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RELATÓRIO DE ESTÁGIO 6° semestre Pedagogia Anhanguera

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55
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Cidade
2018
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Relatório apresentado à Anhanguera-Uniderp, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina Estágio Curricular em Anos Iniciais do Ensino Fundamental, do Curso de Pedagogia.
Docente supervisor: Prof. Juliana Nogueira
Cidade
2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
1	DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO	4
2	CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO	5
3	DIÁRIO DAS OBSERVAÇÕES	6
4	PLANOS DE AULA	7
5	DIÁRIO DAS REGÊNCIAS	8
CONSIDERAÇÕES FINAIS	13
REFERÊNCIAS	14
INTRODUÇÃO
Diante da proposta do estágio supervisionado na modalidade de “Ensino Fundamental I ”, meu estágio na área de observação, participação e regência foi realizado no 2º Ano do Ciclo I. Neste momento de aprendizado do estágio percebi que são muitos os fatores que influenciam o desenvolvimento da personalidade de uma criança, dentre eles pode se destacar a afetividade, o ambiente, e escola e a família da criança. Estes fatores foram abordados neste estágio de modo a aprimorar os conhecimentos sobre o desenvolvimento da criança, e que, como educadores que somos, podemos dizer que as crianças nesta faixa etária são verdadeiras “caixa de surpresas”.
	Dentre os estudiosos em desenvolvimento infantil podemos citar Piaget que desloca maior ênfase em seus estudos ao desenvolvimento cognitivo, deixando em segundo plano o aspecto afetivo.
 	Piaget (1973) coloca uma concepção mais abrangente da criança em desenvolvimento, configurando a afetividade a outros fatores externos, o autor relata que:
O homem é um ser essencialmente social, impossível, portanto, de ser pensado fora do contexto da sociedade em que nasce e vive. Em outras palavras, o homem não social, o homem considerado como molécula isolada do resto de seus semelhantes, o homem visto como independente das influências dos diversos grupos que frequenta, o homem visto como imune aos legados da história e da tradição, este homem simplesmente não existe (apud LA TAILLE, 1992, p. 11).
Piaget analisa o homem como geneticamente social. Contudo, tal postulado é demasiadamente amplo e, por conseguinte, pode ser interpretado de diversas formas. Uma interpretação possível seria afirmar que o porvir da razão individual é erguer-se acima desta base social comum, de lhe ser superior. Outra hipótese seria pensar, no desenvolvimento sendo a razão esculpida pelas diversas determinações sociais. Em suma, afirmar que o homem é um ser social ainda não significa optar por uma teoria que explique como o “social” interfere no desenvolvimento e nas capacidades da inteligência humana (LA TAILLE, 1992, p. 12).
 	O equacionamento que Piaget fixa nesta questão passa por duas fases: A primeira definir com precisão o que é um ser social. E a segunda verificar de que forma os fatores sociais e a afetividade comparecem para explicar o desenvolvimento intelectual. O homem normal não é social da mesma maneira aos seis meses ou aos vinte anos de idade, e, por conseguinte, sua individualidade não pode ser da mesma qualidade nesses dois diferentes níveis (PIAGET, 1973, apud LA TAILLE, 1992, p. 12). Esta afirmação define que uma criança é social partindo da qualidade de troca intelectual entre esta e os demais indivíduos, também levando em conta a afetividade.
 	Na teoria piagetiana, os sentimentos sociais surgem durante o desenvolvimento pré-operacional, no qual as crianças utilizam com maior frequência a linguagem falada para instrumentalizar seus sentimentos. Neste contexto, as vivências afetivas vividas pela criança são automaticamente ligadas ao seu desenvolvimento emocional. O autor aborda a representação e a linguagem como forma de permitirem que:
Os sentimentos adquiram uma estabilidade e duração que não tinham antes. Os afetos, ao serem representados, duram além da presença dos objetos que os provocou. Esta capacidade para conservar os sentimentos torna possíveis os sentimentos interpessoais e morais (WADSWORTH, 1997, p. 89).
 	Partindo desta ideia, chega-se ao consenso que no processo-ensino aprendizagem, ao realizar uma tarefa escolar na fase de alfabetização e letramento, além do pensamento, raciocínio e memória, também se incluem as emoções que tanto podem ser positivas ou negativas de acordo com os estímulos recebidos pela criança. Portanto, as experiências e os eventos passados pela criança no desenvolvimento pré-operacional são capazes de reconstruir o passado cognitivo e afetivo numa perspectiva mais estável, onde os sentimentos adquirem maturidade tornando-se mais duradouros e visíveis influindo automaticamente no processo ensino aprendizagem.
 	Para La Taille (1992), no contexto do desenvolvimento infantil não há grandes mistérios: a afetividade é comumente vista como uma energia que impulsiona e acelera as emoções. Pode-se dizer que existe um interesse que motiva a ação. O desenvolvimento da inteligência infantil, aspecto importante no processo ensino-aprendizagem, permite sem dúvida que a motivação possa ser despertada através de objetos e ações.
 	Todavia, ao longo do seu desenvolvimento a criança encaixa-se nesta perspectiva: a Afetividade é a mola propulsora das ações, e a Razão está a seu serviço. Assim sendo, quanto maior a afetividade recebida pela criança, maior será seu desenvolvimento cognitivo.
 	Percebe-se então, a verídica e funcional importância do quesito afetividade no ambiente escolar. A afetividade gera otimismo, segurança e liberdade de expressão. O professor compreensivo é capaz de estimular seu aluno valorizando as diferentes habilidades, respeitando as diversidades desenvolvendo assim o respeito mútuo e a autonomia que segundo a teoria piagetiana, significa selecionar seu próprio curso de ação, em vez de seguir um modelo pré-existente. Autonomia é a auto-regulação de acordo com as experiências vividas e esta pode ser definida através de instruções permanentes ligadas a certas situações representadas pelas crianças durante o seu percurso escolar. 
Diante da proposta do estágio visando a Alfabetização nota-se que ultimamente a escola encontra-se tão sobrecarregada de encargos sociais e projetos que tem falhado quanto ao ensino das técnicas de produção de texto não ligando a alfabetização ao letramento, onde o aluno aprende a escrever mas não a se expressar por escrito segmentando e concluindo frases, ideias, parágrafos e todo o enredo que compõe o texto.
	No entanto, não acho que haja um descompromisso, mas, sim uma falta de adequação de tempo hábil para este tipo de hábito que é o prazer em produzir textos.
	Na verdade, o que falta é também um pouco de interesse pelos alunos e também as facilidades impostas que permitem que o aluno que não domina a alfabetização e o letramento prossiga seus estudos como se nada de errado estivesse acontecendo amparado pela alegação que a alfabetização se dá até os 9 anos de idade, o que na prática, não é verdade.
Realizando neste momento a unidade teoria- prática, durante o estágio foram contempladas atividades de observação da rotina diária da escola, participação e cooperação acerca das atividades da realização diária de atividades de alfabetização e letramento. No âmbito da regência o trabalho tratou da recuperação paralela onde pude auxiliar nos casos de alunos com dificuldades de acordo com o que constavam nas FIAPs (Ficha Individual de Acompanhamento Pedagógico) onde o professor da sala descreve em detalhes todos os aspectos dificultadores que o aluno está enfrentando durante o processo de aprendizagem. 
Esta trajetória de aprendizado docente percorrida durante o estágio mapeou e abrangeu a contingência de algumas disciplinas como fontede experiência e finalidade da teoria com a prática. No decorrer do estágio supervisionado, notou-se que há uma consolidação entre teoria e prática fundamentado no princípio metodológico de que o desenvolvimento de aptidão profissional implica em adaptar conceitos, adquiridos na nota acadêmica pessoal e profissional.
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
I - IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA:
Nome da escola: EE DE VILA MARQUESA DE SANTOS
Endereço:	Rua: Adib Eid				nº 600
Bairro: Vila Marquesa de Santos	Cidade: Ribeirão Pires
CEP 09411-720
 	FONE: 4823-74-29			FAX- 4828-88-19
 	E-mail: e045093a@see.sp.gov.br
		 vilamarquesa@ig.com.br
Níveis e Modalidades de Ensino:
	Nível: Educação Básica
	Modalidade
	Organização
	Duração
	Regime
	Ensino Fundamental
	
	
	
	
	Ciclo I (2º ano ao 5º ano)
	Regular
	Anual
	4 anos
	Progressão Continuada
Atos Oficiais: 
D.1	Criação da U.E. : 16.681/81, 	DOE 25/02/81
 		Instalação: Res. SE 105/81	DOE 18/06/81
 D.2.	De Criação dos Cursos:
	Nível: Educação Básica
	Modalidade
	Organização
	Decreto nº
	Publicado DOE
	Ensino Fundamental
	 
	
	
	
	Ciclo I (2º ao 5º ano)
	Regular
	Anual
	
	DOE 26/05/99.
Regimento Escolar Aprovado em: 20/05/99. DOE 26/05/99.[1: Não houve alterações no Regimento Escolar. ]
Período e Horários de Funcionamento:
	Períodos
	Horários de Funcionamento
	Manhã
	Das 07:00 às 12:00 
	Tarde
	Das 12:30 às 17:00
Equipe Gestora / Pessoal técnico-pedagógico / Técnico-Administrativo
	Função/Cargo
	Nome
	Formação
	Diretor
	“não comporta”
	
	Vice-diretor
	Marcia Castelucci Fernandez Ventura
	Pedagogia
	Prof. Coordenador
	“não comporta”
	________
	Secretário
	Gilberto Pinheiro
	Superior Completo
	Agente de Organiz.
	Rafael Osório
	Superior Completo
	Agente de Organiz.
	Lilian Brito
	Superior Completo
	Agente de Serviços
	Simone Fortunato
	Ens. Médio
CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
 CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR: 
O bairro onde a escola EE Vila Marquesa de Santos fica localizada é de pequeno porte e fica situado aproximadamente 2,5 KM do centro da cidade. As casas são construídas de alvenaria, sendo a maioria apenas com reboco interno e muitos moradores moram com parentes, evitando o pagamento de aluguel com isso há um grande percentual de migração. 
A renda familiar provém na maioria do trabalho assalariado e prestação de serviços sem vínculo empregatício.
O grau de escolaridade é baixo em todos os segmentos, raramente ultrapassando o 1º grau. Suas expectativas quanto a escolaridade dos filhos é bastante limitada e raramente planejam para eles o ingresso na faculdade.
Devido ao fato de não haver pré-escola no bairro, as crianças freqüentam a pré esola e 1º ano em outros bairros, cerca de 2 Km desta Unidade Escolar,. 
 RECURSOS FÍSICOS DA U.E.:
PRÉDIO: 
x alvenaria madeirite container
	Instalações
	número
	Salas de aula
	02
	Biblioteca
	00
	Banheiros
	03
	Sala de professores
	01
	Cozinha
	01
	Quadras
	01
	Laboratórios: Tipo: Inf.
	01
	
	
Estrutura física do prédio
		
	A unidade escolar apresenta porte bem menor que as outras escolas. Todas as dependências possuem área mínima de construção. A escola não possui biblioteca sendo considerada um lugar de organização de livros e outros materiais pedagógicos além de ser utilizada também como sala de informática.
		A sala de professores não possui tamanho adequado para real funcionamento e, além disso, comporta permanentemente um armário, uma mesa com computador e impressora para uso dos professores, impossibilitando a permanência de mais de 3 pessoas no recinto. A cozinha também é pequena não comportando em seu interior mais de 2 pessoas.		
			A diretoria possui 3,0 mts x 2,5 mts sendo o tamanho suficiente para a qual é determinada. A secretaria apresenta pouca ventilação e nela só cabe 2 armários pequenos para compartilhamento de arquivos de vida funcional de professores e alunos e 1 mesa com computador e impressora. A quadra externa é utilizada pela comunidade escolar e vizinha. 
Conservação do prédio 
		A conservação do prédio é boa, pintamos o prédio e fazemos manutenção sempre que possível. Todas as repartições da escola estão em bom estado. 
Iluminação
			A iluminação é adequada, quando necessário trocamos reatores, lâmpadas. 
e) Limpeza
 	Temos uma empresa terceirizada contratada por intermédio de licitação estadual para fazer para o serviço de limpeza no prédio, sendo uma boa funcionária. Aguardamos a remoção para preencher o módulo. Atualmente contamos com duas merendeiras da Prefeitura, o que permite suprir toda a necessidade da escola.
Área verde: 
Há uma grande área verde ao redor da escola, sendo na maioria parte do terreno escolar, sem acesso, devido ao terreno ser em declive. A prefeitura duas vezes por ano faz o serviço de capinagem. 
IV - RECURSOS MATERIAIS PEDAGÓGICOS:
	Material Existente
	Utilização
	Conservação
	Propostas Curriculares CENP
Diversas disciplinas
	Sim 
	Boa.
	Livros paradidáticos
	Sim
	Boa
	DVDs
	Sim
	Boa
	Microcomputadores
	Sim 
	Boa
	Softwares
	Sim 
	Boa
	Material dourado
	Sim 
	Boa
	Material de Ed. Física (rede/bolas)
	Sim 
	Boa
	Microsistems
	Sim
	Boa
	Radio/gravador- (doado)
	Sim 
	Boa
RECURSOS HUMANOS: 
1)NÚCLEO DA GESTÃO:
	Módulo
	Nº
	Preenchido
	Diretor (Efetivo/Res. 57/2008)
	0
	Não comporta
	Vice-Diretor
	1
	Sim
NÚCLEO ADMINISTRATIVO:
	Módulo
	Nº
	Preenchido
	Secretário
	0
	 Não comporta
	Oficial de Escola
	1
	Contratado
3) NÚCLEO OPERACIONAL:
	Módulo
	Nº
	Preenchido
	Inspetor se Alunos
	0
	Não comporta
	Servente de Escola
	0
	Não comporta
	Zelador
	0
	Não comporta
4) NÚCLEO TÉCNICO PEDAGÓGICO:
	Módulo
	Nº
	Preenchido
	Professor Coordenador do Diurno
	0
	Não comporta
	Professor Coordenador do Noturno
	0
	Não comporta
5) CORPO DOCENTE:
	Módulo
	Nº DE PROFESSORES
	
	EFETIVOS
	OFAs
	PEB I (CLASSE)
	4
	0
	PEB II (AULA)
	2
	2
	Eventuais
	0
	2
Análise do corpo docente
O corpo docente atuante no Ciclo I é de cunho efetivo e possui vasta experiência no magistério no Ensino Fundamental.
Os professores demonstram interesse e aproveitam as oportunidades de cursos on line para extensão de aprendizagem e aperfeiçoamento quando estes são oferecidos. Além disso, os mesmos dispõem de recursos para conduzir sua atualização pedagógica e sua práxis didática seguindo as diretrizes curriculares e recursos do Programa Ler e Escrever como subsídios coletados pela participação dos docentes no Curso Letra e Vida.
A escola segue o “Programa Ler e Escrever” diante do regime de Progressão Continuada.
O entrosamento dos professores é bom e trabalham em equipe, visando a continuidade da série seguinte. Todos têm consciência da importância dos seus deveres e obrigações e mesclam o construtivismo com o tradicional para melhor aproveitamento e interesse dos alunos.
	Há um alto índice de assiduidade dos professores e a escola não comporta coordenador devido ao pequeno número de salas.
CORPO DISCENTE:Ensino Regular 
	Períodos /
classes
	ENSINO FUNDAMENTAL
	
	2º
	3º
	4º
	5º
	Manhã
	18
	20
	
	
	
	
	
	
	
	Tarde
	
	
	26
	25
	
	
	
	
	
	Total de classes
	18
	20
	26
	25
Análise do corpo discente:
A escola não apresenta problemas com freqüência e evasão escolar, quando isso ocorre, acionamos o Conselho Tutelar.
A escola possui projetos de teor ético-cidadão, sócio-democrático, religioso e de ordem cultural, que unidos tentam mostrar os valores que devemos cultivar em nossa rotina de vida. Esses projetos vêm repercutindo na escola de forma positiva, fazendo com que os nossos alunos tenham boa disciplina e saibam desenvolver as regras de convivência estipuladas no Regimento Escolar abarcando com isto valores que possam usar em seu dia a dia na construção de sua cidadania no contexto externo da escola.
Um pequeno percentual dos alunos freqüenta o reforço, que é ministrado de acordo com legislação vigente, sendo acompanhado pela direção da escola.
Nas avaliações do SARESP, a escola tem obtido bons resultados nos últimos anos fazendo com que a escola seja bem conceituada em indicadores como o IDESP.
RECURSOS DISPONÍVEIS NA COMUNIDADE LOCAL: 
Existem Hospital, Pronto Socorro, Posto de Saúde nas proximidades da escola;
Na cidade há um Clube, porém não é utilizado por esta comunidade, não há área de lazer e a quadra utilizada é a da escola.
Há policiamento e a ronda escolar passa diariamente, não há ocorrência em horário de aula, porém no final de semana já houve invasões e vários objetos são jogados ao redor e dentro escola. Para reverter esta situação a escola desenvolveu ações junto aos alunos e comunidade escolar sobre a conscientização do patrimônio e o Governo do Estado implantou o sistema de monitoramento através de câmeras instaladas na unidade escolar.
A Vila Marquesa não possui Sociedade de Amigos do Bairro até o presente momento.
OBJETIVOS DA U.E. E COMPROMISSOS EDUCACIONAIS COM BASE NA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA:
A Educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (Art. 2º, Lei 9394/96), assim, esta U.E. tem como objetivos:
A igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
A capacitação de estudantes a transformar informações em conhecimento, como: aprender a conhecer; aprender a fazer; aprender a ser e aprender a conviver;
A liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;
A liberdade de pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;
O respeito à liberdade e apreço à tolerância;
A valorização do profissional da educação;
A gestão democrática do ensino público, nas formas das legislações em vigor
Atingir alto padrão de qualidade
A vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais;
O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
O fortalecimento do vínculo familiar, dos laços de solidariedade humana e tolerância recíproca em que se assenta a vida social;
O aprofundamento dos conhecimentos adquiridos com a finalidade de prosseguimento de estudos;
O aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
A compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.
DIÁRIO DAS OBSERVAÇÕES
	IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: E.E Vila Marquesa de Santos
NOME DO PROFESSOR (A): 
SÉRIE/ANO: 2º Ano- Ensino Fundamental I
	
OBSERVAÇÃO E REGISTRO DOS DADOS OBTIDOS
	
1) Durante a realização da aula, os alunos estavam organizados:
( ) individualmente, sendo um atrás do outro.
(x) em grupos
( ) em duplas
( ) em trios
( ) em outra formação
2) Quais recursos didáticos foram utilizados na aula?
(x) jogos
( ) livros didáticos
( ) vídeos
( ) calculadoras
( ) lousa e giz
( ) mapas, gráficos...
( ) livros paradidáticos
( ) outros recursos. ________________________
3) O conteúdo trabalhado durante a aula pertencia ao bloco:
( ) números e sistemas de numeração
( ) espaço e forma
(x ) grandezas e medidas
( ) tratamento da informação
4) De modo geral, a aula:
( ) partiu do conhecimento dos alunos
( ) foi organizada de forma hierarquizada (ex: números menores
primeiro).
( ) baseou-se apenas em reprodução de exercícios.
( ) foi realizada oralmente pelo professor, que apresentou definições,
propôs exercícios com modelos para fixação e em seguida fez as
correções.
(x ) foi organizada pelo professor, possibilitando que os alunos
levantassem hipóteses e solucionassem problemas.
5) Quanto à atuação do professor, seu desempenho demonstra que:
( ) ele é certo do processo ensino aprendizagem, ensinando e orientando os alunos.
( ) ele atuou como mediador, ao confrontar as hipóteses dos alunos e questioná-los.
(x ) ele atuou como organizador e consultou, na medida em que
selecionou problemas que permitiram a construção de conceitos/procedimentos pelos alunos, fornecendo-lhes informações e apoio necessários.
( ) ele é um incentivador, já que estimulou a cooperação entre os alunos
para a resolução dos problemas/atividades propostas.
( ) tem conhecimento do Projeto Pedagógico da escola
( ) tem apoio para atendimento aos alunos com deficiência
6) Durante a aula, os alunos:
(x ) demonstraram interesse.
( ) realizaram com facilidade as atividades propostas.
(x ) cooperaram entre si.
(x ) respeitaram o professor.
( ) apresentaram dificuldades para realizar as atividades.
( ) estavam desmotivados.
( ) com deficiência recebem o mesmo tratamento que os demais.
( ) demonstraram outro comportamento/atitude. _____________
7) Quanto à avaliação:
(x ) foi realizada pelo professor.
( ) foi feita em conjunto com os alunos (na lousa, por exemplo).
( ) houve observação pelo professor.
( ) ocorreu outra forma de avaliação. _____________________
( ) não ocorreu avaliação.
8) Quanto ao ambiente escolar:
( ) preocupação com a prevenção de acidentes
(x ) acessibilidade para alunos com deficiência
( ) salas de recursos multifuncionais
(x ) atendimento multidisciplinar
(x ) limpeza
( ) poluição sonora
( ) poluição visual
Reflexão pessoal.
Foi um dia tranquilo, os alunos interagiram muito bem entre si, trocando ideias e formulando hipóteses sobre a temática “grandezas e medidas”. Os mesmos realizaram desafios e situações-problema, após a utilização dos jogos.
 
	IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: E.E Vila Marquesa de Santos
NOME DO PROFESSOR (A): 
SÉRIE/ANO: 2º Ano- Ensino Fundamental I
	
OBSERVAÇÃO E REGISTRO DOS DADOS OBTIDOS
	
1) Durante a realização da aula, os alunos estavam organizados:
( ) individualmente, sendo um atrás do outro.
( ) em grupos
(x) em duplas
( ) em trios
( ) em outra formação
2) Quais recursos didáticos foram utilizados na aula?
(x) jogos
(x ) livros didáticos
( ) vídeos
( ) calculadoras
(x) lousa e giz
( ) mapas, gráficos...
( ) livros paradidáticos
( ) outros recursos. ________________________
3) O conteúdo trabalhado durante a aula pertencia ao bloco:
(x) números e sistemas de numeração
( ) espaço e forma
( ) grandezas e medidas
( ) tratamento da informação
4) De modo geral, a aula:
( ) partiu do conhecimento dos alunos
( ) foi organizada de forma hierarquizada (ex: números menores
primeiro).( ) baseou-se apenas em reprodução de exercícios.
(x ) foi realizada oralmente pelo professor, que apresentou definições, propôs exercícios com modelos para fixação e em seguida fez as correções.
(x ) foi organizada pelo professor, possibilitando que os alunos
levantassem hipóteses e solucionassem problemas.
5) Quanto à atuação do professor, seu desempenho demonstra que:
( ) ele é certo do processo ensino aprendizagem, ensinando e orientando os alunos.
(x) ele atuou como mediador, ao confrontar as hipóteses dos alunos e questioná-los.
( ) ele atuou como organizador e consultou, na medida em que
selecionou problemas que permitiram a construção de conceitos/procedimentos pelos alunos, fornecendo-lhes informações e apoio necessários.
( ) ele é um incentivador, já que estimulou a cooperação entre os alunos
para a resolução dos problemas/atividades propostas.
( ) tem conhecimento do Projeto Pedagógico da escola
( ) tem apoio para atendimento aos alunos com deficiência
6) Durante a aula, os alunos:
( ) demonstraram interesse.
(x ) realizaram com facilidade as atividades propostas.
(x ) cooperaram entre si.
(x ) respeitaram o professor.
( ) apresentaram dificuldades para realizar as atividades.
( ) estavam desmotivados.
( ) com deficiência recebem o mesmo tratamento que os demais.
( ) demonstraram outro comportamento/atitude. _____________
7) Quanto à avaliação:
( ) foi realizada pelo professor.
(x ) foi feita em conjunto com os alunos (na lousa, por exemplo).
( ) houve observação pelo professor.
( ) ocorreu outra forma de avaliação. _____________________
( ) não ocorreu avaliação.
8) Quanto ao ambiente escolar:
( ) preocupação com a prevenção de acidentes
(x ) acessibilidade para alunos com deficiência
( ) salas de recursos multifuncionais
(x ) atendimento multidisciplinar
(x ) limpeza
( ) poluição sonora
( ) poluição visual
Reflexão pessoal.
Foi um dia de aprendizagem colaborativa onde as duplas entre si, trocaram ideias e chegaram ao feedback desejado pelo professor.
	IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: E.E Vila Marquesa de Santos
NOME DO PROFESSOR (A): 
SÉRIE/ANO: 2º Ano- Ensino Fundamental I
	
OBSERVAÇÃO E REGISTRO DOS DADOS OBTIDOS
	
1) Durante a realização da aula, os alunos estavam organizados:
( ) individualmente, sendo um atrás do outro.
( x ) em grupos
( ) em duplas
( ) em trios
( ) em outra formação
2) Quais recursos didáticos foram utilizados na aula?
(x) jogos
(x ) livros didáticos
( ) vídeos
(x ) calculadoras
(x) lousa e giz
( ) mapas, gráficos...
( ) livros paradidáticos
( ) outros recursos. ________________________
3) O conteúdo trabalhado durante a aula pertencia ao bloco:
(x) números e sistemas de numeração
( ) espaço e forma
( ) grandezas e medidas
( ) tratamento da informação
4) De modo geral, a aula:
( ) partiu do conhecimento dos alunos
( ) foi organizada de forma hierarquizada (ex: números menores
primeiro).
( ) baseou-se apenas em reprodução de exercícios.
(x ) foi realizada oralmente pelo professor, que apresentou definições, propôs exercícios com modelos para fixação e em seguida fez as correções.
(x ) foi organizada pelo professor, possibilitando que os alunos
levantassem hipóteses e solucionassem problemas.
5) Quanto à atuação do professor, seu desempenho demonstra que:
( ) ele é certo do processo ensino aprendizagem, ensinando e orientando os alunos.
(x) ele atuou como mediador, ao confrontar as hipóteses dos alunos e questioná-los.
(x ) ele atuou como organizador e consultou, na medida em que
selecionou problemas que permitiram a construção de conceitos/procedimentos pelos alunos, fornecendo-lhes informações e apoio necessários.
( ) ele é um incentivador, já que estimulou a cooperação entre os alunos
para a resolução dos problemas/atividades propostas.
( ) tem conhecimento do Projeto Pedagógico da escola
( ) tem apoio para atendimento aos alunos com deficiência
6) Durante a aula, os alunos:
( ) demonstraram interesse.
(x ) realizaram com facilidade as atividades propostas.
(x ) cooperaram entre si.
(x ) respeitaram o professor.
( ) apresentaram dificuldades para realizar as atividades.
( ) estavam desmotivados.
( ) com deficiência recebem o mesmo tratamento que os demais.
( ) demonstraram outro comportamento/atitude. _____________
7) Quanto à avaliação:
( ) foi realizada pelo professor.
(x ) foi feita em conjunto com os alunos (na lousa, por exemplo).
( ) houve observação pelo professor.
( ) ocorreu outra forma de avaliação. _____________________
( ) não ocorreu avaliação.
8) Quanto ao ambiente escolar:
( ) preocupação com a prevenção de acidentes
(x ) acessibilidade para alunos com deficiência
( ) salas de recursos multifuncionais
(x ) atendimento multidisciplinar
(x ) limpeza
( ) poluição sonora
( ) poluição visual
Reflexão pessoal.
Foi um dia muito produtivo e empolgante para os alunos que gostaram muito de utilizar as calculadoras para realizar os desafios apresentados e verificar a exatidão dos resultados.
	IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: E.E Vila Marquesa de Santos
NOME DO PROFESSOR (A): 
SÉRIE/ANO: 2º Ano- Ensino Fundamental I
	
OBSERVAÇÃO E REGISTRO DOS DADOS OBTIDOS
	
1) Durante a realização da aula, os alunos estavam organizados:
( x ) individualmente, sendo um atrás do outro.
( ) em grupos
( ) em duplas
( ) em trios
( ) em outra formação
2) Quais recursos didáticos foram utilizados na aula?
( ) jogos
( ) livros didáticos
(x ) vídeos
( ) calculadoras
(x) lousa e giz
( ) mapas, gráficos...
( ) livros paradidáticos
( ) outros recursos. ________________________
3) O conteúdo trabalhado durante a aula pertencia ao bloco:
( ) números e sistemas de numeração
( ) espaço e forma
( ) grandezas e medidas
( x) tratamento da informação
4) De modo geral, a aula:
( ) partiu do conhecimento dos alunos
( ) foi organizada de forma hierarquizada (ex: números menores
primeiro).
( ) baseou-se apenas em reprodução de exercícios.
(x ) foi realizada oralmente pelo professor, que apresentou definições, propôs exercícios com modelos para fixação e em seguida fez as correções.
(x ) foi organizada pelo professor, possibilitando que os alunos
levantassem hipóteses e solucionassem problemas.
5) Quanto à atuação do professor, seu desempenho demonstra que:
( ) ele é certo do processo ensino aprendizagem, ensinando e orientando os alunos.
(x) ele atuou como mediador, ao confrontar as hipóteses dos alunos e questioná-los.
(x ) ele atuou como organizador e consultou, na medida em que
selecionou problemas que permitiram a construção de conceitos/procedimentos pelos alunos, fornecendo-lhes informações e apoio necessários.
( ) ele é um incentivador, já que estimulou a cooperação entre os alunos
para a resolução dos problemas/atividades propostas.
( ) tem conhecimento do Projeto Pedagógico da escola
( ) tem apoio para atendimento aos alunos com deficiência
6) Durante a aula, os alunos:
( ) demonstraram interesse.
(x ) realizaram com facilidade as atividades propostas.
(x ) cooperaram entre si.
(x ) respeitaram o professor.
( ) apresentaram dificuldades para realizar as atividades.
( ) estavam desmotivados.
( ) com deficiência recebem o mesmo tratamento que os demais.
( ) demonstraram outro comportamento/atitude. _____________
7) Quanto à avaliação:
( ) foi realizada pelo professor.
(x ) foi feita em conjunto com os alunos (na lousa, por exemplo).
( ) houve observação pelo professor.
( ) ocorreu outra forma de avaliação. _____________________
( ) não ocorreu avaliação.
8) Quanto ao ambiente escolar:
( ) preocupação com a prevenção de acidentes
(x ) acessibilidade para alunos com deficiência
( ) salas de recursos multifuncionais
(x ) atendimento multidisciplinar
(x ) limpeza
( ) poluição sonora
( ) poluição visual
Reflexão pessoal.Foi um dia muito interessante, onde os alunos assistiram ao filme e depois realizaram individualmente a sinopse do mesmo seguindo uma ficha descritiva fornecida pelo professor.
	IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: E.E Vila Marquesa de Santos
NOME DO PROFESSOR (A): 
SÉRIE/ANO: 2º Ano- Ensino Fundamental I
	
OBSERVAÇÃO E REGISTRO DOS DADOS OBTIDOS
	
1) Durante a realização da aula, os alunos estavam organizados:
( ) individualmente, sendo um atrás do outro.
( x ) em grupos
( ) em duplas
( ) em trios
( ) em outra formação
2) Quais recursos didáticos foram utilizados na aula?
( ) jogos
(x ) livros didáticos
( ) vídeos
( ) calculadoras
(x) lousa e giz
(x ) mapas, gráficos...
( ) livros paradidáticos
( ) outros recursos. ________________________
3) O conteúdo trabalhado durante a aula pertencia ao bloco:
(x) números e sistemas de numeração
( ) espaço e forma
( ) grandezas e medidas
( ) tratamento da informação
4) De modo geral, a aula:
( ) partiu do conhecimento dos alunos
( ) foi organizada de forma hierarquizada (ex: números menores
primeiro).
( ) baseou-se apenas em reprodução de exercícios.
(x ) foi realizada oralmente pelo professor, que apresentou definições, propôs exercícios com modelos para fixação e em seguida fez as correções.
(x ) foi organizada pelo professor, possibilitando que os alunos
levantassem hipóteses e solucionassem problemas.
5) Quanto à atuação do professor, seu desempenho demonstra que:
( ) ele é certo do processo ensino aprendizagem, ensinando e orientando os alunos.
(x) ele atuou como mediador, ao confrontar as hipóteses dos alunos e questioná-los.
(x ) ele atuou como organizador e consultou, na medida em que
selecionou problemas que permitiram a construção de conceitos/procedimentos pelos alunos, fornecendo-lhes informações e apoio necessários.
( ) ele é um incentivador, já que estimulou a cooperação entre os alunos
para a resolução dos problemas/atividades propostas.
( ) tem conhecimento do Projeto Pedagógico da escola
( ) tem apoio para atendimento aos alunos com deficiência
6) Durante a aula, os alunos:
( ) demonstraram interesse.
(x ) realizaram com facilidade as atividades propostas.
(x ) cooperaram entre si.
(x ) respeitaram o professor.
( ) apresentaram dificuldades para realizar as atividades.
( ) estavam desmotivados.
( ) com deficiência recebem o mesmo tratamento que os demais.
( ) demonstraram outro comportamento/atitude. _____________
7) Quanto à avaliação:
( ) foi realizada pelo professor.
(x ) foi feita em conjunto com os alunos (na lousa, por exemplo).
( ) houve observação pelo professor.
( ) ocorreu outra forma de avaliação. _____________________
( ) não ocorreu avaliação.
8) Quanto ao ambiente escolar:
( ) preocupação com a prevenção de acidentes
(x ) acessibilidade para alunos com deficiência
( ) salas de recursos multifuncionais
(x ) atendimento multidisciplinar
(x ) limpeza
( ) poluição sonora
( ) poluição visual
Reflexão pessoal.
Foi um dia de aprendizagem significativa e colaborativa onde os alunos fizeram o gráfico dos sabores de sorvete preferidos pela turma. Primeiro realizou-se uma enquete na sala. Logo após, a professora fez a tabulação dos dados com os alunos e o gráfico foi construído na lousa de modo coletivo.
	IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: E.E Vila Marquesa de Santos
NOME DO PROFESSOR (A): 
SÉRIE/ANO: 2º Ano- Ensino Fundamental I
	
OBSERVAÇÃO E REGISTRO DOS DADOS OBTIDOS
	
1) Durante a realização da aula, os alunos estavam organizados:
( ) individualmente, sendo um atrás do outro.
( x ) em grupos
( ) em duplas
( ) em trios
( ) em outra formação
2) Quais recursos didáticos foram utilizados na aula?
( ) jogos
( ) livros didáticos
( ) vídeos
( ) calculadoras
(x) lousa e giz
( ) mapas, gráficos...
( x) livros paradidáticos
( ) outros recursos. ________________________
3) O conteúdo trabalhado durante a aula pertencia ao bloco:
( ) números e sistemas de numeração
( ) espaço e forma
( ) grandezas e medidas
(x ) tratamento da informação
4) De modo geral, a aula:
( ) partiu do conhecimento dos alunos
( ) foi organizada de forma hierarquizada (ex: números menores
primeiro).
( ) baseou-se apenas em reprodução de exercícios.
(x ) foi realizada oralmente pelo professor, que apresentou definições, propôs exercícios com modelos para fixação e em seguida fez as correções.
(x ) foi organizada pelo professor, possibilitando que os alunos
levantassem hipóteses e solucionassem problemas.
5) Quanto à atuação do professor, seu desempenho demonstra que:
( ) ele é certo do processo ensino aprendizagem, ensinando e orientando os alunos.
(x) ele atuou como mediador, ao confrontar as hipóteses dos alunos e questioná-los.
(x ) ele atuou como organizador e consultou, na medida em que
selecionou problemas que permitiram a construção de conceitos/procedimentos pelos alunos, fornecendo-lhes informações e apoio necessários.
( ) ele é um incentivador, já que estimulou a cooperação entre os alunos
para a resolução dos problemas/atividades propostas.
( ) tem conhecimento do Projeto Pedagógico da escola
( ) tem apoio para atendimento aos alunos com deficiência
6) Durante a aula, os alunos:
( ) demonstraram interesse.
(x ) realizaram com facilidade as atividades propostas.
(x ) cooperaram entre si.
(x ) respeitaram o professor.
( ) apresentaram dificuldades para realizar as atividades.
( ) estavam desmotivados.
( ) com deficiência recebem o mesmo tratamento que os demais.
( ) demonstraram outro comportamento/atitude. _____________
7) Quanto à avaliação:
( ) foi realizada pelo professor.
(x ) foi feita em conjunto com os alunos (na lousa, por exemplo).
( ) houve observação pelo professor.
( ) ocorreu outra forma de avaliação. _____________________
( ) não ocorreu avaliação.
8) Quanto ao ambiente escolar:
( ) preocupação com a prevenção de acidentes
(x ) acessibilidade para alunos com deficiência
( ) salas de recursos multifuncionais
(x ) atendimento multidisciplinar
(x ) limpeza
( ) poluição sonora
( ) poluição visual
Reflexão pessoal.
Foi um dia muito produtivo onde os alunos interpretaram uma propaganda contida em livro paradidático.
PLANOS DE AULA
	IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: E.E Vila Marquesa de Santos (Plano de aula 1)
NOME DO PROFESSOR(A): 
SÉRIE/ANO: 2º Ano/Ensino Fundamental I
DURAÇÃO DA ATIVIDADE: 5 HORAS
CONTEÚDOS: Leitura e escrita com comparação de receitas
	
OBJETIVOS
	
OBJETIVO GERAL:
- Ler para localizar informações
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Avançar no conhecimento sobre o funcionamento do sistema de escrita e na aquisição da leitura e da escrita convencional.
	
METODOLOGIA
	
DESCREVER AS ATIVIDADES:
1ª etapa 
Proponha a sequência aos alunos: diga que vão realizar uma série de receitas e depois compartilhar com os pais e as merendeiras aquelas que forem eleitas as melhores. Converse com o grupo sobre as preferidas. Distribua livros de receitas e promova uma conversa sobre as características que observam nos textos: para que servem, a disposição gráfica e a linguagem utilizada.
Pergunte às crianças se conseguem ler algumas das receitas presentes nos livros distribuídos. Ouça as respostas. Para responder, elas devem fazer uma leitura exploratória dos textos, acionando os conhecimentos sobre a escrita e utilizando outras pistas oferecidas, como ilustrações, negritos em títulos, números etc.
2ª etapa 
Escolha com os alunos uma receita simples para executar (pode ser um biscoitinho com poucos ingredientes ou um bolo). Diga que num primeiro momento farão o prato escolhido e depois irão procurar na internet uma receita parecida para comparar os ingredientes e o modo de fazer.Faça a receita escolhida, seguindo as instruções do texto escrito. Neste momento, todos recebem a cópia do texto.Você faz a leitura das instruções e os estudantes participam da atividade, acompanhando a leitura e a execução da receita.
Em seguida, proponha que, em duplas, procurem na internet uma receita do mesmo prato. Por exemplo: se vocês fizeram bolacha de leite, todos devem procurar bolacha de leite; se assaram um bolo de milho, precisam procurar bolo de milho. Se os alunos já estiverem familiarizados com os comandos da internet e com os sites de busca, podem procurar sozinhos (apenas com sua supervisão). Para eles, será um desafio pensar nas palavras mais certeiras para escrever no campo de busca: receitas, culinária, bolo de milho etc. Se eles não estiverem familiarizados com os comandos da internet e com os sites de busca, faça a pesquisa com eles.Com a receita aberta na tela do computador, peça que a comparem à realizada por você. Em seguida, proponha que alterem a versão encontrada na internet para que fique igual à receita executada no grupo. Para comparar os dois textos, as crianças utilizam seus saberes sobre a escrita, a identificação de palavras conhecidas (como ingredientes), de números e de quantidades. Elas utilizam todo o saber de que dispõem sobre a escrita e o texto receita para descobrir o que não sabem. No momento de organizar as duplas, é preciso considerar que para essa atividade quem tem escrita pré-silábica deve ser agrupado com quem possui escrita já fonetizada (que faz análises sonoras convencionais). Essa não é uma regra, mas, nesse caso, as crianças com escritas pré-silábica têm a oportunidade de aprender mais ao lado de crianças que produzem escrita fonetizada. Crie boas condições didáticas para que a leitura faça sentido - essa não é uma proposta de leitura decifratória nem de adivinhação.
Escolher uma receita mais simples, ler com o grupo, executá-la, agrupar as duplas de modo que possam potencializar aprendizagens e trocar informações, propor a comparação entre as receitas e pedir que alterem a segunda para que fique idêntica à primeira são intervenções didáticas intencionais e fundamentais para que a atividade promova boas reflexões e incida na aprendizagem dos alunos. Essa é uma interessante situação de reflexão sobre o sistema integrado a uma prática social de leitura e revisão.
3ª etapa 
Depois de os alunos compararem os textos e fazerem as alterações, peça que as duplas compartilhem os textos modificados. Elas devem justificar as mudanças realizadas nos textos. Repita a mesma sequência com outra receita: leia e execute uma versão coletivamente, organize as duplas, proponha que procurem na internet uma receita semelhante, peça que comparem, analisem as diferenças e façam as alterações na segunda versão de modo que o texto fique igual ao da primeira.
	
RECURSOS
	
-Computadores com acesso à internet
- Receitas diversas (doces, bolos, sucos, biscoitos e tortas)
	AVALIAÇÃO
	Registre suas observações sobre a participação de todos: quais foram as pistas utilizadas e como eles justificaram as escolhas. Observe se as duplas foram produtivas ou não. Anote também as suas intervenções mais importantes para a orientação do grupo. Essas observações são fundamentais para o planejamento das atividades que virão a seguir.
	IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: E.E Vila Marquesa de Santos- Plano de aula 2
NOME DO PROFESSOR(A): 
SÉRIE/ANO: 2º Ano do Ciclo I
DURAÇÃO DA ATIVIDADE: 5 HORAS
CONTEÚDOS: Escrita coletiva de e-mail durante a alfabetização
	
OBJETIVOS
	
OBJETIVO GERAL:
- Favorecer o entendimento da função comunicativa da escrita
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Estabelecer correspondência entre o valor sonoro e a escrita do texto
- Promover uma situação de uso real de leitura e escrita em que as crianças tenham oportunidade de participar ativamente
- Apresentar diferentes gêneros textuais, fornecendo parâmetros para a diferenciação entre textos literários, jornalísticos, publicitários, instrucionais e epistolares (aqueles que tratam de correspondências), entre outros
- Refletir sobre o e-mail como ferramenta de comunicação
- Propiciar uma situação de autoria na criação de uma correspondência
	
METODOLOGIA
	
DESCREVER AS ATIVIDADES:
1ª etapa 
As crianças entram em contato com os diversos gêneros de textos durante os atos de leitura em que estão envolvidos, e com isso observam seus usos e funções. Em casa e na escola precisam ter contato com as correspondências, sejam cartas, convites, bilhetes, cartões etc. Como tarefa de casa, peça que as famílias enviem algumas dessas correspondências que utilizam no cotidiano. De posse delas, discuta suas diferenças e semelhanças e leia os livros indicados no quadro "Quer saber mais?", localizado ao final deste texto. Em outros momentos, disponibilize esses materiais para que todos explorem livremente.
2ª etapa 
Leia os materiais trazidos de casa pelas crianças, propiciando a percepção de que textos epistolares possuem características recorrentes. Proponha que elas busquem nos textos: quem escreve, a quem, sobre o que e por quê. Com isso, destaque a noção de interlocutor, destinatário, assunto a ser tratado e motivo para o estabelecimento de comunicação entre sujeitos. Por fim, instigue o grupo a pensar sobre as formas de comunicação mais utilizadas atualmente, como e-mail e telefone, e proponha a escrita coletiva de um e-mail. Faça um levantamento com o grupo para escolherem um motivo, um assunto e um destinatário (pode ser outro profissional da escola, um autor admirado pela sala, alguém que esteja viajando etc.). É importante que o assunto e o destinatário sejam do interesse do grupo e que uma resposta esteja assegurada.
3ª etapa 
Com o auxílio de um projetor, abra uma nova mensagem de e-mail e discuta as particularidades do instrumento: a existência de um cabeçalho, a citação do remetente, a menção ao destinatário e a linha de assunto. Promova uma situação de escrita coletiva para a pessoa escolhida. Além de as crianças poderem participar com a construção do texto que será escrito, também é importante que sugiram quais e quantas letras devem ser usadas. Se necessário, utilize as palavras estáveis de referência do grupo, como os nomes próprios, para auxiliar nessa construção.
4ª etapa 
Verifique sua caixa de e-mails e, assim que receber a resposta, utilize o projetor para ler com os pequenos. Selecione algumas palavras e peça que eles as identifiquem na frase. Para isso, faça previamente um levantamento de hipóteses: “Com que letra será que começa esta palavra?” e “Como termina?”. Para trabalhar o comportamento leitor, peça que acompanhem a releitura do e-mail. Para facilitar, assinale com o cursor cada palavra. Caso seja pertinente, essa sequência pode se desdobrar em uma atividade permanente de leitura e escrita, ou seja, se houver interesse do grupo, proponha a escrita de uma resposta e assim por diante.
	
RECURSOS
	 -Cartas, bilhetes, folhetos, receitas, bulas, manual de instrução,convite, cartão-postal, etc,.
- Livros que trabalhem diferentes gêneros textuais
- Datashow, telão, computador,
- Livros literários (veja sugestões no final da página)
	AVALIAÇÃO
	Avalie se todos foram capazes de distinguir diferentes gêneros textuais, atentando para suas peculiaridades, compreender a função social dos textos de correspondência, levantar hipóteses acerca da construção da escrita, identificar letras e palavras inseridas no texto e, especialmente, se sentirem coautoras durante todo o processo.
	IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: E.E Vila Marquesa de Santos- Plano de aula 3
NOME DO PROFESSOR(A): 
SÉRIE/ANO: 2º Ano do Ciclo I- Ensino Fundamental
DURAÇÃO DA ATIVIDADE: 5 HORAS
CONTEÚDOS: Reconto de histórias conhecidas
	
OBJETIVOS
	
OBJETIVO GERAL:
Desenvolver a produção de textos em linguagem escrita por meio do ditado para o professor;
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Recuperar os principais elementos da narrativa com base na linguagem que se usa para escrever;
Ampliar a linguagemoral, o vocabulário e a estruturação de frases dos alunos .
	
METODOLOGIA
	
DESCREVER AS ATIVIDADES:
Desenvolvimento 
1ª etapa 
Em roda, leia para os alunos o conto Chapeuzinho Vermelho e avise que esse texto e A Bela Adormecida serão recontados pelo grupo e ditados para você. Proponha que o material faça parte de um livro e diga que todos vão ganhar um exemplar de presente.
 2ª etapa 
Relembre oralmente o conto Chapeuzinho Vermelho e inicie a atividade de produção do texto coletivo pelos alunos. Registre com exatidão os acontecimentos ditados pela garotada e, em alguns momentos, ajude a recuperar a história com base em alguma passagem da narrativa. Por exemplo: "Qual o caminho feito pelo lobo para chegar à casa da vovó antes que a Chapeuzinho Vermelho?" Releia aos poucos os trechos ditados. Ofereça alternativas que possam aproximá-los do enredo da história.
 3ª etapa 
Releia o texto produzido pelos estudantes. Diga que ele terá de ficar muito bem escrito, assim como no livro, pois será compartilhado com outras pessoas e todos precisam compreendê-lo. Interrogue-os sobre a adequação da narrativa com base nos elementos da linguagem que se usa para escrever. Por exemplo, se o texto produzido contiver muitas marcas de oralidade (como "aí", "né" e "então") ou repetição excessiva de palavras, retome o conto que serviu de referência, questionando se é assim que está registrado.
 4ª etapa 
Apresente o texto produzido pelos alunos em roda. Depois leia A Bela Adormecida para a turma.
 5ª etapa 
Inicie a reescrita coletiva do texto A Bela Adormecida, seguindo as mesmas orientações da 2ª e da 3ª etapa. Se necessário, dê novas recomendações aos estudantes para evitar, por exemplo, que um personagem saiba de algum detalhe da história que ele não presenciou. Ajude-os a enfrentar esses obstáculos.
6ª etapa 
Discuta com todos as ilustrações que serão feitas para cada história e digite os textos, deixando espaços para inseri-las. Garanta uma cópia para cada estudante. Solicite ou faça marcações coloridas em algumas palavras ou frases que se repetem no texto e sejam significativas para os alunos.
7ª etapa 
Cole na contracapa de cada exemplar uma apresentação explicando que os textos foram produzidos pelos alunos com base no ditado para o professor das histórias conhecidas.
8ª etapa 
Compartilhe as ilustrações e releia as histórias produzidas.
	
RECURSOS
	Livros: 
Chapeuzinho Vermelho, Irmãos Grimm, 32 págs., Ed. Cosac Naify,tel. (11) 3218-1444, 25 reais; 
A Bela Adormecida, Charles Perrault, 32 págs., Ed. Peirópolis, tel. (11) 816-0699, 24 reais.
Folhas
Lápis de cor
Computador com impressora
	AVALIAÇÃO
	O foco do projeto não deve ser a memorização dos contos pelos estudantes, mas a  produção das reescritas com a recuperação dos principais acontecimentos das narrativas. Levando isso em conta, analise os textos desenvolvidos pela turma em relação à presença de elementos da linguagem escrita. Durante o processo, observe os pontos frágeis do processo de revisão para serem retomados em outras ocasiões, com outros exemplos.
DIÁRIO DAS REGÊNCIAS
Regência 1- No plano de regência onde trabalhou-se com Leitura e escrita com comparação de receitas as crianças utilizaram as competências leitoras e escritoras para selecionar receitas trazidas de casa, selecioná-las e depois reescreve-las. Percebeu-se nesta atividade que as crianças conhecem este portador de texto, são familiarizadas com ele e ficaram muito empolgadas em trabalhar em grupos. Foi uma atividade muito produtiva onde, como produto final, foi criado um livro coletivo de receitas da sala.
Regência 2- No plano de regência onde se abordou a Escrita coletiva de e-mail durante a alfabetização as crianças apresentaram grande interesse por utilizarem a sala de informática e o teclado para reconhecerem as letras com as ferramentas do word. Com a intervenção da professora criaram e-mail e escreveram palavras ditadas em listas no word. Foi uma atividade muito prazerosa para as crianças, pois uniu a informática a alfabetização.
Regência 3- No plano de regência Reconto de histórias conhecidas os alunos tiveram a oportunidade de sociabilizar contos de fadas conhecidos por eles em rodas de conversas, contação de histórias, dramatizações, reescritas. Foi uma atividade muito significativa para a fase de alfabetização e letramento que eles estão atravessando.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
“Não posso ser professor se não percebo cada vez melhor que, por 
não ser neutra, minha prática exige de mim uma definição. Uma 
tomada de posição. Decisão. Ruptura. Exige de mim que escolha 
entre isto e aquilo. Não posso ser professor a favor de quem quer que 
seja e a favor de não importa o quê.”(Freire,...)
Uma primeira questão que quero assinalar é que a questão da formação do professor que não se reduz a uma questão meramente técnica, à adoção de medidas isoladas sobre aspectos do problema. Entendemos também, que boa parte dos problemas relativos à formação de professores não está vinculada a grandes proposições teóricas, mas dependem, sim, de medidas concretas que convertam em realidade a vasta produção teórica, no campo educacional, sobre a temática da formação de professores. 
Considerando o estágio supervisionado como parte da produção acadêmica das últimas décadas na área de Educação, onde uma gama enorme de problemas são apontados vemos que vários pesquisadores apontam que o distanciamento entre tais investigações e a prática docente escolar como um dos fatores responsáveis pelo descompasso entre saber fazer e ação pedagógica (Schenetzler, 2000; Maldaner, 2000); Megid, 1998). 
Schenetzler (2000) destaca ainda, que os professores tendem a não utilizar os métodos de ensino que lhes foram artificiosamente ensinados no decorrer de sua formação (em Faculdades de Educação), mas somente aqueles que foram usualmente utilizados na sua educação, ou seja, de tanto vermos como são dadas as aulas acabamos por construir uma concepção de como deve trabalhar o professor, que a falta de outro (ou melhor) modelo, impõem-se como padrão.
Observa-se também, na literatura recente sobre formação de professores, que as práticas cotidianas dos professores têm assumido duas direções distintas: - Algumas têm tentado caminhar na direção da mudança com propostas de aplicação de metodologias alternativas de novas experiências; outras, caindo no pessimismo, têm exacerbado o peso do macro sobre o microssocial, ficando na constatação que pouco ou nada pode ser feito com práticas pedagógicas apenas para cumprir prazos.
Além disso, a realidade da Educação Básica brasileira apresenta um quadro que dificulta o desenvolvimento de propostas inovadoras em função de seu caráter altamente burocrático e centralizador. Tudo isso nos leva à reflexão sobre o tipo de professor que se pretende formar. Observa-se que a grande maioria dos professores não tem oportunidade de refletir sobre sua própria prática, sobre seu ensino, sobre a aprendizagem muitas vezes porque em seus cursos de graduação tiveram uma formação deficiente.
Não basta ao professor saber, ele deve também saber fazer (Carvalho e Gil, 2000). Não basta apenas o professor saber que aprender é também apoderar-se de uma nova linguagem, a linguagem cientifica escolar, ele também precisa saber fazer com que seus alunos aprendam a argumentar, isto é, que eles sejam capazes de reconhecer às afirmações contraditórias, as evidências que dão ou não suporte às afirmações. Eles precisam saber criar um ambiente propício para que os alunos passem a refletir sobre seus pensamentos, aprendendo a reformulá-los. 
Assim, se queremos que os futuros professores construam seu conhecimento sobre o ensino não podemos apresentar propostas didáticas acabadas, mas criar condições para que construam um trabalho que conduzam os professores, a partir de suas próprias concepções, a ampliar seus recursos e modificar suas idéias e atitudes de ensino. Conceitos espontâneos adquiridos de maneira natural,não reflexiva e não critica têm se constituído em verdadeiros obstáculos às mudanças no ensino de ciências.
Muitas pesquisas (Carvalho e Gil,1993; Gené e Gil, 1987; Beach e Pearson, 1998) apontam que os maiores obstáculos para que os professores adotem uma prática inovadora e criativa, além da já discutida deficiência no conteúdo, são suas ideias sobre ensino e aprendizagem, ou seja, “as ideias docentes do senso comum”. Estas pesquisas mostram que os professores têm ideias, atitudes e comportamentos sobre o ensino formado durante o período em que foram alunos, adquiridos de forma não-reflexiva, como algo natural, óbvio, escapando assim à critica, o que se transformam em um verdadeiro obstáculo para uma mudança na prática docente.
Portanto, é necessário colocar nos cursos de formação de professores, o estágio como forma de questionar e resolver problema, ou seja, atividades desequilibradoras, para que os futuros professores tomem consciência da importância que estes aspectos têm no desenvolvimento do ensino e aprendizagem. 
Os futuros professores só poderão analisar criticamente o ensino e construírem propostas inovadoras se vivenciarem estas propostas em seus cursos de formação. Para tanto, várias atividades na formação docente devem ser direcionadas para este fim e, a relação entre teoria e prática, entre o fazer e o saber fazer aparecem como fundamentais nesta questão.
É necessário que os professores saibam construir atividades inovadoras que levem os alunos a evoluir (de suas concepções espontâneas às cientificas), mas é necessário também que eles saibam dirigir o trabalho dos alunos para que possam atingir os objetivos propostos. O saber fazer nestes casos é, muitas vezes, bem mais difícil que o fazer (planejar a atividade). Este saber fazer, que deve ser uma das propostas de estágio supervisionado precisa ser pensado como um laboratório no qual os futuros professores vão testar suas hipóteses de ensino, nas quais a reflexão sobre teoria e prática devem estar presentes (Carvalho, 2001).
Em meu estágio priorizei o seguinte: Unidade teoria e prática e articulação entre formação inicial e continuada. Dei prioridade a estes pontos, pois eles me permitiram olhar os futuros professores diante de problemas reais, de modo que reflitam sobre suas próprias concepções sobre o ensino no sentido de buscarem construir uma pratica inovadora, ou seja, o campo de estágio pensado como um laboratório.
E, é nesse contexto que situei minha proposta de estágio: no aprender fazendo.
REFERÊNCIAS
ABRAMOVICH, Fanny. O professor não duvida! Duvida? São Paulo: Gente, 1998.BATISTA, Rosa. A rotina no dia-a-dia da creche: entre o proposto e o vivido.Trabalho apresentado na reunião anual da ANPEd, em outubro/2001.
ALVES, N. e GARCIA, R. L. A invenção da escola a cada dia. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
BEACH, R. E PEARSON, D. Changes in preservice teachers percepcions of conflits and tensions. Teaching and teacher Education, 14(3), 337-351, 1998.
BRASIL. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.
CANTO, E. L. e TITO, M. P. Abordagem do Cotidiano: Volume Único - 2 Grau. Editora Moderna:
CARVALHO, A.M.P. A influência das mudanças da legislação na formação dos professores: 300 horas de estágio supervisionado. Ciência e Educação, v. 7, n.1, 113-122, 2001.
CUNHA, Suzana R. V. da (org.). Cor, som e movimento: a expressão plástica, musical e dramática no cotidiano da criança. Porto Alegre: Mediação, 2001.
GENE, A. GIL, D. Três princípios básicos na formação do professor. Andicha Pedagógica, v. 18, 28-30, 1987.
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