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Escoamento Externo �A Camada Limite se desenvolve sem restrições. �Existe sempre uma região do fluido fora da camada limite. �Convecção forçada: escoamento ocorre devido a agentes externos (ventilador ou bomba) �Convecção natural: escoamento ocorre devido a forças de empuxo causadas por diferenças da densidade no fluido (devido a diferenças de temperatura ou concentração). Exemplos: escoamento de fluido sobre placa plana e escoamento sobre superfícies curvas (cilindros, esferas, aerofólios, pás de turbinas. 17 Escoamento Externo ( )Pr,Re*, xx xfNu = ( )Pr,Re xx fuN = ( )ScxfSh xx ,Re*,= ( )ScfhS xx ,Re= Transferência de calor: Transferência de massa: Experimento para medição do coeficiente médio de transferência de calor por convecção h nm LL CuN PrRe= Correlação empírica 18 Escoamento Externo C, m e n variam com a natureza da geometria da superfície e tipo de escoamento. nm LL CuN PrRe= � Equação utilizada com todas as propriedades calculadas com uma camada limite média de temperatura Tf , denominada temperatura de filme 2 ∞ + = TT T sf �Corrigir as propriedades: ( )rsPr/Pr∞ ( )rsµµ /∞ou �Forma similar para transferência de massa: nmLL ScChS Re= 19 Escoamento sobre placa plana ;0= ∂ ∂ + ∂ ∂ y u x u ;2 2 y u y u v x u u ∂ ∂ = ∂ ∂ + ∂ ∂ ν ;2 2 y T y T v x T u ∂ ∂ = ∂ ∂ + ∂ ∂ α Escoamento: laminar, incompressível, em regime estacionário, com propriedades do fluido constante, dissipação viscosa desprezível e dp/dx =0. .2 2 y D y v x u AAB AA ∂ ∂ = ∂ ∂ + ∂ ∂ ρρρ 20 Escoamento sobre placa plana Solução de similaridade: ; Re 50,5 x x xu == ∞ ν δ 2/12 , , Re664,0 2/ − ∞ == x xs xf u C ρ τ Número de Nusselt local: 6,0Pr ≥para3/12/1 PrRe332,0 xxx k xhNu == 3/12/1, Re332,0 Sc D xh Sh x AB xm x == 6,0≥Scpara Número de Sherwood local: 3/1Pr≅ tδ δ 3/1Sc c ≅δ δ e 21 Escoamento sobre placa plana Número de Nusselt médio: 6,0Pr≥para3/12/1 PrRe664,0 xxx k xh uN == 3/12/1, Re664,0 Sc D xh hS x AB xm x == 6,0≥Scpara Número de Sherwood médio: Metais líquidos: ;δδ >>t Velocidade uniforme na camada limite térmica. 2/1565,0 PeNu x = para 05,0Pr ≤ 100≥xPee Peclet: Pr.Re xPe = xx hh 2;= 22 Escoamento turbulento sobre placa plana 60Pr6,0 <<para3/15/4 PrRe0296,0 xxx k xhNu == 3/15/4, Re0296,0 Sc D xh Sh x AB xm x == 30006,0 << Scpara 5/1 , Re0592,0 −= xxfC 710Re ≤xpara 5/1Re37,0 −≅ xxδ ct δδδ ≈≈e Solução para toda placa (camada limite mista) ( ) 3/15/4 Pr871Re037,0 −= LLuN ×= ≤<× << 5 , 85 105Re 10Re105 60Pr6,0 cx L 23 Escoamento turbulento sobre placa plana Solução para toda placa (camada limite mista) ( ) 3/15/4 871Re037,0 SchS LL −= ×= ≤<× << 5 , 85 105Re 10Re105 30006,0 cx L Sc ( ) 3/15/4 PrRe037,0 LLuN = ( ) 3/15/4Re037,0 SchS LL = −= <<= >> >> 2/1 , 5/4 , 5/4 , Re664,0Re037,0 Re037,0 ReRe cxcx L cxL c A A xL 24 Escoamento sobre cilindro Perfil de velocidade associado com a separação sobre um cilindro no escoamento cruzado 25 Escoamento sobre cilindro Para 510Re ≤D θ Nu decresce a a partir do ponto de estagnação, passando por um mínimo em 080≈θ Para 510Re ≥D θNu Passa por dois mínimos, com acréscimo a partir de entre 80º e 100º e começa a decrescer. A partir de da ordem de 140 º ocorre a separação. θ θ 26 Número de Nusselt local para fluxo de ar normal sobre cilindro 3/1PrRemDD Ck Dh uN =≡ Propriedades avaliadas na temperatura de filme 27 Constantes da equação para sólidos de seção não circular 28 Escoamento através de bancos de tubos Aplicação: � Geração de vapor numa caldeira; � Resfriamento de ar na serpentina de um condicionador de ar. 29 Escoamento através de bancos de tubos Banco alinhado Banco em quincôncio � V = velocidade do fluido; �D = diâmetro do tubo �ST = passo transversal; �SL = passo longitudinal m DD CuN max,1 Re= = << ≥ 7,0Pr 000.40Re2000 10 max,D LN 1C me são tabelados Escoamento de ar 30 NL – Número de fileiras Escoamento através de bancos de tubos 3/1 max,1 PrRe13,1 m DD CuN = = << ≥ 7,0Pr 000.40Re2000 10 max,D LN 1C me são tabelados µ ρ DV D max max,Re = Para outros fluidos Propriedades são avaliadas na temperatura de filme V DS SV T T − =max ( )VDS SV D T − = 2max Quando Vmax ocorre em A1 Quando Vmax ocorre em A2 ( ) ( )DSDS TD −<−2 31 Escoamento através de bancos de tubos Banco alinhado Banco em quincôncio ; ∞ −=∆ TTT S ( ) ( ) − − −−− =∆ oS iS oSiS lm TT TT TTTT T ln lmT∆ = Média logarítmica da diferença de temperatura Ti e To são as temperaturas do fluido conforme ele entra e sai do banco, respectivamente. 32 Escoamento através de bancos de tubos −= − − pTTiS oS cSVN hDN TT TT ρ pi exp N é o número total de tubos e NT é o número de tubos no plano transversal. A taxa de transferência de calor por unidade comprimento dos tubos é dada por ( )lmTDhNq ∆= pi' 33 Cálculo de ∆Tlm Leito com enchimento Refere-se a uma condição para a qual a posição das partículas é fixada. Se as partículas estiverem a uma temperatura uniforme TS, a taxa de transferência de calor para o leito pode ser calculada a partir de lmpt TAhq ∆= A temperatura de saída pode ser estimada como −= − − pbc pt iS oS cVA Ah TT TT , exp ρ • Apt é a área total da superfície das partículas; • Ac,b é a área da seção transversal do leito; • ρ e V são a massa específica de entrada e a velocidade, respectivamente. 34
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