cemento celular: Cemento que contém cementócitos na lacuna dentro da martiz de cemento.
•Cemento acelular: Cemento sem nenhuma célula na sua matriz. 
Pela de fibrilas colágenas na matriz:
 •Cemento fibrilar: Cemento que contém fibrilas bem definidas e colágeno tipo I.
 •Cemento afibrilar: Cemento que possui matriz desprovida de fibrilas colágenas tipo I. Desta forma, a matriz tende a ser fina e de fraca consistência.
HipercimentoseÉ um espessamento anormal do cemento em dentes funcionais podendo ser difusa ou circunscrita, pode também afetar um dente ou parte dele. 
HipertrofiaCrescimento excessivo, visando melhorar as condições funcionais do cemento.Encontrada nos dentes expostos a grandes pressões, proporcionando uma maior superfície de ancoragem as fibras de inserção
HiperplasiaCaracteriza-se também por um crescimento excessivo do cemento ocorrendo em dentes não funcionais.
 AnquiloseOcorre devido a um crescimento excessivo do cemento, culminando com a união do mesmo ao osso alveolar. 
A anquilose pode provocar fraturas maxilares ou mandibulares, pois os dentes não realizam sua movimentação no alvéolo.
Relação esmalte-cemento:
A relação entre o cemento e o esmalte na região cervical é variável:
•Em 30% dos casos o cemento encontra-se com a extremidade cervical do esmalte numa linha aguda
• Em 60% o cemento recobre a extremidade cervical do esmalte 
• Em 10% não existe a junção esmalte-cemento e uma zona de dentina radicular encontra-se exposta 
• Muito raramente o esmalte pode sobrepor-se ao cemento
Junção cemento – dentina:
A união do cemento a dentina é bastante firme embora a natureza desta união não seja completamente conhecida.
Limite cemento - dentina – canal:
A polpa e o ligamento periodontal se comunicam. O canal radicular apresenta tecido pulpar propriamente dito e um canal que contem o tecido conjuntivo periodontal.
 O tecido conjuntivo pulpar preenche o espaço do canal radicular e o tecido conjuntivo periodontal é aquele contido pelo canal cementário.O ponto de união entre estes dois canais é o chamado limite CDC.
Composição quimica:
Composto de material orgânico e água.
De 50 a 55%: representado por fibras colágenas intrínsecas, substância amoforfa e pelas fibras colágenas extrínsecas. 
Material inorgânico consiste principalmente pelos sais de carbonato e fosfato de cálcio depositado na forma de cristais de hidroxiapatita.

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