Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA PARA AUXÍLIO NO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER Profª Dra. Tânia Silvia Fröde UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Ciências da Saúde Departamento de Análises Clínicas INTRODUÇÃO * UFSC – VI SEAC 2005 Estudos Sobre os Marcadores Tumorais ACBI – Association of Clinical Biochemists in Ireland ACS – American Cancer Society AJCC – American Joint Committee on Cancer AUA – American Urological Association ASCO – American Society of Clinical Oncology BTA – British Thyroid Association EAU – European Association of Urology EGTM – European Group on Tumor Markers ESMO – European Society of Medical Oncology NACB – National Academy of Clinical Biochemistry SIGN – Scottish Intercollegiate Guideline Network SOR – Standards, Options and Recommendations Project INTRODUÇÃO * UFSC – VI SEAC 2005 Definição de Marcadores Tumorais Substâncias bioquímicas cuja detecção em tecido ou líquido biológico pode indicar a presença de um tumor Diretos e indiretos Diferentes naturezas bioquímicas Proteínas Enzimas Hormônios Receptores celulares Compostos de baixo peso molecular Regiões gênicas INTRODUÇÃO * UFSC – VI SEAC 2005 Seleção dos Marcadores Tumorais Nenhum dos marcadores tumorais é 100% sensível ou específico Um marcador dominante pode ser identificado em cada carcinoma Utilização clínica Triagem Diagnóstico Prognóstico Detecção de recorrência Monitoramento do pós-operatório e da terapia INTRODUÇÃO * UFSC – VI SEAC 2005 Melhor marcador tumoraç - fácil de medir Custo baixo Maior especificidade Melhor sensibilidade Menos falso positivo Menos falso negativo Padronização de marcadores tumorais (WHO): htt.www.nibs.ac.uk/products/directoylist.asp * UFSC – VI SEAC 2005 * UFSC – VI SEAC 2005 * UFSC – VI SEAC 2005 PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA * UFSC – VI SEAC 2005 CANCER DE MAMA - ESTÁGIOS Estágio I Estágio V Estágio IV Estágio III Estágio II Mayo Clinic, 2007, http://www.mayoclinic.com/health/stage-of-breast-cancer/BR00011&slide=6 * UFSC – VI SEAC 2005 Aumento de risco para outros cancers * UFSC – VI SEAC 2005 Aumento de risco para outros cancers UFSC – VI SEAC 2005 Câncer de Mama CA 15-3 Natureza bioquímica: Proteína Prognóstico Monitoramento da terapia Falsos positivos: hepatite crônica, cirrose hepática, colitesarcoidose, tuberculose e Lupus eritematoso sistêmico, mieloma, cancer de ovário, pulmão. PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA UFSC – VI SEAC 2005 Câncer de Mama Antígeno Carcinoembrionário – CEA BR 27-29 Natureza bioquímica: Proteína Prognóstico Monitoramento da terapia Falsos positivos: polipose retal, hepatite aguda e crônica, cirrose hepática, enfisema pulmonar, colite ulcerativa e fumantes PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA UFSC – VI SEAC 2005 Câncer de Mama Antígeno Carcinoembrionário – CEA Natureza bioquímica: Proteína Prognóstico Monitoramento da terapia Falsos positivos: polipose retal, hepatite aguda e crônica, cirrose hepática, enfisema pulmonar, colite ulcerativa e fumantes PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA UFSC – VI SEAC 2005 Câncer de Mama Antígeno Carcinoembrionário – CEA Natureza bioquímica: Proteína Prognóstico Monitoramento da terapia Falsos positivos: polipose retal, hepatite aguda e crônica, cirrose hepática, enfisema pulmonar, colite ulcerativa e fumantes PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA UFSC – VI SEAC 2005 Câncer de Ovário CA 125 Natureza bioquímica: Proteína Screening Diagnóstico Prognóstico Detecção de recorrência Monitoramento da terapia Falsos positivos: endometriose, doença inflamatória pélvica, gravidez, hepatite, pancreatite, falência renal e presença de anticorpos heterófilos no soro, tuberculose, hipereosinofilia, infarto em pacientes com metastase PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA UFSC – VI SEAC 2005 Câncer de Endométrio CA 125 Natureza bioquímica: Proteína Prognóstico Detecção de recorrência Falsos positivos: endometriose, doença inflamatória pélvica, gravidez, hepatite, pancreatite, falência renal e presença de anticorpos heterófilos no soro PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA UFSC – VI SEAC 2005 Câncer de Cérvix Antígeno Carcinoma de Células Escamosas – SCC Natureza bioquímica: Proteína Diagnóstico Prognóstico Detecção de recorrência Monitoramento da terapia Falsos positivos: psoríase, eczema, sarcoidose PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA UFSC – VI SEAC 2005 Câncer de Cérvix CA 125 Natureza bioquímica: Proteína Prognóstico Falsos positivos: endometriose, doença inflamatória pélvica, gravidez, hepatite, pancreatite, falência renal e presença de anticorpos heterófilos no soro PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA * UFSC – VI SEAC 2005 * UFSC – VI SEAC 2005 Câncer de Próstata O PCa é a malignidade mais comum em homens. Incidência aumenta com a idade e é mais prevalente em Americanos Africanos. Homens com HIV oferecer informações apropriadas sobre incidência, rastreamento, tratamento e resultados com respeito ao PCa. * UFSC – VI SEAC 2005 Incidência 37 000 novos casos de HIV 220 000 homens diagnosticados com PCa anualmente 482 canceres definidos como não-AIDS 60 meses antes ou depois que o diagnóstico de AIDS foi realizado. 32 casos de PCa 29% dos novos casos de câncer em 2007 EUA, 2006 significante aumento na incidência de PCa quando comparado a população geral. 1990 - 2001 14 000 adultos com AIDS * UFSC – VI SEAC 2005 Depende da detecção e do rastreamento por PSA e DRE. Redução na incidência de PCa em indivíduos HIV positivos pode ser devido a diminuição no rastreamento deste grupo 548 malignidades definidas como não-AIDS Incidência 1142 casos de malignidades 8000 pacientes; > 60 anos e com diagnóstico de AIDS e registro de câncer. 118 casos de PCa UFSC – VI SEAC 2005 Antígeno Prostático Específico – PSA Natureza bioquímica: Enzima Screening Diagnóstico Prognóstico Detecção de recorrência Monitoramento da terapia Falsos positivos: prostatites, hiperplasia e infartamento da glândula prostática Câncer de Próstata PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA UFSC – VI SEAC 2005 Antígeno próstata específico (PSA) UFSC – VI SEAC 2005 BIÓPSIA Cancer de próstata UFSC – VI SEAC 2005 Nos níveis de PSA no CP x HPB Cinética do PSA é utilizada para maiores investigações UFSC – VI SEAC 2005 Recomendado a repetição do exame de PSA frente á alterações antes da realização da biópsia. Caso os valores retornem à níveis inferiores 4,0 ng/ml a biópsia é adiada pois o risco de câncer de próstata, neste caso, é baixo. Para a avaliação do risco de Câncer de Próstata quando o PSA diminui após um valor anormal ( ≥ 4,0 ng/mL) devemos considerar o padrão de mudanças após um aumento inicial, a relação disso com a investigação invasiva e o diagnóstico de câncer de próstata. UFSC – VI SEAC 2005 Fosfatase Ácida Prostática – PAP Natureza bioquímica: Enzima Prognóstico Monitoramento da terapia Falsos positivos: hipertrofia prostática benigna, osteoporose e hiperparatireoidismo Câncer de Próstata PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA UFSC – VI SEAC 2005 Câncer de Testículo Alfa Feto Proteína – AFP Natureza bioquímica: Proteína Diagnóstico Prognóstico Monitoramento da terapia Falsos positivos: cirrose, hepatite, necrose hepática sub-aguda PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA UFSC – VI SEAC 2005 Câncer de Testículo Gonadotrofina Coriônica Humana – HCG Natureza bioquímica: Hormônio Diagnóstico PrognósticoDetecção de recorrência Monitoramento da terapia Falsos positivos: doença inflamatória do intestino, úlceras duodenais ou cirrose PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA UFSC – VI SEAC 2005 Câncer de Estômago CA 72-4 Natureza bioquímica: Proteína Diagnóstico Prognóstico Detecção de recorrência Monitoramento da terapia Falsos positivos: adenomas, pólipos, diverticulite, colite ulcerativa, pancreatite, cirrose hepática, pneumopatias, doenças reumáticas, cistos ovarianos e doenças benignas da mama PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA UFSC – VI SEAC 2005 Câncer de Estômago Antígeno carnioembrionário– CEA Natureza bioquímica: Proteína Diagnóstico Prognóstico Detecção de recorrência Falsos positivos: polipose retal, hepatite crônica e aguda, cirrose hepática, enfisema pulmonar, colite ulcerativa, fumantes PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA UFSC – VI SEAC 2005 Câncer de Estômago CA 50 Natureza bioquímica: Proteína Prognóstico Detecção de recorrência Falsos positivos: pancreatite, doenças hepáticas e das vias biliares PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA UFSC – VI SEAC 2005 Câncer de Estômago CA 19-9 Natureza bioquímica: Proteína Prognóstico Detecção de recorrência Falsos positivos: pancreatite, doença inflamatória crônica intestinal, endometriose, mioma, hepatite, colestase PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA UFSC – VI SEAC 2005 Câncer de Fígado Gama glutamil transferase (GGT) Natureza bioquímica: Enzima Diagnóstico Prognóstico Monitoramento da terapia Falsos positivos: diabetes mellitus, hipertireoidismo, artrite reumatóide, doença pulmonar obstrutiva crônica, cirrose sem carcinoma hepatocelular, colestase crônica, alcoólatras, obesidade, analgésicos, anticonvulsivantes, quimioterápicos, estrogênio e contraceptivos orais PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA UFSC – VI SEAC 2005 Câncer de Fígado Fosfatase alcalina (ALP) Natureza bioquímica: Enzima Diagnóstico Prognóstico Monitoramento Falsos positivos: no crescimento ósseo, doenças com obstrução hepática PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA UFSC – VI SEAC 2005 Câncer de Fígado Alfa feto proteína (AFP) Natureza bioquímica: Proteína Diagnóstico Falsos positivos: cirrose, hepatite, necrose hepática sub-aguda PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA UFSC – VI SEAC 2005 Câncer colo-retal CA 15-3 Natureza bioquímica: Proteína Screening Falsos positivos: Hepatite crônica, cirrose hepática, sarcoidose, tuberculose, Lupus eritematoso sistêmico PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA UFSC – VI SEAC 2005 Câncer colo-retal Antígeno carcinoembrionário (CEA) Natureza bioquímica: Proteína Prognóstico Detecção de recorrência Monitoramento da terapia Falsos positivos: polipose retal, hepatite crônica/aguda, cirrose hepática, enfisema pulmonar, colite ulcerativa, fumantes PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA UFSC – VI SEAC 2005 Câncer colo-retal CA 19-9 Natureza bioquímica: Proteína Prognóstico Detecção de recorrência Monitoramento da terapia Falsos positivos: pancreatite, doença inflamatória intestinal PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA * UFSC – VI SEAC 2005 UFSC – VI SEAC 2005 Câncer de Bexiga NMP 22 Natureza bioquímica: Proteína Screening Diagnóstico Detecção de recorrência Falso positivo: cistite PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA UFSC – VI SEAC 2005 Câncer de Pulmão Enolase Neuro-espefícica – NSE Natureza bioquímica: Enzima Diagnóstico Prognóstico Detecção de recorrência Monitoramento da terapia Falsos positivos: acidente vascular cerebral induzido por parada cardíaca, hemorragia cerebral PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA UFSC – VI SEAC 2005 Câncer de Pulmão Calcitonina Natureza bioquímica: Hormônio Prognóstico Falso positivo: doença não maligna do pulmão de caráter inflamatório crônico, pancreatite, doença de Paget óssea, hiperparatireoidismo, síndrome de Zollinger-Ellison, tuberculose, pneumonias agudas, fumantes, insuficiência renal PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA UFSC – VI SEAC 2005 Câncer de Tireóide Tireoglobulina Humana Sérica – Tg Natureza bioquímica: Proteína Detecção de recorrência Monitoramento da terapia Falsos positivos: tireotoxicose, tireoidites, hipotireoidismo PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA UFSC – VI SEAC 2005 Câncer de Tireóide Medular Calcitonina – marcador mais parecido com tumor humano encontrado. Natureza bioquímica: Hormônio Screening Diagnóstico Prognóstico Monitoramento da terapia Falsos positivos: doença não maligna do pulmão de caráter inflamatório crônico, pancreatite, doença de Paget, hiperparatireoidismo, síndrome de Zollinger-Ellison, tuberculose, pneumonias agudas, fumantes, insuficiência renal PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA UFSC – VI SEAC 2005 Câncer de Paratireóide Cálcio Natureza bioquímica: Substância química Detecção de recorrência Falso positivo: hipertireoidismo PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA UFSC – VI SEAC 2005 Câncer de Paratireóide Paratormônio – PTH Natureza bioquímica: Hormônio Detecção de recorrência Monitoramento da terapia Falso positivo: insuficiência renal PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA UFSC – VI SEAC 2005 Mieloma Múltiplo Beta-2-microglobulina ( 2-MG) Natureza bioquímica: Proteína Prognóstico Detecção de recorrência Monitoramento da terapia Falso positivo: amiloidose PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA UFSC – VI SEAC 2005 Mieloma Múltiplo Proteína de Bence-Jones (PBJ) Natureza bioquímica: Proteína Prognóstico Detecção de recorrência Monitoramento da terapia Falsos positivos: 30% das macroglobulinemias de Waldenstrom; 20% de doenças linfoproliferativas; 10% das gamopatias monoclonais benignas; amiloidose sistêmica PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA UFSC – VI SEAC 2005 Neuroblastoma, Ganglioneuroma, Feocromocitoma Catecolaminas - ácido vanilmandélico (VMA) e ácido homovanílico (HVA) Natureza bioquímica: Hormônio Neuroblastomas Prognóstico Monitoramento da terapia Falsos positivos: antidepressivos tricíclicos, anfetaminas, buspirona, benzodiazepínicos, inibidores da MAO, beta-bloqueadores, levodopa, diuréticos, descongestionantes nasais, metildopa, condições estressantes PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA * UFSC – VI SEAC 2005 * UFSC – VI SEAC 2005 * UFSC – VI SEAC 2005 Exames Laboratoriais Imunocitoquímica e citometria de fluxo Testes bioquímicos e imunoensaios (EIA, quimioluminescência) Testes genéticos INTRODUÇÃO -Fatores interferentes nas dosagens: EDTA -Armagenagem -4C (pouco tempo) ou -30C ou -70C -AFP, CEA, CA125, HCG- instáveis * UFSC – VI SEAC 2005 Desvantagens dos testes atuais para a dosagens de marcadores tumorais - especificidade dos anticorpos que varia muito Não padronização da indústria Antígenos de diferentes fontes comerciais Anticorpos com corformação = epítopos com outros Ag. Usar sempre a mesma plataforma * UFSC – VI SEAC 2005 CITOMETRIA DE FLUXO * UFSC – VI SEAC 2005 Incubação/ lavagem * UFSC – VI SEAC 2005 QUIMIOLUMINICÊNCIA * UFSC – VI SEAC 2005 QUIMIOLUMINISCÊNCIA * UFSC – VI SEAC 2005 * UFSC – VI SEAC 2005 CONCLUSÃO * UFSC – VI SEAC 2005 Aumento da sensibilidade e especificidade dos exames de imagem e de laboratório, tem contribuído para o diagnóstico preciso do câncer Dada a complexidade da doença, bem como não existirem marcadores tumorais que sejam 100% específicos e sensíveis, ainda ocorrem resultados não coincidentes com a clínica Estudos sobre novos marcadores tumorais devem ser realizados, umavez que estes poderão melhor auxiliar o clínico no diagnóstico, screening, recorrência ou monitoramento da doença CONCLUSÃO OBRIGADA!
Compartilhar