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CAPÍTULO 03
CONFIGURAÇÕES DAS LINHAS DE FORÇA ENTRE ELETRODOS SUBMERSOS, O PARA-RAIOS, A GAIOLA DE FARADAY E OS CABOS COAXIAIS.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	3
2. MATERIAIS E MÉTODOS	4
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO	11
4. CONCLUSÃO	12
5. REFERÊNCIAS	13
 ANEXO	14
1. INTRODUÇÃO 
	Neste experimento tivemos a oportunidade de visualizar na pratica a representação das linhas de campo elétrico. Visualizamos as diferentes configurações das linhas de campo elétrico entre corpos carregados eletricamente. A demonstração do fenômeno foi estabelecida a partir da geração de tensão fornecida pelo gerador de Van der Graff que é fornecida a eletrodos condutores com diferentes formas geométricas. As variações da intensidade do campo são observadas conforme as diferentes combinações entre os componentes condutores geometricamente distintos. As linhas de força são linhas retas que partem da posição de carga em todas as direções. Quando o campo for produzido por mais de uma carga, as linhas de força tomam sentido. As linhas de força sempre partem das cargas positivas e chegam às cargas negativas.
E tal experimento tem por seus objetivos de: mapear a configuração das linhas de força entre eletrodos de vários formatos; interpretar, a partir das linhas de força, o comportamento do campo elétrico nas proximidades de dois eletrodos de formas diferentes.
2. MATERIAIS E MÉTODOS
 Fig. 01 – Gerador eletrostático; Fig. 02 – Cuba cilíndrica;
 Fig. 03 – 01 Eletrodo em anel maior Fig.04 – Conexões elétrica preta e 
 e 01 eletrodo em anel menor; vermelha com pinos de 
 pressão; 
 Fig.05 – 02 Eletrodos retos; Fig.06 – Eletrodos pontuais; 
Fig.07 - Mesa projetável com fixadores e bornes; Fig.08 – Frasco de óleo de rícino;
Fig.09 – 50 g de milho granulado;
Para demonstração desse experimento foram feitos os seguintes passos:
1° Passo: no primeiro passo para a execução do experimento, foi feita a montagem das conexões elétricas, onde conectamos os bornes da mesa projetável no gerador eletrostático. Conectamos as conexões elétricas dessa forma: as conexões de cor vermelha foram conectadas no polo negativo da parte superior da cuba esférica e sua outra extremidade foi conectada na entrada negativa da mesa projetável, e as conexões de cor preta foram conectadas no polo positivo do gerador eletrostático que se encontra na parte de baixo do mesmo, e a outra extremidade da conexão preta foi conectada na entrada positiva da mesa projetável. Ajustou-se também a cuba cilíndrica (base do gerador eletrostático) sobre a parte central da bancada afastando dela as extensões articulares. 
 Figura 10 Figura 11 Figura 12
2° Passo: Utilizamos os dois eletrodos pontuais juntamente com os dois eletrodos retos. Colocamos a cuba cilíndrica no centro da mesa projetável, adaptamos os dois eletrodos retos dentro da cuba cilíndrica sobre a sua parte central com uma distancia de 30 mm um do outro. Encostamos os eletrodos pontuais sobre os eletrodos retos e os fixamos nos contatos magnéticos. E em seguida colocamos uma pequena quantidade de óleo de rícino (até que os eletrodos ficassem submersos) e adicionamos um pouco de milho granulado (derrube-o a uma distancia de, aproximadamente, 20 cm acima da cuba cilíndrica, o que facilitará o espalhamento). Após termos conectado todas as conexões em seus devidos lugares e também depois de termos ligado o gerador (ligue o gerador apenas o tempo necessário para o alinhamento das partículas) iniciamos assim o primeiro momento deste experimento. 
 Figura 13 Figura 14 Figura 15 
 Figura 16 Figura 17
 Figura 18 Figura 19
3° Passo: A partir desse passo, iremos somente trocar os eletrodos, assim deixando toda a montagem do experimento da mesma forma que iniciamos. Nesse passo, com o gerador desligado, retiramos os eletrodos retos e permanecemos com os eletrodos pontuais. E em seguida, ligamos novamente o gerador (ligue o gerador apenas o tempo necessário para o alinhamento das partículas) e esperamos por alguns segundos para obter os resultados deste momento do experimento.
 Figura 20 Figura 21 Figura 22
4° Passo: Nesse passo, com o gerador desligado, adicionamos o eletrodo em anel maior e permanecemos com os eletrodos pontuais. Sendo que, um dos eletrodos pontuais situado no lado negativo da mesa projetável, teve sua extremidade que estava na parte de dentro da cuba cilíndrica, posicionada no centro do eletrodo em anel maior. E, o outro eletrodo pontual que estava na parte positiva da mesa projetável, teve sua extremidade que estava na parte de dentro da cuba cilíndrica, posicionada em cima do eletrodo em anel maior. E em seguida, ligamos novamente o gerador (ligue o gerador apenas o tempo necessário para o alinhamento das partículas) e esperamos por alguns segundos para obter os resultados deste momento do experimento.
 Figura 23 Figura 24 Figura 25
5° Passo: Nesse passo, com o gerador desligado, retiramos o eletrodo em anel maior, permanecemos com os eletrodos pontuais e adicionamos somente um eletrodo reto na parte negativa da mesa projetável. E em seguida, ligamos novamente o gerador (ligue o gerador apenas o tempo necessário para o alinhamento das partículas) e esperamos por alguns segundos para obter os resultados deste momento do experimento. 
 Figura 26 Figura 27 Figura 28
6° Passo: Nesse passo, com o gerador desligado, fizeram-se algumas alterações. Permanecemos com os eletrodos pontuais e com um dos eletrodos reto que esta na parte negativa da mesa projetável, e adicionamos o outro eletrodo reto na parte positiva da mesa projetável. Adicionamos também um eletrodo em anel menor, que foi colocado no centro da cuba cilíndrica. E em seguida, ligamos novamente o gerador (ligue o gerador apenas o tempo necessário para o alinhamento das partículas) e esperamos por alguns segundos para obter os resultados deste momento do experimento. E, também neste passo, tivemos que adicionar mais um pouco de óleo de rícino e de milho granulado, devido a varias trocas de eletrodos dentro da cuba cilíndrica. E retiramos a correia do gerador para limpa-la. 
 
 Figura 29 Figura 30 
7° Passo: Nesse passo, com o gerador desligado, fizeram-se as ultimas alterações. Permanecemos com os eletrodos pontuais e com o eletrodo em anel menor. Retiramos os dois eletrodos retos e adicionamos o outro eletrodo em anel maior, situado agora no centro da cuba cilíndrica. Sendo que, um dos eletrodos pontuais situado no lado negativo da mesa cilíndrica, teve sua extremidade que estava na parte de dentro da cuba cilíndrica, posicionada no centro do eletrodo em anel menor. E, o outro eletrodo pontual que estava na parte positiva da mesa projetável, teve sua extremidade que estava na parte de dentroda cuba cilíndrica, posicionada em cima do eletrodo em anel maior. E em seguida, ligamos novamente o gerador (ligue o gerador apenas o tempo necessário para o alinhamento das partículas) e esperamos por alguns segundos para obter os resultados deste momento do experimento. 
 
 Figura 31 Figura 32 Figura 33
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Neste experimento, fizemos o uso de um recipiente de vidro (cuba cilíndrica) contendo certa quantidade de óleo dielétrico (óleo rícino) com milho granulado adicionado à superfície e são submetidos a um campo elétrico que permite a visualização das linhas de campo.
No desenvolver do experimento foi possível olhar nitidamente através dos itens que foram colocados dentro do recipiente de vidro, a chamada condução elétrica, que nesse experimento aconteceu por meio da formação do campo elétrico através das partículas do milho granulado no óleo, que estava dentro da cuba cilíndrica. Estas diversas formações de campo elétrico, na medida em que fomos mudando de fase no experimento, estas também foram anotadas suas características pela equipe em cada fase.
	Os relatos acima descritos foram somente possíveis realiza-los porque, como os eletrodos (imãs de anel maior e menor) têm em seu módulo cargas iguais e de sinais diferentes, com isso o campo elétrico formado fez com que o milho granulado seguisse o mesmo caminho das linhas de forças, e assim fazendo a ilustração pratica do campo elétrico entre os imãs.
	Portanto como demonstrado neste experimento através do alinhamento do milho granulado, comprovamos que os materiais dietéticos (nesse caso, o óleo rícino) tem a capacidade de conservar energia em seu interior, já isso não ocorre nos materiais condutores. Mediante a nossa comprovação dos fatos, só foi possível pela seguinte explicação: quando aplicamos um campo elétrico externo num dielétrico não acontece à movimentação de cargas livres, e sim o que podemos chamar de deslocamento relativo nas posições das cargas negativas e positivas, originando dessa forma as cargas polarizadas. Com o deslocamento dessas cargas as linhas de forças do campo buscam seu alinhamento, é por isso que os farelos do milho granulado seguem o mesmo sentido das linhas de força no momento em que os eletrodos são energizados.
4. CONCLUSÃO
	Após o término do experimento chegamos à conclusão de que conseguimos alcançar o objetivo proposto no inicio do experimento. Por meio de um simples experimento conseguimos visualizar nitidamente a configuração da formação dos campos elétricos pelas linhas de forças equipotenciais, e comparamos o comportamento dessas linhas na medida em que íamos trocando de configuração nas diversas fases do experimento e dos materiais nele utilizado.
 E concluímos que as linhas de força nunca se formam verticalmente em relação às superfícies metálicas dos eletrodos, elas vão de uma ponta a outra do eletrodo, permitindo assim a circulação da corrente elétrica dessa forma criando o campo elétrico, e fez-se a sua ilustração utilizando o milho granulado sobre o óleo de rícino. 
5. REFERÊNCIAS 
TEXTUAIS
http://www.academia.edu/28158542/CONFIGURAÇÕES_DAS_LINHAS_DE_FORÇA_ENTRE_ELETRODOS_NÃO_SUBMERSOS_O_PARA-RAIOS_A_GAIOLA_DE_FARADAY_E_CABOS_COAXIAIS - Acessado em: 22 de Março de 2107;
http://www.lorenzetti.com.br/storage/upload/pdf/DC0023_arq1.pdf - Acessado em: 22 de Março de 2107;
http://exercicios.mundoeducacao.bol.uol.com.br/exercicios-historia-brasil/exercicios-sobre-economia-mineradora.htm - Acessado em: 22 de Março de 2107;
https://avidapeloverso.wordpress.com/2016/03/28/parei-por-alguns-segundos/ - Acessado em: 22 de Março de 2107;
http://www.aulete.com.br/passo - Acessado em: 22 de Março de 2107;
http://www.academia.edu/16266973/LINHAS_DE_FORÇA_ENTRE_ELETRODOS_NÃO_SUBMERSOS - Acessado em: 22 de Março de 2107;
IMAGENS
http://superteslas.blogspot.com.br/2014/07/campo-eletrico-campo-eletrico-uniforme.html - Acessado em: 13 de Março de 2107; (1)
ANEXO
QUESTIONÁRIO
Em relação ao 2° passo deste experimento, a partir da densidade das linhas de forca: 
Assinale a região onde o campo elétrico E é mais intenso (A, B ou C) e trace o vetor E que melhor representa o campo elétrico nos pontos A, B e C.
 Figura 34 (1)
Comente sobre o comportamento do campo elétrico nas regiões assinaladas por A, B e C.
A concentração dos grãos foi mais intensa na região próxima dos eletrodos, tendo uma maior densidade. As linhas de forma não tinham uma forma uniforme, saindo de um eletrodo (+) e indo para o outro eletrodo (-). 
Durante a atividade se observou que as partículas de milho se orientam sob a ação do campo elétrico. Justifique como elas puderam interagir com o campo sendo dielétricas e eletricamente neutras.
Quando submetidos a um campo elétrico, forma- se no interior do dielétrico outro campo elétrico; Os mesmos tendem a acompanhar as linhas geradas inicialmente.
omo o mate rial é neutro, possui a me sma quantida de de cargas, sendo assim a plac a carregada 
negativamente atrai as cargas positivas das p artículas da f arinha e a plac a pos itiva a trai as cargas neg ativas 
fazendo que elas fiquem alinhadas. 
omo o mate rial é neutro, possui a me sma quantida de de cargas, sendo assim a plac a carregada 
negativamente atrai as cargas positivas das p artículas da f arinha e a plac a pos itiva a trai as cargas neg ativas 
fazendo que elas fiquem alinhadas. 
omo o mate rial é neutro, possui a me sma quantida de de cargas, sendo assim a plac a carregada 
negativamente atrai as cargas positivas das p artículas da f arinha e a plac a pos itiva a trai as cargas neg ativas 
fazendo que elas fiquem alinhadas. 
omo o mate rial é neutro, possui a me sma quantida de de cargas, sendo assim a plac a carregada 
negativamente atrai as cargas positivas das p artículas da f arinha e a plac a pos itiva a trai as cargas neg ativas 
fazendo que elas fiquem alinhadas. 
omo o mate rial é neutro, possui a me sma quantida de de cargas, sendo assim a plac a carregada 
negativamente atrai as cargas positivas das p artículas da f arinha e a plac a pos itiva a trai as cargas neg ativas 
fazendo que elas fiquem alinhadas. 
omo o mate rial é neutro, possui a me sma quantida de de cargas, sendo assim a plac a carregada 
negativamente atrai as cargas positivas das p artículas da f arinha e a plac a pos itiva a trai as cargas neg ativas 
fazendo que elas fiquem alinhadas. 
omo o mate rial é neutro, possui a me sma quantida de de cargas, sendo assim a plac a carregada 
negativamente atrai as cargas positivas das p artículas da f arinha e a plac a pos itiva a trai as cargas neg ativas 
fazendo que elas fiquem alinhadas. 
omo o mate rial é neutro, possui a me sma quantida de de cargas, sendo assim a plac a carregada 
negativamente atrai as cargas positivas das p artículas da f arinha e a plac a pos itiva a trai as cargas neg ativas 
fazendo que elas fiquem alinhadas. 
omo o mate rial é neutro, possui a me sma quantida de de cargas, sendo assim a plac a carregada 
negativamente atrai as cargas positivas das p artículas da f arinha e a plac a pos itiva a trai as cargas neg ativas 
fazendo que elas fiquem alinhadas. 
omo o mate rial é neutro, possui a me sma quantida de de cargas, sendo assim a plac a carregada 
negativamente atrai as cargas positivas das p artículas da f arinha e a plac a pos itiva a trai as cargas neg ativas 
fazendo que elas fiquem alinhadas. 
omo o mate rial é neutro, possui a me sma quantida de de cargas, sendo assim a plac a carregada 
negativamente atrai as cargas positivas das p artículas da farinha e a plac a pos itiva a trai as cargas neg ativas 
fazendo que elas fiquem alinhadas. 
omo o mate rial é neutro, possui a me sma quantida de de cargas, sendo assim a plac a carregada 
negativamente atrai as cargas positivas das p artículas da f arinha e a plac a pos itiva a trai as cargas neg ativas 
fazendo que elas fiquem alinhadas. 
omo o mate rial é neutro, possui a me sma quantida de de cargas, sendo assim a plac a carregada 
negativamente atrai as cargas positivas das p artículas da f arinha e a plac a pos itiva a trai as cargas neg ativas 
fazendo que elas fiquem alinhadas. 
omo o mate rial é neutro, possui a me sma quantida de de cargas, sendo assim a plac a carregada 
negativamente atrai as cargas positivas das p artículas da f arinha e a plac a pos itiva a trai as cargas neg ativas 
fazendo que elas fiquem alinhadas. 
omo o mate rial é neutro, possui a me sma quantida de de cargas, sendo assim a plac a carregada 
negativamente atrai as cargas positivas das p artículas da f arinha e a plac a pos itiva a trai as cargas neg ativas 
fazendo que elas fiquem alinhadas. 
omo o mate rial é neutro, possui a me sma quantida de de cargas, sendo assim a plac a carregada 
negativamente atrai as cargas positivas das p artículas da f arinha e a plac a pos itiva a trai as cargas neg ativas 
fazendo que elas fiquem alinhadas. 
omo o mate rial é neutro, possui a me sma quantida de de cargas, sendo assim a plac a carregada 
negativamente atrai as cargas positivas das p artículas da f arinha e a plac a pos itiva a trai as cargas neg ativas 
fazendo que elas fiquem alinhadas. 
omo o mate rial é neutro, possui a me sma quantida de de cargas, sendo assim a plac a carregada 
negativamente atrai as cargas positivas das p artículas da f arinha e a plac a pos itiva a trai as cargas neg ativas 
fazendo que elas fiquem alinhadas. 
omo o mate rial é neutro, possui a me sma quantida de de cargas, sendo assim a plac a carregada 
negativamente atrai as cargas positivas das p artículas da f arinha e a plac a pos itiva a trai as cargas neg ativas 
fazendo que elas fiquem alinhadas. 
Ainda em relação ao 2° passo deste experimento, verificamos que as linhas de forças são sempre perpendiculares às superfícies metálicas. 
Por que o campo elétrico não pode ter componente paralela aos eletrodos junto às suas superfícies?
Porque o campo acaba ligando um polo no outro.
Em relação ao 3° passo deste experimento, a partir da densidade das linhas de forca, comente sobre o comportamento do campo elétrico nas regiões assinaladas por A, B e C.
Foi observada a interação entre as cargas positivas e negativas. Formando-se uma nova configuração nas linhas de campo elétrico que resultou em contínuas curvas nos grãos de fubá não podendo ser visualizado assim um campo elétrico uniforme. Neste caso foi visto uma maior intensidade de campo elétrico localizada na área próxima aos eletrodos. Podemos perceber pela maior concentração das linhas de força naquela região. 
Em relação ao 4° passo deste experimento, a partir da densidade das linhas de forca, comente sobre o comportamento do campo elétrico nas regiões assinaladas por A, B e C.
Foi observado que as linhas de campo se concentraram perpendicularmente na superfície do anel em sentido de repulsão. Não houve configuração campo elétrico na área interna do anel. Percebemos que o milho ficou nas extremidades. 
Em relação ao 5° passo deste experimento, a partir da densidade das linhas de forca, comente sobre o comportamento do campo elétrico nas regiões assinaladas por A, B e C.
Foi observado que as linhas de campo elétrico se configuraram de forma elíptica na área próxima ao circulo. Porém nas proximidades do eletrodo as linhas de campo se apresentam perpendiculares e uniformes. Percebemos assim que o milho ficou no sentido do eletrodo da barra.
Em relação ao 6° passo deste experimento, a partir da densidade das linhas de forca, comente sobre o comportamento do campo elétrico nas regiões assinaladas por A, B e C.
Como são as linhas de força no interior do anel menor? O que isso significa?
O campo elétrico no interior do anel menor é nulo pelo fato deste condutor estar em equilíbrio eletrostático. Como estamos tratando de uma superfície oca as cargas são distribuídas pela superfície externa. Visto que as cargas se repelem, tenderão a se afastar o máximo possível umas das outras, concentrando-se na periferia. Percebemos assim que a corrente passa pelo o eletrodo em barra para o circulo (por fora), fazendo com que os milhos fiquem em volta do circulo menor.
Em relação ao 7° passo deste experimento, a partir da densidade das linhas de forca, comente sobre o comportamento do campo elétrico nas regiões assinaladas por A, B e C.
Como são as linhas de força no interior do anel maior? O que isso significa?
Pode ser visualizado o alinhamento das linhas de campo apontando para fora da carga. Os farelos de milho são corpos neutros, porém o campo elétrico produziu uma polarização dos mesmos ocasionando um ligeiro deslocamento das cargas no interior das suas moléculas conforme ocorrido nos experimentos anteriores. Percebemos assim que o milho granulado ficou nas extremidades.

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