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Aula - 01

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CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA I
AULA 02
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LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
A CF trouxe mudanças consideráveis no Sistema Tributário Nacional, tanto em relação a quantidade e ao campo de atuação, como também distribuição dos valores arrecadados entre a União, Estados e Municípios.
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ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO
Finalidade
	
Alcançar seus objetivos que é arrecadar recursos financeiros e aplicá-los em beneficio da população;
Atuar no campo econômico com maior ou menor intensidade;
Explorar seu próprio patrimônio;
Intervir na iniciativa privada em defesa da comunidade.
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ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO
Limitação do poder de tributar (art. 9º ao 11º CTN)
	
É vedado instituir ou majorar tributos sem que a lei estabeleça (exceto em relação ao disposto no art. 153 § 1º da CF);
Cobrar imposto sobre patrimônio e a renda com base em lei posterior à data inicial do exercício financeiro (b), Inciso III, art. 150 CF)
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ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO
Princípios jurídicos da tributação
	
Os princípios regem o limite do poder de tributar;
Quando o legislador ultrapassa ou não respeita os limites estabelecidos pelos princípios é nesse ponto que está localizada a fronteira do poder de tributar;
Os princípios existem para proteger o cidadão contra abusos do poder de tributar.
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ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO
Princípios jurídicos da tributação
	
Princípio da legalidade (Inciso I, art. 150 da CF);
Princípio da isonomia ou igualdade tributária (Inciso II, art. 150 da CF);
Princípio da Irretroatividade (Inciso III, “a”, art. 150 da CF);
Princípio da anterioridade simples (Inciso III, “b”, art. 150 da CF);
Princípio da anterioridade nonagesimal ou noventena (Inciso III, “c”, art. 150 da CF);
Princípio da vedação de tributo confiscatório (Inciso IV, art. 150 da CF);
Princípio da liberdade de tráfego (Inciso V, art. 150 da CF);
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Princípios da legalidade
	
	“Art. 150 – Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado a União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
	
I – Exigir ou aumentar tributo sem que a lei estabeleça”
	
	Nota:
	Todo tributo terá que ser instituído ou majorado mediante lei ordinária, exceto os que estejam previsto em lei complementar.
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Princípios da isonomia ou igualdade tributária
	
“Art. 150 – Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado a União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
	
II– Instituir tratamento desigual entre contribuinte que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direito”
Nota:
Proíbe qualquer distinção entre pessoas, já que todos são iguais perante a lei. A igualdade tributária garante o tratamento tributário igual entre os contribuintes que se encontram em situação igual, e diferenciada em relação àqueles em situação desigual.
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Princípios da irretroatividade
	
“Art. 150 – Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado a União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
	
III– Cobrar tributos
	
a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do inicio da vigência da lei que houver instituído ou aumentado”
Nota:
Tal princípio dá segurança jurídica ao contribuinte, afastando a incidência tributária sobre fatos geradores passados em relação à lei que surgiu depois, exceto nos casos previstos no art. 106 do CTN.
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Princípios da anterioridade simples
	
	“Art. 150 – Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado a União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
	
III– Cobrar tributos
	b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou”
	Nota:
	Esse princípio é consequência da segurança jurídica que veda a administração de exigir tributos no mesmo exercício da publicação da lei que instituiu ou aumentou. Esse princípio garante ao contribuinte tempo para se adaptar ao tributo criado ou majorado.
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Princípios da anterioridade nonagesimal ou noventena
	
“Art. 150 – Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado a União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
	
III– Cobrar tributos
	
c) antes de decorridos noventa dias da data haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea b)”
	
Nota:
Esse princípio foi incluído pela EC nº 42/2003 e a administração só poderá exigir um tributo decorridos noventa dias da publicação da lei que o instituiu ou aumentou, observado o princípio da anterioridade simples.
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Princípios da vedação do tributo confiscatório
	
“Art. 150 – Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado a União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
IV– Utilizar tributo com efeito de confisco”
	
Nota:
Esse princípio rege a tributação nacional. Diante disso, o contribuinte poderá se reportar ao texto constitucional caso entenda que o tributo está confiscando seus bens, alegando o direito de propriedade. Princípios da vedação do tributo confiscatório
	
	
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Princípios da vedação do tributo de limitação de tráfego
	
“Art. 150 – Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado a União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos municípios:
V– estabelecer limitações de tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo poder público”
	
	
Nota:
	
Esse princípio caracteriza a liberdade de locomoção que um dos direitos fundamentais do cidadão.
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Os princípios constitucionais tributários são a fundamentação básica do sistema jurídico tributário, e prevalecem sobre todas as normas jurídicas, que só têm validade se editadas em rigorosa consonância com eles. A Constituição Federal de 1988 definiu tais princípios no capítulo do Sistema Tributário Nacional. Com relação à matéria, a citação constitucional “Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça” caracteriza o princípio da
(A) anterioridade. 
(B) competência tributária. 
(C) irretroatividade tributária. 
(D) isonomia tributária. 
(E) legalidade.
EXERCÍCIO
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ESPÉCIES DE TRIBUTO
De acordo com o artigo 145 da CF/88: A União, os Estados, o Distrito Federal e 
os Municípios poderão instituir os seguintes tributos (competência comum): 
I - impostos; 
II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva 
ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao 
contribuinte ou postos a sua disposição; 
III - contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas. 
Além disso, temos: 
A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos 
compulsórios: 
I - para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade 
pública, de guerra externa ou sua iminência; 
II - no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante 
interesse nacional, que não pode ser cobrado no mesmo exercício financeiro em 
que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou. 
Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção 
no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou 
econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas.
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IMPOSTOS DA UNIÃO (ART. 153 DA CF)
II – Imposto de Importação (entrada de mercadoria): facultado ao poder executivo alterar a alíquota nos limites legais, e não segue anterioridade; 
IE – Imposto de Exportação (saída de mercadoria): facultado
ao poder executivo alterar a alíquota nos limites legais, e não segue anterioridade;
IOF – Imposto Sobre Operações Financeiras (operações financeiras): facultado ao poder executivo alterar a alíquota nos limites legais, e incidirá também sobre o ouro, e não segue anterioridade;
IPI – Imposto Sobre Produtos Industrializados (desembaraço / saída de produtos/ arrematação): facultado ao poder executivo alterar a alíquota nos limites legais, será seletivo, não-cumulativo e não incidirá sobre produtos destinados ao exterior, e não segue anterioridade;
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IMPOSTOS DA UNIÃO (ART. 153 CF)
IR – Imposto de Renda (disponibilidade econômica ou jurídica de renda ou proventos de qualquer natureza): informado pelos critérios da generalidade, universalidade, progressividade e não incidindo sobre proventos decorrentes exclusivamente do trabalho para maiores 65 anos, nos limites legais; c) IR – Imposto de Renda;
ITR – Imposto Sobre a Propriedade Territorial Rural (propriedade de zona rural): terá alíquotas de forma a desestimular a manutenção de propriedade improdutiva e não incidirá sobre pequenas glebas de uma só família;
IGF – Imposto Sobre Grandes Fortunas (grandes fortunas);
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IMPOSTOS DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL
Art. 155.Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 17/03/93)
I - transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos;
II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior;
III - propriedade de veículos automotores.
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IMPOSTOS SOBRE SERVIÇOS
Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre:
I - propriedade predial e territorial urbana;
II - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição;
III- serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II, definidos em lei complementar." (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 18/03/93)
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EXERCÍCIO
Considere as cinco espécies de tributos abaixo.
I - Contribuição Especial 
II - Contribuições de Melhoria 
III - Impostos 
IV - Taxas 
V - Empréstimo Compulsório 
São de competência comum da União, estados e municípios APENAS os 
tributos 
(A) I, II e III. 
(B) I, II e IV. 
(C) I, II e V. 
(D) II, III e IV. 
(E) II, III e V.
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DEFINIÇÃO DE TRIBUTO
Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
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Elementos Essenciais 
Fato Gerador da Obrigação Principal
“Art. 114. Fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência.”
Situação – Toda e qualquer ocorrência, decorrente ou não da vontade;
Definida em Lei – Vale dizer que só a Lei é instrumento próprio para descrever, definir a situação cuja ocorrência gera a obrigação tributária principal;
Necessária – Para surgir a obrigação tributária é indispensável a ocorrência prevista em Lei;
Suficiente – Significa que a situação prevista em Lei é o bastante.
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Elementos Essenciais 
Fato Gerador da Obrigação Acessória
“Art. 115. Fato gerador da obrigação acessória é qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, impõe a prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação principal.”
Exemplo:
	Instalar um estabelecimento comercial surge a situação de requerer inscrição nos órgãos competentes.
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Elementos Essenciais 
Base de cálculo
É o valor sobre qual é aplicada a alíquota (percentual) para apurar o valor do tributo a pagar.
A base de cálculo está definida no art. 146 da CF, e sua alteração está sujeita aos princípios da legalidade, da anterioridade.
A lei Complementar deverá definir com clareza a base de cálculo do tributo.
Exemplo:
IRPJ – Obtenção de lucro.
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Elementos Essenciais 
Alíquota
É o percentual definido em Lei que, aplicado sobre a base de cálculo, determina o montante do tributo a ser pago, observadas as deduções.
Sua alteração está sujeita aos princípios da legalidade e da anterioridade
Exemplo:
Alíquota interna do ICMS 17%
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Elementos Essenciais 
Art. 119. Sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público titular da competência para exigir o seu cumprimento. (Grifo nosso)
	
NOTA:
O Sujeito Ativo da obrigação tributária é o Estado, pessoa que tem o direito de exigir de outrem a prestação objeto da relação jurídica.
É a pessoa jurídica de direito público titular da competência tributária para instituir e exigir do contribuinte, responsável ou terceiro, o cumprimento da obrigação.
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Elementos Essenciais 
Art. 121. Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária.
Parágrafo único. O sujeito passivo da obrigação principal diz-se:
 
I – contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador; 
II – responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei.
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Elementos Essenciais 
DIRETO 
Contribuinte, é a pessoa física ou jurídica que tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador.
Art. 123. Salvo disposições de lei em contrário, as convenções particulares, relativas à responsabilidade pelo pagamento de tributos, não podem ser opostas à Fazenda Pública, para modificar a definição legal do sujeito passivo das obrigações tributárias correspondentes. (grifo nosso)
	
Exemplo:
Proprietário de imóvel urbano: IPTU
Proprietário de veículo automotor: IPVA
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Elementos Essenciais 
INDIRETO
 
Responsável, é a pessoa que a Lei escolher para responder pela obrigação tributária, em substituição ao contribuinte de fato, data a maior complexidade para encontrá-lo.
Exemplo:
IRRF sobre prestação de serviços
INSS sobre folha de pagamento
ICMS substituição tributária
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Elementos Essenciais 
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Atribui ao sujeito passivo da obrigação tributária a condição de substituto e responsável pelo pagamento do imposto cujo fato gerador deverá ocorrer posteriormente.
A Lei pode estabelecer que produtores de determinados bens fixe o preço de venda ao consumidor final já na saída dos bens do estabelecimento produtor.
Exemplo:
Automóveis, tintas e vernizes, produtos farmacêuticos, gasolina
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Elementos Essenciais 
FINALIDADES DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Simplificar a fiscalização que se concentra no produtor.
Antecipar o recolhimento do imposto ou contribuição já na venda do produtor.
Evitar a sonegação fiscal que possa ocorrer nas diversas etapas da comercialização até o produto chegar ao consumidor final.
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Elementos Essenciais 
SOLIDARIEDADE
Art. 124. São solidariamente obrigadas: 
I – as pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o fato gerador da obrigação principal;
Exemplo: 3 pessoas co-proprietárias de um imóvel em relação ao IPTU.
II – as pessoas expressamente designadas por lei. 
Parágrafo único. A solidariedade referida neste artigo não comporta benefício de ordem.
Não poderá qualquer devedor solidário exigir que o Estado, credor da obrigação, cobre antes deste ou daquele devedor, ou seja, observando certa ordem de preferência, em razão de estar mais diretamente relacionado com a situação geradora do tributo.
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Elementos Essenciais 
RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA
Somente a Lei pode atribuir, de modo expresso, a responsabilidade pelo crédito tributário, a terceira pessoa, que não contribuinte, mas que de alguma forma está vinculada ao fato gerador da obrigação. 
Exemplo:
	Pagamento de serviços prestados, com ou sem vínculo empregatício, por pessoa física ou jurídica, e esta fica responsável pela retenção e recolhimento do IRF.
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Elementos Essenciais 
RESPONSABILIDADE DOS SUCESSORES
	
	A sucessão é a transferência da responsabilidade para outrem, ou seja, o sucessor é aquele a quem se transferem direitos ou deveres do sucedido.
Exemplo:
	Casos de fusão, incorporação ou cisão, a pessoa jurídica resultante desses atos é responsável pelo tributos devidos pelas fusionadas, incorporadas ou cindidas, cujos fatos geradores tenham ocorridos até a data dos eventos.
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EXERCÍCIO
Na tributação das pessoas jurídicas, o sujeito ativo da obrigação tributária é o
(A) ente público. 
(B) contribuinte, pessoa jurídica. 
(C) contribuinte, empresa individual. 
(D) responsável, pessoa jurídica. 
(E) responsável, empresa individual.
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CRIMES TRIBUTÁRIOS
	
Sonegação
	
	É a prática de diminuição ou omissão de receita que acarreta o não pagamento parcial ou total do tributo.
	Exemplo:
	Venda de bens sem a expedição e entrega da nota fiscal.	
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CRIMES TRIBUTÁRIOS
	
Fraude
	
	É a promoção de alteração documental para diminuir ou omitir pagamento parcial ou total do tributo.
	Exemplo:
Alteração dos dados do balanço patrimonial da empresa;
Compra de nota fiscal;
Venda de nota fiscal;
Meia nota.
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CRIMES TRIBUTÁRIOS
	
Contrabando
	
	Importação ou exportação de mercadorias sem a respectiva autorização legal.
	Exemplo:
Compra de produtos eletrônicos sem autorização do governo;
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CRIMES TRIBUTÁRIOS
	
Simulação/Fraude/Evasão Fiscal
	
	É praticada por dois ou mais agentes que simulam ato ou negócio irreal.
	Exemplo:
Venda de imóvel a sócio da empresa por valor notoriamente inferior ao preço de mercado;
Compra de imóvel de sócio por valor notoriamente superior ao preço de mercado;
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CRIMES TRIBUTÁRIOS
	
Apropriação indébita
	
	Omissão do repasse ao órgão arrecadador de tributos retidos de terceiros.
	Exemplo:
IRRF;
Contribuição para o INSS.
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