Buscar

Marcadores Tumorais

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 67 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 67 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 67 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA PARA AUXÍLIO NO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER
Profª Dra. Tânia Silvia Fröde
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Centro de Ciências da Saúde
Departamento de Análises Clínicas
INTRODUÇÃO
*
UFSC – VI SEAC 2005
Estudos Sobre os Marcadores Tumorais
ACBI – Association of Clinical Biochemists in Ireland
ACS – American Cancer Society
AJCC – American Joint Committee on Cancer
AUA – American Urological Association
ASCO – American Society of Clinical Oncology
BTA – British Thyroid Association
EAU – European Association of Urology
EGTM – European Group on Tumor Markers
ESMO – European Society of Medical Oncology 
NACB – National Academy of Clinical Biochemistry 
SIGN – Scottish Intercollegiate Guideline Network 
SOR – Standards, Options and Recommendations Project
INTRODUÇÃO
*
UFSC – VI SEAC 2005
Definição de Marcadores Tumorais
Substâncias bioquímicas cuja detecção em tecido ou líquido biológico pode indicar a presença de um tumor
Diretos e indiretos
Diferentes naturezas bioquímicas
Proteínas
Enzimas
Hormônios
Receptores celulares
Compostos de baixo peso molecular
Regiões gênicas
INTRODUÇÃO
*
UFSC – VI SEAC 2005
Seleção dos Marcadores Tumorais
Nenhum dos marcadores tumorais é 100% sensível ou específico
Um marcador dominante pode ser identificado em cada carcinoma 
Utilização clínica
Triagem
Diagnóstico 
Prognóstico
Detecção de recorrência
Monitoramento do pós-operatório e da terapia
INTRODUÇÃO
*
UFSC – VI SEAC 2005
Melhor marcador tumoraç
- fácil de medir
Custo baixo
Maior especificidade
Melhor sensibilidade
Menos falso positivo
Menos falso negativo
Padronização de marcadores tumorais (WHO): htt.www.nibs.ac.uk/products/directoylist.asp
*
UFSC – VI SEAC 2005
*
UFSC – VI SEAC 2005
*
UFSC – VI SEAC 2005
PRINCIPAIS 
MARCADORES 
TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
*
UFSC – VI SEAC 2005
CANCER DE MAMA - ESTÁGIOS
Estágio I
Estágio V
Estágio IV
Estágio III
Estágio II
Mayo Clinic, 2007, http://www.mayoclinic.com/health/stage-of-breast-cancer/BR00011&slide=6
*
UFSC – VI SEAC 2005
Aumento de risco para outros cancers
*
UFSC – VI SEAC 2005
Aumento de risco para outros cancers
UFSC – VI SEAC 2005
Câncer de Mama
CA 15-3
Natureza bioquímica: Proteína
Prognóstico
Monitoramento da terapia
Falsos positivos: hepatite crônica, cirrose hepática, colitesarcoidose, tuberculose e Lupus eritematoso sistêmico, mieloma, cancer de ovário, pulmão. 
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
UFSC – VI SEAC 2005
Câncer de Mama
Antígeno Carcinoembrionário – CEA
BR 27-29
Natureza bioquímica: Proteína
Prognóstico
Monitoramento da terapia
Falsos positivos: polipose retal, hepatite aguda e crônica, cirrose hepática, enfisema pulmonar, colite ulcerativa e fumantes
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
UFSC – VI SEAC 2005
Câncer de Mama
Antígeno Carcinoembrionário – CEA
Natureza bioquímica: Proteína
Prognóstico
Monitoramento da terapia
Falsos positivos: polipose retal, hepatite aguda e crônica, cirrose hepática, enfisema pulmonar, colite ulcerativa e fumantes
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
UFSC – VI SEAC 2005
Câncer de Mama
Antígeno Carcinoembrionário – CEA
Natureza bioquímica: Proteína
Prognóstico
Monitoramento da terapia
Falsos positivos: polipose retal, hepatite aguda e crônica, cirrose hepática, enfisema pulmonar, colite ulcerativa e fumantes
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
UFSC – VI SEAC 2005
Câncer de Ovário
CA 125
Natureza bioquímica: Proteína
Screening
Diagnóstico
Prognóstico
Detecção de recorrência
Monitoramento da terapia
Falsos positivos: endometriose, doença inflamatória pélvica, gravidez, hepatite, pancreatite, falência renal e presença de anticorpos heterófilos no soro, tuberculose, hipereosinofilia, infarto em pacientes com metastase
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
UFSC – VI SEAC 2005
Câncer de Endométrio
CA 125
Natureza bioquímica: Proteína
Prognóstico
Detecção de recorrência
Falsos positivos: endometriose, doença inflamatória pélvica, gravidez, hepatite, pancreatite, falência renal e presença de anticorpos heterófilos no soro
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
UFSC – VI SEAC 2005
Câncer de Cérvix
Antígeno Carcinoma de Células Escamosas – SCC
Natureza bioquímica: Proteína
Diagnóstico
Prognóstico
Detecção de recorrência
Monitoramento da terapia
Falsos positivos: psoríase, eczema, sarcoidose
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
UFSC – VI SEAC 2005
Câncer de Cérvix
CA 125
Natureza bioquímica: Proteína
Prognóstico
Falsos positivos: endometriose, doença inflamatória pélvica, gravidez, hepatite, pancreatite, falência renal e presença de anticorpos heterófilos no soro
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
*
UFSC – VI SEAC 2005
*
UFSC – VI SEAC 2005
Câncer de Próstata
 O PCa é a malignidade mais comum em homens.
 Incidência aumenta com a idade e é mais prevalente em Americanos Africanos.
 Homens com HIV oferecer informações apropriadas sobre incidência, rastreamento, tratamento e resultados com respeito ao PCa.
*
UFSC – VI SEAC 2005
Incidência
 37 000 novos casos de HIV
 220 000 homens diagnosticados 
 com PCa anualmente
 482 canceres definidos como não-AIDS 60 meses antes ou depois que o diagnóstico de AIDS foi realizado.
 32 casos de PCa
29% dos novos casos 
de câncer em 2007
 EUA, 2006
significante aumento na incidência de PCa quando comparado a população geral.
 1990 - 2001 14 000 adultos com AIDS 
*
UFSC – VI SEAC 2005
 Depende da detecção e do rastreamento por PSA e DRE. 
 Redução na incidência de PCa em indivíduos HIV positivos pode ser devido a diminuição no rastreamento deste grupo
 548 malignidades definidas como não-AIDS
Incidência
 1142 casos de malignidades
 8000 pacientes; > 60 anos e com diagnóstico de AIDS e registro de câncer.
 118 casos de PCa
UFSC – VI SEAC 2005
Antígeno Prostático Específico – PSA
Natureza bioquímica: Enzima
Screening
Diagnóstico
Prognóstico
Detecção de recorrência
Monitoramento da terapia
Falsos positivos: prostatites, hiperplasia e infartamento da glândula prostática
Câncer de Próstata
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
UFSC – VI SEAC 2005
Antígeno próstata específico (PSA)
UFSC – VI SEAC 2005
BIÓPSIA
Cancer de próstata
UFSC – VI SEAC 2005
 Nos níveis de PSA no CP x HPB
 
 
Cinética do PSA é utilizada para 
maiores investigações
UFSC – VI SEAC 2005
 Recomendado a repetição do exame de PSA frente á alterações antes da realização da biópsia.
Caso os valores retornem à níveis inferiores 4,0 ng/ml a biópsia é adiada pois o risco de câncer de próstata, neste caso, é baixo.
 Para a avaliação do risco de Câncer de Próstata quando o PSA diminui após um valor anormal ( ≥ 4,0 ng/mL) devemos considerar o padrão de mudanças após um aumento inicial, a relação disso com a investigação invasiva e o diagnóstico de câncer de próstata.
UFSC – VI SEAC 2005
Fosfatase Ácida Prostática – PAP
Natureza bioquímica: Enzima
Prognóstico
Monitoramento da terapia
Falsos positivos: hipertrofia prostática benigna, osteoporose e hiperparatireoidismo
Câncer de Próstata
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
UFSC – VI SEAC 2005
Câncer de Testículo
Alfa Feto Proteína – AFP
Natureza bioquímica: Proteína
Diagnóstico
Prognóstico
Monitoramento da terapia
Falsos positivos: cirrose, hepatite, necrose hepática sub-aguda
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
UFSC – VI SEAC 2005
Câncer de Testículo
Gonadotrofina Coriônica Humana – HCG
Natureza bioquímica: Hormônio
Diagnóstico
PrognósticoDetecção de recorrência
Monitoramento da terapia
Falsos positivos: doença inflamatória do intestino, úlceras duodenais ou cirrose
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
UFSC – VI SEAC 2005
Câncer de Estômago
CA 72-4
Natureza bioquímica: Proteína
Diagnóstico
Prognóstico
Detecção de recorrência
Monitoramento da terapia
Falsos positivos: adenomas, pólipos, diverticulite, colite ulcerativa, pancreatite, cirrose hepática, pneumopatias, doenças reumáticas, cistos ovarianos e doenças benignas da mama
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
UFSC – VI SEAC 2005
Câncer de Estômago
Antígeno carnioembrionário– CEA
Natureza bioquímica: Proteína
Diagnóstico
Prognóstico
Detecção de recorrência
Falsos positivos: polipose retal, hepatite crônica e aguda, cirrose hepática, enfisema pulmonar, colite ulcerativa, fumantes
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
UFSC – VI SEAC 2005
Câncer de Estômago
CA 50
Natureza bioquímica: Proteína
Prognóstico
Detecção de recorrência
Falsos positivos: pancreatite, doenças hepáticas e das vias biliares
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
UFSC – VI SEAC 2005
Câncer de Estômago
CA 19-9
Natureza bioquímica: Proteína
Prognóstico
Detecção de recorrência
Falsos positivos: pancreatite, doença inflamatória crônica intestinal, endometriose, mioma, hepatite, colestase
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
UFSC – VI SEAC 2005
Câncer de Fígado
Gama glutamil transferase (GGT)
Natureza bioquímica: Enzima 
Diagnóstico
Prognóstico
Monitoramento da terapia
Falsos positivos: diabetes mellitus, hipertireoidismo, artrite reumatóide, doença pulmonar obstrutiva crônica, cirrose sem carcinoma hepatocelular, colestase crônica, alcoólatras, obesidade, analgésicos, anticonvulsivantes, quimioterápicos, estrogênio e contraceptivos orais
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
UFSC – VI SEAC 2005
Câncer de Fígado
Fosfatase alcalina (ALP)
Natureza bioquímica: Enzima
Diagnóstico
Prognóstico
Monitoramento
Falsos positivos: no crescimento ósseo, doenças com obstrução hepática
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
UFSC – VI SEAC 2005
Câncer de Fígado
Alfa feto proteína (AFP)
Natureza bioquímica: Proteína
Diagnóstico
Falsos positivos: cirrose, hepatite, necrose hepática sub-aguda
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
UFSC – VI SEAC 2005
Câncer colo-retal
CA 15-3
Natureza bioquímica: Proteína
Screening
Falsos positivos: Hepatite crônica, cirrose hepática, sarcoidose, tuberculose, Lupus eritematoso sistêmico
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
UFSC – VI SEAC 2005
Câncer colo-retal
Antígeno carcinoembrionário (CEA)
Natureza bioquímica: Proteína
Prognóstico
Detecção de recorrência
Monitoramento da terapia
Falsos positivos: polipose retal, hepatite crônica/aguda, cirrose hepática, enfisema pulmonar, colite ulcerativa, fumantes
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
UFSC – VI SEAC 2005
Câncer colo-retal
CA 19-9
Natureza bioquímica: Proteína
Prognóstico
Detecção de recorrência
Monitoramento da terapia
Falsos positivos: pancreatite, doença inflamatória intestinal
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
*
UFSC – VI SEAC 2005
UFSC – VI SEAC 2005
Câncer de Bexiga
NMP 22
Natureza bioquímica: Proteína 
Screening
Diagnóstico
Detecção de recorrência
Falso positivo: cistite
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
UFSC – VI SEAC 2005
Câncer de Pulmão
Enolase Neuro-espefícica – NSE
Natureza bioquímica: Enzima
Diagnóstico
Prognóstico
Detecção de recorrência
Monitoramento da terapia
Falsos positivos: acidente vascular cerebral induzido por parada cardíaca, hemorragia cerebral
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
UFSC – VI SEAC 2005
Câncer de Pulmão
Calcitonina
Natureza bioquímica: Hormônio
Prognóstico
Falso positivo: doença não maligna do pulmão de caráter inflamatório crônico, pancreatite, doença de Paget óssea, hiperparatireoidismo, síndrome de Zollinger-Ellison, tuberculose, pneumonias agudas, fumantes, insuficiência renal
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
UFSC – VI SEAC 2005
Câncer de Tireóide
Tireoglobulina Humana Sérica – Tg
Natureza bioquímica: Proteína
Detecção de recorrência
Monitoramento da terapia
Falsos positivos: tireotoxicose, tireoidites, hipotireoidismo
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
UFSC – VI SEAC 2005
Câncer de Tireóide Medular
Calcitonina – marcador mais parecido com tumor humano encontrado.
Natureza bioquímica: Hormônio
Screening
Diagnóstico
Prognóstico
Monitoramento da terapia
Falsos positivos: doença não maligna do pulmão de caráter inflamatório crônico, pancreatite, doença de Paget, hiperparatireoidismo, síndrome de Zollinger-Ellison, tuberculose, pneumonias agudas, fumantes, insuficiência renal
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
UFSC – VI SEAC 2005
Câncer de Paratireóide
Cálcio
Natureza bioquímica: Substância química
Detecção de recorrência
Falso positivo: hipertireoidismo
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
UFSC – VI SEAC 2005
Câncer de Paratireóide
Paratormônio – PTH
Natureza bioquímica: Hormônio
Detecção de recorrência
Monitoramento da terapia
Falso positivo: insuficiência renal
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
UFSC – VI SEAC 2005
Mieloma Múltiplo
Beta-2-microglobulina ( 2-MG)
Natureza bioquímica: Proteína
Prognóstico
Detecção de recorrência
Monitoramento da terapia
Falso positivo: amiloidose 
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
UFSC – VI SEAC 2005
Mieloma Múltiplo
Proteína de Bence-Jones (PBJ)
Natureza bioquímica: Proteína
Prognóstico
Detecção de recorrência
Monitoramento da terapia
Falsos positivos: 30% das macroglobulinemias de Waldenstrom; 20% de doenças linfoproliferativas; 10% das gamopatias monoclonais benignas; amiloidose sistêmica
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
UFSC – VI SEAC 2005
Neuroblastoma, Ganglioneuroma, Feocromocitoma
Catecolaminas - ácido vanilmandélico (VMA) e ácido homovanílico (HVA) 
Natureza bioquímica: Hormônio
Neuroblastomas
Prognóstico
Monitoramento da terapia
Falsos positivos: antidepressivos tricíclicos, anfetaminas, buspirona, benzodiazepínicos, inibidores da MAO, beta-bloqueadores, levodopa, diuréticos, descongestionantes nasais, metildopa, condições estressantes
PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA
*
UFSC – VI SEAC 2005
*
UFSC – VI SEAC 2005
*
UFSC – VI SEAC 2005
Exames Laboratoriais
Imunocitoquímica e citometria de fluxo
Testes bioquímicos e imunoensaios (EIA, quimioluminescência)
Testes genéticos
INTRODUÇÃO
-Fatores interferentes nas dosagens: EDTA
-Armagenagem -4C (pouco tempo) ou -30C ou -70C
-AFP, CEA, CA125, HCG- instáveis
*
UFSC – VI SEAC 2005
Desvantagens dos testes atuais para a dosagens de marcadores tumorais
- especificidade dos anticorpos que varia muito
Não padronização da indústria
Antígenos de diferentes fontes comerciais
Anticorpos com corformação = epítopos com outros Ag.
Usar sempre a mesma plataforma
*
UFSC – VI SEAC 2005
CITOMETRIA DE FLUXO
*
UFSC – VI SEAC 2005
Incubação/
lavagem
*
UFSC – VI SEAC 2005
QUIMIOLUMINICÊNCIA
*
UFSC – VI SEAC 2005
QUIMIOLUMINISCÊNCIA
*
UFSC – VI SEAC 2005
*
UFSC – VI SEAC 2005
CONCLUSÃO
*
UFSC – VI SEAC 2005
Aumento da sensibilidade e especificidade dos exames de imagem e de laboratório, tem contribuído para o diagnóstico preciso do câncer
Dada a complexidade da doença, bem como não existirem marcadores tumorais que sejam 100% específicos e sensíveis, ainda ocorrem resultados não coincidentes com a clínica
Estudos sobre novos marcadores tumorais devem ser realizados, umavez que estes poderão melhor auxiliar o clínico no diagnóstico, screening, recorrência ou monitoramento da doença
CONCLUSÃO
OBRIGADA!

Continue navegando