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UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO 
FACULDADE DE DIREITO
CENTRO DE PESQUISA EM POLITICAS PÚBLICAS E GOVERNAÇAO LOCAL 
MESTRADO EM GOVERNAÇÃO GESTÃO PÚBLICA 
DOCENTE: ALBERTO LANGA LANGA 
ESTUDANTE : SIMAO JOAQUIM COLOLO
IºANO PERIODO : PÓS-LABORAL 
CONTACTO :923904623 
INTRODUÇÃO
O presente trabalho surge na perspectiva de analisar os pressuposto sobre a cidadania Administração local e Estado, cuja a descrição principal revê-se na reflexão dos fundamentos e conceitos básicos das eleições na história recente de Angola. 
De um modo geral a cidadania refere-se a uma construção colectiva e constante, ela só existe quando há verdadeira participação dos cidadãos. A cidadania nos convida a superar o comodismo e o vício de esperar que os políticos façam tudo por nós…Não é cidadão autêntico aquele que senta no sofá engolindo sapos. O cidadão busca incansavelmente soluções para uma sociedade mais justa e essa só é possível com a ajuda de todos à colectividade. Já a Administração consiste num conjunto de elementos organizativos onde todos participam igualmente, directamente ou através colaborações afins, na proposta para o desenvolvimento e na criação de leis. Já o Estado é a organização politica-juridica de uma sociedade para realizar o bem comum,com o governo proprio e território determinado., aparece no contexto como o órgão autónomo na execução e materialização de preceitos afins do cidadão e Administração. 
Existe uma relação intima entre elas, por sua vez esta relação é definido pelo processo de governação. O recente ditado que agora torna-se cada vez mais popular“ democracia não é apenas falar (exigir), mas também votar” é directamente aplicável neste caso com objectivo de fazer uma abordagem especifica do tema acima referido, pretende-se com o trabalho feito, tornar compreensível ao caro leitor tanto as concepções jurídicas quanto suas histórias.
DESENVOLVIMENTO 
CIDADANIA, ADMINISTRAÇAO LOCAL E ESTADO 
O trabalho em causa reflecte-se num ponto de vista histórico-político de Angola. Pauta pela processo construtivo do sistema político actual em Angola (Estado de Direito Democrático), reflectido a actuação do cidadão no cumprimento do dever como um ser patriota, objectivando assim, o desenvolvimento de Angola. Percebe-se actualmente, que , a questão de Administração local e cidadania em Angola, ainda é pouco percebida. Motivos justificados pelo comodismo do cidadão angolano referente a percepção da política, e a existência da falta de promoção do sentido patriótico político. Nota-se que o povo apercebe-se do teor democrático e cidadania nas vésperas das eleições. 
1.Definição de Termos e Conceitos Cidadnia Administração local e estado.
1.1.Cidadania 
O conceito de cidadania teve origem na Grécia clássica, sendo usado então para designar os direitos relativos ao cidadão, ou seja, o indivíduo que vivia na cidade e ali participava ativamente dos negócios e das decisões políticas.No sentido restrito Cidadania, restringe-se a participação do cidadão à condição do eleitor, pelo exercício do voto. O voto , pois , é a formalização legal da cidadania, que , dessa forma, torna verdadeiro o Estado, por seu sistema de representação política democrática, o que de outra forma não seria possível, e nem legítimo.
Cidadania é preocupação com a vida do vizinho, com a educação, com a saúde, com trânsito, em síntese cidadania é inclusão social.Ser cidadão é combinar os direitos e os deveres que nos estão sujeitos.
2.Administraçao Local ,
2.1 A administraçao local,constitui uma das fórmulas institucionais do exercício de poder de autoridade do estado nos sistemas democraticos modernos. Este modelo resulta de um exercicicio de desconcentraçao de competencias para as entidades e entes que estando mais proximas dos cidadãos encontram-se em melhores condiçãos s de dar respostas celeres dos e cabais as demandas daqueles .
 È ainda ao nivel da administraçao locla que encontramos melhores oportunidades de envolver os cidadados no processo da tomada de decisões governamentais naquelas matérias que têm que ver com so seu dia a dia .
A cosntituiçao da República de Angola,consagra a proposito da administraçao local do estado no Seu artigo 201º ,o seu exercicio por orgãos desconcentrados da administraçao central,como proposito de assegurar, a nível local arealizaçao deas atribuições e interresses especificos da adaministraçao do estado na respectiva circunscriçao administrativa ,respeitando a a autonomina do poder local .
3 ESTADO
3.1 Discorrendo da definaçao anteriormente trazida na temantica do estado ,importa realçar ,que no conceito da teoria geral ,que é ciencia que investiga e expõe os principios fundamentais da sociedade, politica denominada Estado,sua origem,estrutura,formas e finalidades .
O estado é tido como uma sociedade natural,no sentido de que decorre naturalmente o facto de os homens viverem necessariamente em sociedades e aspirarem realizarer o bem geral que lhes é proprio isto é o Bem Comum por issso e para isso a sociedade se organiza em estado.Desder já importa ressaltar existes varias teorias ,sobre a formaçao originaria do estado desde a formaçao do estado natural que afirma que o estadose formou naturalmente e não por aacto voluntario ,e a outra ,formaçao contratual ,afirmando que um acordo de vontandes de alguns homens ou de todoslevou a criaçao do estado . 
 Dizer ainda que durante muito temo o estado é apelidadad como pessoa de bem ,mas que detem um poder ,que assenta-se na observaçao de qualquer sociedade humana revela,sempre mesmo nas mais rudimentares,a presença de uma ordem juridica e de um poder politico .Assim mesmo que o poder se apresente com aparencia do mero poder politico,,ele é essencialmente poder juridico ,visto que tem legitimidaddee reconhecida pela ordem juridica objectivando fins juridicos ou não fazendo-se obdecer atra´ves de normas juridicas com as quais exerce a dominaçao estatal.
CONCLUSÃO
Com base as descrições feitas, verificou-se que a democratização ou processo de construção da cidadania em Angola, apesar de se viver muitas realidades, ainda é deficitário. Apesar o grande esforço que o executivo tem feito para a consolidação nacional e a promoção da democracia e administração justa em Angola, ainda ha muito que se fazer. O povo precisa falar e estar com consciência política. Verificou-se que o processo de construção da democracia em Angola, viabilizou a governação da sociedade angolana de forma democrática, e como resultado trouxe a descentralização, que consiste na transferência de autoridade e responsabilidade do governo central para outros níveis de governação, provincial, municipal e comunal. E ele foi fundamental porque permite concretizar um dos princípios básicos da boa governação e da democracia: a inclusão progressiva de todos os grupos sociais, temas e realidades regionais na agenda política nacional viabilizando a participação. Quando se verifica uma real transferência legal de poderes e responsabilidades do Estado central para os governos locais ou sub-nacionais eleitos, estes passam a exercer poderes que integram a sua competência própria, apesar de sujeitos à tutela administrativa mais ou menos acentuada do poder central.
BIBLIOGRAFIA
ALBUQUERQUE, Carlos, Angola - A Cultura do Medo, Brasil /Lisboa, Edições Livros do 2002, 1ª edição. 
ANDRADE, Mário Pinto de, Origens do Nacionalismo Africano, Lisboa, Publicações Dom Quixote, 1997