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Atlas Dermatológico

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1. INTRODUÇÃO
A pele é o maior órgão do organismo integrante do sistema tegumentar, é a barreira anatômica e fisiológica entre o organismo e o meio externo. Uma de suas funções é a proteção contra injúrias físicas, químicas e microbiológicas. Este órgão sofre agressões constantemente e em algum momento estas ultrapassam a barreira anatômica e fisiológica do organismo com o meio externo, tendo como resposta de defesa a aparição de lesões cutâneas. 
As lesões cutâneas podem ser classificadas quanto a distribuição, topografia, profundidade, configuração e morfologia. 
2. CLASSIFICAÇÃO DAS LESÕES DE PELE
2.1. Distribuição
As lesões cutâneas podem ser classificadas pela sua distribuição. Algumas dermatopatias podem apresentar lesões localizadas, disseminadas ou até mesmo generalizadas. 
Localizadas: até cinco lesões individualizadas.
Disseminadas: mais de cinco lesões cutâneas individualizadas.
Generalizadas: mais de 60% da superfície corporal do animal está acometida por lesões cutâneas.
2.2. Topografia
A classificação quanto a topografia é realizada de uma lesão em relação a outra. São classificadas em simétricas ou assimétricas.
2.3. Profundidade
As lesões podem ser classificadas em superficiais e profundas. As profundidades das lesões está correlacionadas com determinadas dermatopatias, o prognóstico e a gravidade do quadro que o animal apresenta. Geralmente as lesões superficiais são decorrentes de quadros mais brandos e as lesões profundas são os mais graves.
2.4. Configuração
É a forma ou contorno que as lesões cutâneas podem apresentar. É uma importante classificação servindo de guia para o diagnóstico uma vez que algumas lesões apresentam-se com formato associado a dermatopatias. 
As formas podem ser: circular, iridiforme, geográfica, cotada, linear, numular, arciforme, puntiforme. 
2.5. Morfologia
A morfologia das lesões cutâneas é considerada a classificação mais importante, pois permite que o clínico reconheça e nomeie as lesões. 
Os aspectos morfológicos podem apresentar cinco grupos distintos: alterações na coloração, alterações de espessura, formações sólidas, coleções líquidas e perdas e reparações teciduais. 
3. ALTERAÇÕES DE COR
3.1. Manchas Vasculossanguíneas
3.1.1. Eritema
Coloração avermelhada da pele, proveniente de vasodilatação, volta a coloração normal quando submetido a digitopressão ou a vitropressão.
Ocorre em dermatopatias inflamatórias, geralmente associado a quadros pruriginosos.
http://vetdermato.blogspot.com.br/2013/02/sarna-demodecica.html?m=1
http://www.vet.ufmg.br/ARQUIVOS/FCK/file/editora/caderno%20tecnico%2071%20dermatologia%20caes%20e%20gatos.pdf
Pode ser classificada por sua tonalidade de cor, temperatura, localização, extensão e evolução: 
		- Cianose: arroxeado, com diminuição de temperatura, geralmente por congestão passiva ou venosa.
		- Enantema: eritema de mucosa.
		- Exantema: eriema disseminado, agudo e efêmero.
		- Eritrodermia: caso crônico, associado a descamação.
		- Mancha lívida: possuio cor plúmbea, variando do pálido ao azulado, com temperatura fria e causado por isquemia.
		- Mancha anêmica: branca, devido agenesia vascular.
	Pode ser denominado segundo seu formato:
		- Eritema puntiforme
		- Lenticular
		- Em placa (tamanho do punho)
		- Placar (tamanho da mão)
		- Em lençol (grandes superfícies)
3.1.2. Púrpura
Caracterizada por uma lesõa avermelhada na pele proveniente do extravasamento de hemácias na derme, pode adquirir cor arroxeada e verde-amarelada no decorrer da sua evolução (devido a alteração da hemoglobina). 	
Não volta a coloração normal quando submetida a digitopressão ou vasopressão.
Ocorre por ruptura traumática de pequenos vasos ou por coagulopatias, sendo calssificada em:
- Petéquia: púrpura de até 1 cm de diâmetro.
- Equimose: púrpura maior que 1 cm de diâmetro.
- Vibice: púrpura linear.
FEITOSA, 2014
3.1.3. Telangiectasia
Evidenciação dos vasos cutâneos através da pele, proveniente do adelgaçamento, associado à atrofia cutânea. Geralmente ocorre em casos de hiperadrenocorticismo e cicatrização atrófica. 
http://petplaceblog.blogspot.com.br/2012/09/hiperadrenocorticismo-em-caes.html?m=1
3.2. Manchas pigmentares ou discrômicas
3.2.1. Hipopigmentação ou hipocromia
Redução do pigmento melânico. Indicam principalmente a perda do pigmento por lesão dos melanocitos ou imunidade contra os melanocitos, como em casos de vitiligo e dermatopatias autoimunes.
http://dermatopet.com.br/alteracoes-na-cor-da-pele-e-pelagem-dos-animais/
http://dermatopet.com.br/alteracoes-na-cor-da-pele-e-pelagem-dos-animais/
3.2.2. Acromia ou leucodermia
Ausência do pigmento melânico. Indicam principalmente a perda do pigmento por lesão dos melanócitos ou imunidade contra os melanócitos, como em casos de vitiligo e dermatopatias autoimunes.
3.2.3. Hiperpigmentação ou hipercromia
Aumento do pigmento de qualquer natureza na pele.
Quando o aumento é proveniente do pigmento melanina, denomina-se de melanodermia, caracterizada por diversas tonalidades de castanho e associada a uma dermatopatia crônica.
http://canilavalonland.blogspot.com.br/2010/06/dermatites.html?m=1
3.2.4. Mancha senil
Ocorre principalmente ema animais com idade avançada. Geralmente ocorre na região abdominal ventral.
4. FORMAÇÕES SÓLIDAS
	Decorrentes de processo inflamatório, infeccioso ou neoplásico. Atinge isoladamente ou conjuntamente a epiderme, derme e hipoderme.
4.1. Mácula 
Lesão circunscrita, plana, pode ter até um centímetro de diâmetro, não é percetível por palpação. Caracteriza-se por ser uma alteração da coloração da pele que pode derivar de vários processos como o de pigmentação melânica (lentigo), despigmentação (vitiligo), vasodilatação (eritema) ou hemorragia local (púrpura).
 
https://pt.slideshare.net/raytostes/aula-de-dermatopatologia
4.2. Pápula
Caracterizada por lesão sólida, circunscrita, elevada e que pode medir até 1 cm de diâmetro.
http://anaquevedodicasvet.blogspot.com.br/2012/05/dermatite-alergica-de-contato.html?m=1
4.3. Placa
É uma área elevada de pele, com mais de 2 cm de diâmetro. 
FEITOSA, 2014
4.4. Nódulo
Lesão solida circunscrita, pode ser de caráter saliente ou não, medindo de 1 a 3 cm de diâmetro.
http://www.crmvba.org.br/noticias.php?news_not_pk=1043
4.5. Tumor ou nodosidade
Lesão sólida circunscrita, pode ser saliente ou não, de mais de 3 cm de diâmetro. Geralmente para denominar neoplasia.
http://portaldodog.com.br/cachorros/saude/cancer-de-pele-em-caes/
4.6. Goma
Caracterizada por um nódulo ou nodosidade que sofre depressão ou ulceração na região central e elimina material necrótico. Pode estar associado a um agente etiológico como nas micobacterioses atípicas e micoses profundas. 
FEITOSA, 2014
4.7. Vegetação
Lesão sólida, que tem crescimento caracterizado pelo distanciamento da pele (exofílica), avermelhada e brilhante, pode ocorrer devido o aumento da camada espinhosa.
FEITOSA, 2014
4.8. Verrucosidade
Lesão sólida, exofílica, acinzentada, áspera, dura e inelástica, decorrente do aumento da camada córnea. É sinal característico em casos de papilomatose.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722015000600945
5. COLEÇÕES LÍQUIDAS
Determinadas por lesões que possuem conteúdo seroso, sanguinolento ou purulento. 
5.1. Vesícula
Caracterizada por uma lesão circunscrita medindo até 1 cm de diamentro, e que contem liquido claro, inicialmente seroso, podendo tornar-se turvo (purulento) ou avermelhado (hemorrágico).
http://www.vet.ufmg.br/ARQUIVOS/FCK/file/editora/caderno%20tecnico%2071%20dermatologia%20caes%20e%20gatos.pdf
5.2. Bolha
Elevação circunscrita maior que 1 cm de diamentro, com conteúdo liquido claro.
http://www.petescadas.com.br/2012/04/patas-com-bolhas-e-queimaduras.html?m=1
http://www.vet.ufmg.br/ARQUIVOS/FCK/file/editora/caderno%20tecnico%2071%20dermatologia%20caes%20e%20gatos.pdf5.3. Pústula
Elevação circunscrita de até 1 cm de diâmetro contendo pus. É a lesão característica de piodermites.
http://patodivet.blogspot.com.br/2015/07/doenca-do-snc-cinomose-canina.html?m=1
http://www.vetarq.com.br/2015/04/biologia-e-patologia-sarna-demodecica.html
5.4. Cisto
Formação elevada ou não, constituída por cavidade fechada envolta por epitélio, contém liquido ou substancia semissólida. 
http://www.vet.ufmg.br/ARQUIVOS/FCK/file/editora/caderno%20tecnico%2071%20dermatologia%20caes%20e%20gatos.pdf
5.5. Abcesso
Caracterizado por uma formação circunscrita de tamanho variável. É encapsulado, proeminente ou não, contém liquido purulento na pele ou nos tecidos subjacentes. Associado a quadros de infecção por perfuração ou via hematogena, há aumento de temperatura, dor e flutuação no local.
https://fofuxo.com.br/doencas/micobacteriose-nocardiose.html
5.6. Flegmão
Aumento de volume, com consistência flutuante, não encapsulado. Possui tamanho variável, proeminente ou não, contendo líquido purulento na pele ou tecidos subjacentes. Ocorre aumento de temperatura e dor. Geralmente, associado a infecção por perfuração ou via hematógena.
FEITOSA, 2014
5.7. Hematoma
Caracterizado por uma formação circunscrita com tamanho variável, proeminente ou não, ocasionada por derramamento sanguíneo na pele ou tecidos subjacentes. Indica traumatismo.
http://petcare.com.br/blog/otohematoma-hematoma-na-orelha/
6. ALTERAÇÕES DE ESPESSURA
6.1. Hiperqueratose ou queratose
É o espessamento da pele ocasionado pelo aumento da camada córnea, tornando a pele áspera, inelástica, dura e com coloração acinzentada. Quando ocorre em mucosas, passa a ser denominada de leucoplasia. 
Na maioria das vezes ocorre em quadros inflamatórios crônicos ou em locais que sofrem traumas repetidamente.
http://dicas.petlove.com.br/hiperqueratose-calos-no-cotovelo-dos-caes/
http://www.vet.ufmg.br/ARQUIVOS/FCK/file/editora/caderno%20tecnico%2071%20dermatologia%20caes%20e%20gatos.pdf
6.2. Liquenificação ou lignificação
Lesão caracterizada pelo espessamento da pele decorrente do aumento da camada malphiana com acentuação dos sulcos cutâneos, proporcionando a pele o aspecto de quadriculada. Geralmente decorrente de processos inflamatórios crônicos ou em regiões que sofrem traumas repetidos. 
https://akdermatologiaveterinaria.wordpress.com/2015/08/05/hiperpigmentacao-ou-hipercromia/
HNILICA, 2012
6.3. Edema
É o aumento de espessura, depressível (sinal de Godet), não ocorre alteração de coloração, ocasionado pelo extravasamento de plasma na derme ou na epiderme. Indica a ocorrência de algum processo de origem inflamatória aguda, irrigação linfática deficiente, hipoproteinemia ou cardiopatias. 
http://www.labellealana.com/2011/08/demodicose-ou-sarna-demodecica-canina.html
6.4. Esclerose
Lesão determinada pelo aumento da consistência da pele, que se torna lardácea ou coriácea. Pode ocorrer de forma hipo ou hipercrômica, geralmente ocasionada pela fibrose de colágeno. 
6.5. Cicatriz
É uma lesão caracterizada por ter aspecto variável, podendo ser saliente ou deprimida, móvel, retrátil ou aderente. É decorrente de um processo de reparação de parte destruída da pele. Não apresenta estruturas foliculares e sulcos cutâneos. Geralmente é associada a atrofia, fibrose e discromia. 
http://g1.globo.com/goias/noticia/2012/04/cao-queimado-com-produto-quimico-e-adotado-por-personal-trainer-em-go.html
7. PERDAS TECIDUAIS E REPARAÇÕES
7.1. Escama
São placas de células da camada córnea que se desprendem da superfície cutânea devido alteração de queratinização. Indicam a ocorrência da queratinização precoce ou o aumento da epidermopoese decorrentes de fatores hereditários, prcessos inflamatórios ou metabólicos. 
Podem ser classificadas em farinácea, furfurácea ou micácea.
http://dermvetcaesegatos.blogspot.com.br/
7.2. Escoriação
Erosão linear, geralmente associada a lesão autotraumática pruriginosa. 
http://www.vet.ufmg.br/ARQUIVOS/FCK/file/editora/caderno%20tecnico%2071%20dermatologia%20caes%20e%20gatos.pdf
http://www.dogboy.com.br/2015/03/alergias-e-afeccoes-de-pelecaninas.html
7.3. Erosão ou exulceração
É a perda superficial da epiderme ou de camadas da epiderme. 
http://www.vet.ufmg.br/ARQUIVOS/FCK/file/editora/caderno%20tecnico%2071%20dermatologia%20caes%20e%20gatos.pdf
7.4. Ulceração
Perda circunscrita da epiderme e derme, sendo que pode atingir a hipoderme e os tecidos subjacentes. 
7.5. Úlcera
Sinomínia de ulceração crônica. Quando muito profunda é nomeada de úlcera terebrante.
http://www.vet.ufmg.br/ARQUIVOS/FCK/file/editora/caderno%20tecnico%2071%20dermatologia%20caes%20e%20gatos.pdf
7.6. Afta
É uma pequena ulceração que ocorre em mucosas.
h
ttp://www.dentistavet.com.br/artigo-doencaperiodontal01.htm
7.7. Colarinho epidérmico
É um fragmento de epiderme circular que resta aderido a pele após a ruptura de vesículas, bolhas ou pústulas.
http://www.vet.ufmg.br/ARQUIVOS/FCK/file/editora/caderno%20tecnico%2071%20dermatologia%20caes%20e%20gatos.pdf
7.8. Fissura 
É a perda linear da epiderme, ao redor de orifícios naturas ou em área que contenha prega ou dobras.
http://www.vet.ufmg.br/ARQUIVOS/FCK/file/editora/caderno%20tecnico%2071%20dermatologia%20caes%20e%20gatos.pdf
7.9. Crosta
Concreção amarelo-claro (casos de crosta melicérica), esverdeada ou vermelho-escura (crosta hemorrágica), que se forma em área que ocorreu a perda tecidual decorrente do dessecamento de serosidade, pus ou sangue, além de restos epiteliais. 
http://www.vet.ufmg.br/ARQUIVOS/FCK/file/editora/caderno%20tecnico%2071%20dermatologia%20caes%20e%20gatos.pdf
7.10. Escara
Caracterizada pela área de cor lívida ou preta, limitada por necrose tecidual. Indica que esta ocorrendo a morte tecidual devido reação a injeção, crioterapia ou decúbito prolongado.
http://reabfisioanimal.blogspot.com.br/2011/06/escaras-de-decubito.html
7.11. Fístulas
Caracterizada por um canal com pertuito na pele, com função de drenar o foco de supuração ou necrose e elimina material purulento ou sanguinolento. Associada a processos infecciosos ou corpo estranho em tecidos subjacentes.
http://odontopet.blogspot.com.br/2010/10/fistula-infraorbitaria.html
8. LESÕES PARTICULARES
8.1. Celulite
Caracterizada pela inflamação da derme e/ou do tecido subcutâneo.
http://www.fmv.ulisboa.pt/atlas/pele/paginas_pt/pele_007.htm
http://dermatopet.com.br/celulite-juvenil/
8.2. Comedão
É o acumulo de corneócitos no infundíbulo folicular ou de queratina e sebum no folículo piloso dilatado.
https://akdermatologiaveterinaria.wordpress.com/2016/01/26/fotodermatoses-doencas-causadas-pela-exposicao-solar/
http://www.vet.ufmg.br/ARQUIVOS/FCK/file/editora/caderno%20tecnico%2071%20dermatologia%20caes%20e%20gatos.pdf
8.3. Corno
É uma excrescência cutânea circunscrita e elevada, formada por queratina, é considerado o grau máximo de hiperqueratose.
http://www.infoteca.inf.br/conbravet/smarty/templates/arquivos_template/upload_arquivos/acervo/438.pdf
8.4. Milium
Caracterizado pela formação de um pequeno cisto de queratina branco-amarelado na superfície da pele.
8.5. Alopecia
Significa a perda de pelo, pode ser de caráter local ou generalizada. Apresenta-se como primária (alopecia padrão), mas é na grande maioria uma lesão secundária a autotraumatismo.
HNILICA, 2012
http://pelepet.blogspot.com.br/2014/08/alopecia-por-diluicao-da-cor.html
	
9. REFERÊNCIAS
CADERNOS TÉCNICOS DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA: DERMATOLOGIA EM CÃES E GATOS. Belo Horizonte: FEP MVZ, 1998 – 1999.
FEITOSA, F. L. F. Semiologia veterinária: a arte do diagnóstico. 3.ed. São Paulo: Roca, 2014.
HNILICA, K. A., Dermatologia de pequenos animais: atlas colorido e guia terapêutico. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2012.
PINHO, R., et al. Dermatologia veterinária em animais de companhia: a pele e seus aspectos relevantes na prática clínica. Veterinária.com.pt, v.5, n.1, mar, 2013.

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